O crime e a doença mental: dos mitos à realidade

dc.contributor.advisorAlho, Laura, orient.
dc.contributor.authorAlfredo, Tomé António Bernardes
dc.date.accessioned2019-03-15T10:58:15Z
dc.date.available2019-03-15T10:58:15Z
dc.date.issued2019
dc.descriptionOrientação: Laura Alhopt
dc.description.abstractO estudo visa ser um contributo exploratório no sentido de aferir quais os mitos e estigmas presentes na população em geral em associados às pessoas com doença mental. Para tal, com recurso a um questionário elaborado por especialistas e mediante revisão bibliográfica, foram recolhidas respostas de 394 participantes. Pretendeu-se deste modo verificar a existência de enviesamentos relativos aos mitos em diferentes grupos, nomeadamente entre géneros, entre padecer ou não de doença mental, trabalhar ou não na área da doença mental, e ter familiar com doença mental. Os resultados revelam a existência de diferenças significativas entre géneros, e entre quem trabalha ou não na área da saúde mental. Já entre quem tem ou não familiares com doença mental, e pessoas com doença mental e os demais, não foram verificadas diferenças significativas. A partir dos resultados obtidos conclui-se que a interação com esta população é o fator mais relevante para ter menos mitos associados no que diz respeito às pessoas com doença mental.pt
dc.description.abstractThe study aims to be an exploratory contribution in the sense of assessing the myths and stigmas present in the general population associated with people with mental illness. For such purpose, using a questionnaire prepared by experts and through a bibliographic review, responses were collected from 394 participants. The purpose of this study was to verify the existence of biases related to myths in different groups, namely between genders, suffering or not mental illness, work or not in the area of mental illness, and to be familiar with mental illness. The results demonstrate the existence of significant differences between genders, and between those who work or not in the area of mental health. Among those with or without family members with mental illness, and those with mental illness and the others, no significant differences were found. From the results obtained it is concluded that the interaction with this population is the most relevant factor to have fewer associated myths with respect to people with mental illness.en
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.tid202188990pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/9466
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMESTRADO EM PSICOLOGIA FORENSEpt
dc.subjectPSICOLOGIApt
dc.subjectCRIMINALIDADEpt
dc.subjectDOENÇAS MENTAISpt
dc.subjectMITOSpt
dc.subjectPSYCHOLOGYen
dc.subjectCRIMINALITYen
dc.subjectMENTAL ILLNESSESen
dc.subjectMYTHSen
dc.titleO crime e a doença mental: dos mitos à realidadept
dc.typemasterThesispt

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