Arte no metropolitano
dc.contributor.author | Roque, Filipa | |
dc.date.accessioned | 2012-03-26T16:41:29Z | |
dc.date.available | 2012-03-26T16:41:29Z | |
dc.date.issued | 2007 | |
dc.description | Malha Urbana: Revista Lusófona de Urbanismo | pt |
dc.description.abstract | Em Portugal, inicia-se em 1959 um primeiro ciclo de construção do Metropolitano de Lisboa acompanhado por um entendimento específico da valorização plástica dos espaços públicos do nossopaís. A decisão de animação dos espaços subterrâneos de acesso aos comboios, dadas ascondicionantes específicas da vida portuguesa, obriga a práticas de austeridade e restrição ornamental adoptando para a arquitectura das novas estações do metropolitano um modelo-tipo, caracterizado pela pequena escala, simplicidade e funcionalidade.A escolha sobre o azulejo como elemento decorativo. Não só por ser um material de longa tradição em Portugal e permitir assim uma renovação actualizada no seu uso, como também o seu baixo preço,manutenção fácil e durabilidade, resultando no revestimento eficaz de vastas superfícies morais emespaços públicos de forte visibilidade. Neste período a concepção plástica é entregue a Maria Keil, que perante a racionalidade funcionalista posta na escolha do azulejo e apesar da austeridade das suaspropostas, recorrendo a padronagens abstractas e seriadas, adopta uma linguagem resolutamente contemporânea, revelando-se um entendimento inteligente das qualidades e possibilidades decorativas do azulejo, renovando as suas potencialidades artísticas | pt |
dc.format | application/pdf | |
dc.identifier.issn | 1646-3765 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10437/2178 | |
dc.language.iso | por | pt |
dc.publisher | Edições Universitárias Lusófonas | pt |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | URBANISMO | pt |
dc.subject | ARTE | pt |
dc.subject | URBANISM | en |
dc.subject | ART | en |
dc.subject | METROPOLITANO DE LISBOA | |
dc.title | Arte no metropolitano | pt |
dc.type | article | pt |