Aprendizagens não formais em ciências: contributos das actividades de um museu para a literacia científica
dc.contributor.author | Dias, Ana Isabel Jorge | |
dc.contributor.institution | Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.description | Cadernos de Sociomuseologia | |
dc.description.abstract | A análise dos relatórios do Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (PISA, 2006) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e do Third International Mathematics and Science Study (TIMSS, 1995) revelam que os jovens portugueses apresentam baixos níveis de literacia científica. Estes estudos avaliam se os estudantes desenvolveram algumas capacidades e competências que são consideradas essenciais para que participem plenamente na sociedade. As áreas de estudo avaliadas nestes estudos são a leitura, matemática e ciências, sendo a literacia científica aquela em que nos centramos, neste trabalho. Como os museus têm por objectivo facilitarem o acesso a conhecimentos científicos aos visitantes e têm, ainda, preocupações com as questões de literacia científica, nomeadamente por parte das crianças e jovens, têm vindo a desenvolver espólios, actividades e programas de férias que contemplem estas vertentes (Gil, 2003; Wertsch, 2002). Nesta investigação pretendem-se estudar as actividades lúdico-científicas desenvolvidas nos períodos de férias escolares no Museu de Ciência e no Museu Nacional de História Natural. Estes programas de férias decorrem em ambiente informal e consistem em actividades nas diversas áreas científicas contempladas nestes dois museus: matemática, física, química, astronomia, geologia, biologia, botânica e zoologia. Destinam-se a crianças dos 4 aos 13 anos de idade. Nesta investigação assumimos uma abordagem interpretativa (Denzin, 2002; Denzin & Lincoln, 1998) e desenvolveu-se um estudo de caso intrínseco (Stake, 1995). Como participantes seleccionámos crianças dos três grupos etários considerados, bem como os respectivos monitores, encarregados de educação e investigadora. Os instrumentos de recolha de dados foram a observação, as entrevistas, conversas informais, tarefas de inspiração projectiva e os protocolos das crianças e jovens. O tratamento de dados é baseado numa análise narrativa de conteúdo (Clandinin & Connelly, 1998), da qual emergem categorias indutivas (Hamido & César, 2009). | pt |
dc.description.status | Non peer reviewed | |
dc.format | application/pdf | |
dc.identifier.citation | Dias , A I J 2011 , ' Aprendizagens não formais em ciências: contributos das actividades de um museu para a literacia científica ' , Cadernos de Sociomuseologia . | |
dc.identifier.issn | 1646-3714 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Lusofona University | |
dc.relation.ispartof | Cadernos de Sociomuseologia | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | MUSEOLOGIA | |
dc.subject | MUSEUS | |
dc.subject | APRENDIZAGEM | |
dc.subject | LITERACIA | |
dc.subject | MUSEOLOGY | |
dc.subject | MUSEUMS | |
dc.subject | LEARNING | |
dc.subject | LITERACY | |
dc.title | Aprendizagens não formais em ciências: contributos das actividades de um museu para a literacia científica | pt |
dc.type | article |