Protocolo e segurança

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Data

2017

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Editora

Edições Universitárias Lusófonas

Resumo

A aplicabilidade de qualquer tipo de protocolo exige um ambiente seguro e funcional. Da área da segurança espera-se proteção e eficácia. Qualquer protocolo precisa de segurança para desenvolver a sua atividade, assim como a segurança precisa de ferramentas protocolares para se fazer cumprir. Sendo o Protocolo do Estado e o Protocolo Oficial, instrumentos máximos nas designações formais dos relacionamentos institucionais, deles derivam: ordem, obediência e segurança. Este triângulo virtuoso do Protocolo do Estado impõe-se pela ação que é desenvolvida tendo como matriz a previsibilidade dos atos, a antecipação de constrangimentos e o afastamento dos conflitos. A segurança tem como primeiro objetivo a proteção das pessoas e instituições. A este primeiro conceito de defesa da integridade geral associa-se o da assunção da garantia da independência. Numa época de fortes ameaças, espera-se o reforço de medidas de segurança que não dispensem normas e regras protocolares. Setor público e privado partilham a gestão de competências securitárias e, por isso, é premente aprofundar estratégias de convivência onde os instrumentos do protocolo terão sempre um papel galvanizador e conciliador entre os agentes.
The applicability of any type of protocol requires a safe and functional environment. From the security area we expect protection and efficiency. Any protocol needs security to develop his actions as well as the security needs protocol tools to be enforced. Being the State Protocol and the Official Protocol maximum instruments in the formal designations of the institutional relationships, from them derive: order, obedience and security. This virtuous triangle of the State Protocol is based on the predictability of acts, the anticipation of constraints and the conflict avoidance. Security has as its first objetive the protection of people and institutions. This first concept of general integrity defence is associated with the promotion of independence. In a time of strong threats, it is expected the increment of the security measures that do not exempt protocol norms and rules. The public and private sectors share the management of security competencies and, therefore, it is urgent to deepen strategies of coexistence where the instruments of the protocol will always have a conciliatory role among the agents.

Descrição

ResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais

Palavras-chave

CIÊNCIA POLÍTICA, PROTOCOLO, SEGURANÇA, ESTADO, SOBERANIA, POLITICAL SCIENCE, PROTOCOLS, SECURITY, STATE, SOVEREIGNTY

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