A perceção de qualidade de vida em contexto pós- pandémico, de guerra e de alterações climáticas

dc.contributor.authorFerreira, Paula Isabel Marques
dc.contributor.authorGameiro, Fátima
dc.date.accessioned2024-02-09T13:15:21Z
dc.date.available2024-02-09T13:15:21Z
dc.date.issued2023
dc.descriptionCiencias del pensamiento, comportamiento y relaciones humanases
dc.description.abstractO ambiente no qual vivemos e nos desenvolvemos é constituído por elementos humanos, físicos, políticos, económicos, culturais e organizacionais que condicionam e influenciam os estilos de vida e que se repercutem na perceção de qualidade de vida. Perante o atual panorama mundial, onde a pandemia, a guerra e as alterações climáticas são uma realidade, pretendemos conhecer a perceção de qualidade de vida de uma amostra de indivíduos portugueses, de forma global e nos domínios físico, psicológico, das relações sociais e do meio ambiente e analisar a influência das características sociodemográficas. Participaram 429 indivíduos, 75,1% do sexo feminino, 4,2% adolescente, 33,6% jovem adulto, 53,8% adulto e 8,4% adulto maior, a maioria a residir em cidade (61,1%), casado/união de facto (52,4%), com o ensino superior (70,4%) e em situação laboral ativa (80,4%). Foi dado a conhecer o estudo nas redes sociais e aplicado um inquérito por questionário via plataforma Google forms, com a caracterização sociodemográfica e a versão portuguesa da World Health Organization Quality of Life (WHOQOL- BRIEF). Os resultados demonstram um nível de qualidade de vida mediano, sendo mais elevado no que respeita ao domínio físico, seguido do psicológico, relações sociais e mais reduzido no domínio do meio ambiente. Verificaram-se diferenças ao nível da perceção de qualidade de vida no domínio psicológico, sendo que são sobretudo os mais jovens, casados, com habilitações mais baixas, sem ocupação/desempregados e a residir em aldeias os que registaram uma perceção mais baixa. No domínio do meio ambiente verificou-se uma perceção de qualidade de vida superior nos mais jovens e nos solteiros. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nos restantes domínios. Estes resultados sugerem que o domínio da qualidade de vida mais fragilizado está relacionado com as características exteriores ao próprio indivíduo e emanadas do meio ambiente, logo sem controlo interno por parte do individuo, revelando-se fundamental a implementação de estratégias sociais e políticas para diminuir esta vulnerabilidade. Relativamente ao domínio psicológico, conclui-se a necessidade de promover a resiliência, principalmente junto dos mais jovens, casados, com habilitações mais baixas, sem ocupação/desempregados e a residir em aldeias.pt
dc.identifier.citationFerreira, P. & Gameiro, F. (2023). A perceção de qualidade de vida em contexto pós- pandémico, de guerra e de alterações climáticas. In M. Bermúdez-Vásquez & A. Chaves-Montero (Coords). Ciencias del pensamiento, comportamiento y relaciones humanas (pp. 123-140). Colección Conocimiento Contemporáneo. Dykinson S.L. ISBN: 978-84-1122-825-1pt
dc.identifier.isbn978-84-1122-825-1
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/14476
dc.language.isopor
dc.publisherDykinson S.Lpt
dc.rightsopenAccesspt
dc.subjectQUALIDADE DE VIDApt
dc.subjectSERVIÇO SOCIALpt
dc.subjectPORTUGALpt
dc.subjectQUALITY OF LIFEen
dc.subjectSOCIAL WORKen
dc.titleA perceção de qualidade de vida em contexto pós- pandémico, de guerra e de alterações climáticaspt
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