«Alguém que se deita no divã do psiquiatra faz com que se estenda consigo um crocodilo e um rato». A partir desta afirmação, a escritora
reflecte, neste pequeno ensaio, sobre a influência da televisão na sociedade contemporânea.
Sem desprezar a força do «pequeno écrã – ela “é bem recebida e indispensável até” – traça-lhe
limites: a televisão «não nos engana, só nos ilude».