Osteogénese imperfeita: o desafio de gerar e gerir facilitadores. Estudo de caso.

dc.contributor.authorSanches, Isabel Rodrigues
dc.contributor.authorGil, Rita Isabel Lourenço
dc.date.accessioned2017-12-11T15:57:53Z
dc.date.available2017-12-11T15:57:53Z
dc.date.issued2017
dc.descriptionPlures Humanidades, vol. 18 (2017)
dc.description.abstractEste artigo é resultante de uma investigação realizada no âmbito do mestrado em Educação Especial, na Universidade Lusófona, Lisboa, Portugal. Tem como objeto de estudo a vivência de um indivíduo de 22 anos, com Osteogénese Imperfeita, doença crónica rara, caraterizada por fraturas frequentes dos ossos, espontâneas, comprometendo a mobilidade e a autonomia. Pretendemos compreender como um sujeito com Osteogénese Imperfeita consegue gerar e gerir facilitadores para realizar o seu projeto de vida, em termos pessoais, académicos e profissionais. Optou-se pela investigação qualitativa, numa abordagem de estudo de caso. Para a recolha de dados seleccionaram-se a pesquisa documental, a entrevista semidiretiva ao próprio, a familiares e amigos e a observação dos contextos em que se move. Partindo da revisão teórica e dos objetivos do estudo, a análise de conteúdo da informação recolhida fez emergir as categorias definidoras do seu percurso pessoal e socioeducativo. Identificaram-se estratégias e suportes que o ajudaram no seu percurso académico e a enfrentar a doença. A sua capacidade de resiliência, os suportes dos amigos e da família, através de estratégias de coping, e a ajuda de técnicos especializados possibilitaram-lhe uma performance equilibrada, com superação das dificuldades sentidas nas acessibilidades, no decorrer da sua vida escolar, social e familiar. O cruzamento dos dados permite afirmar que a Osteogénese Imperfeita lhe afeta a autonomia, porém não o impede de se integrar, na comunidade e na vida ativa. Com recurso às tecnologias de apoio, realiza projetos na área profissional e gere um negócio de turismo rural. Pode concluir-se que a Osteogénese Imperfeita, sendo uma doença incapacitante, não impossibilita o acesso a uma vida quase “normal”, desde que os contextos sejam facilitadores. A funcionalidade depende muito mais da interação que indivíduo e contextos conseguem desenvolver entre si do que da própria doença.pt
dc.formatapplication/msword
dc.identifier.issn2238-4979
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/8347
dc.language.isoporpt
dc.publisherCentro Universitário Moura Lacerdapt
dc.relation.ispartofseriesv.18, nº1pt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEDUCAÇÃOpt
dc.subjectEDUCAÇÃO ESPECIALpt
dc.subjectINCLUSÃO SOCIALpt
dc.subjectOSTEOGÉNESE IMPERFEITApt
dc.subjectACESSIBILIDADEpt
dc.subjectESTUDOS DE CASOpt
dc.subjectEDUCATIONen
dc.subjectSPECIAL EDUCATIONen
dc.subjectSOCIAL INCLUSIONen
dc.subjectOSTEOGENESIS IMPERFECTAen
dc.subjectACCESSIBILITYen
dc.subjectCASE STUDIESen
dc.titleOsteogénese imperfeita: o desafio de gerar e gerir facilitadores. Estudo de caso.pt
dc.title.alternativeImperfect osteogenesis : the challenge of generating and managing facilitators. Case studypt
dc.typearticlept

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