Percorrer por autor "Aleixo, Pedro Miguel Rosmaninho, orient."
A mostrar 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de ordenação
Item Análise da mobilidade articular através do hurdle step : análise biomecânica vs. pontuação do functional movement screen(2022) Bhudarally, Maria de Fonseca Félix; Aleixo, Pedro Miguel Rosmaninho, orient.Objetivos Este trabalho teve dois objetivos: 1º) realizar uma revisão sistemática sobre a capacidade do Functional Movement Screen (FMS) em avaliar a mobilidade articular e a estabilidade; 2º) conduzir um estudo observacional transversal que avalie a relação entre as pontuações obtidas no Hurdle Step e parâmetros biomecânicos associados à mobilidade articular neste teste. Métodos A revisão sistemática foi realizada segundo as indicações PRISMA, e a pesquisa das fontes de evidência foi realizada no dia 9 de janeiro de 2022 nas bases de dados eletrónicas MEDLINE Complete, CINAHL Complete, e SportDiscus. No estudo observacional participaram 25 estudantes (21 homens) da Faculdade de Educação Física e Desporto da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, Portugal, com idades de 22,1 ± 1,8 anos. Análises tridimensionais do movimento, realizadas durante a execução do Hurdle Step, permitiram a recolha dos parâmetros biomecânicos associados à mobilidade articular. Foram também recolhidos vídeos destas execuções, no plano frontal e sagital, os quais permitiram, a posteriori, a obtenção das pontuações no referido teste. Resultados Na revisão sistemática foram encontrados resultados contraditórios no que toca à capacidade do FMS avaliar a mobilidade articular e a estabilidade, i.e., 29 dos artigos incluídos indicaram que o FMS tem capacidade para avaliar estes parâmetros e 18 artigos indicaram que o FMS não tem essa capacidade. Os resultados do estudo observacional mostraram que não existem diferenças significativas entre as pontuações de 2 e de 3 pontos relativamente à mobilidade articular das articulações anca, joelho e tornozelo. Objetivos Este trabalho teve dois objetivos: 1º) realizar uma revisão sistemática sobre a capacidade do Functional Movement Screen (FMS) em avaliar a mobilidade articular e a estabilidade; 2º) conduzir um estudo observacional transversal que avalie a relação entre as pontuações obtidas no Hurdle Step e parâmetros biomecânicos associados à mobilidade articular neste teste. Métodos A revisão sistemática foi realizada segundo as indicações PRISMA, e a pesquisa das fontes de evidência foi realizada no dia 9 de janeiro de 2022 nas bases de dados eletrónicas MEDLINE Complete, CINAHL Complete, e SportDiscus. No estudo observacional participaram 25 estudantes (21 homens) da Faculdade de Educação Física e Desporto da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, Portugal, com idades de 22,1 ± 1,8 anos. Análises tridimensionais do movimento, realizadas durante a execução do Hurdle Step, permitiram a recolha dos parâmetros biomecânicos associados à mobilidade articular. Foram também recolhidos vídeos destas execuções, no plano frontal e sagital, os quais permitiram, a posteriori, a obtenção das pontuações no referido teste. Resultados Na revisão sistemática foram encontrados resultados contraditórios no que toca à capacidade do FMS avaliar a mobilidade articular e a estabilidade, i.e., 29 dos artigos incluídos indicaram que o FMS tem capacidade para avaliar estes parâmetros e 18 artigos indicaram que o FMS não tem essa capacidade. Os resultados do estudo observacional mostraram que não existem diferenças significativas entre as pontuações de 2 e de 3 pontos relativamente à mobilidade articular das articulações anca, joelho e tornozelo. Objetivos Este trabalho teve dois objetivos: 1º) realizar uma revisão sistemática sobre a capacidade do Functional Movement Screen (FMS) em avaliar a mobilidade articular e a estabilidade; 2º) conduzir um estudo observacional transversal que avalie a relação entre as pontuações obtidas no Hurdle Step e parâmetros biomecânicos associados à mobilidade articular neste teste. Métodos A revisão sistemática foi realizada segundo as indicações PRISMA, e a pesquisa das fontes de evidência foi realizada no dia 9 de janeiro de 2022 nas bases de dados eletrónicas MEDLINE Complete, CINAHL Complete, e SportDiscus. No estudo observacional participaram 25 estudantes (21 homens) da Faculdade de Educação Física e Desporto da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, Portugal, com idades de 22,1 ± 1,8 anos. Análises tridimensionais do movimento, realizadas durante a execução do Hurdle Step, permitiram a recolha dos parâmetros biomecânicos associados à mobilidade articular. Foram também recolhidos vídeos destas execuções, no plano frontal e sagital, os quais permitiram, a posteriori, a obtenção das pontuações no referido teste. Resultados Na revisão sistemática foram encontrados resultados contraditórios no que toca à capacidade do FMS avaliar a mobilidade articular e a estabilidade, i.e., 29 dos artigos incluídos indicaram que o FMS tem capacidade para avaliar estes parâmetros e 18 artigos indicaram que o FMS não tem essa capacidade. Os resultados do estudo observacional mostraram que não existem diferenças significativas entre as pontuações de 2 e de 3 pontos relativamente à mobilidade articular das articulações anca, joelho e tornozelo. Conclusões O FMS pode não ter capacidade para avaliar a mobilidade articular e a estabilidade. O Hurdle Step não apresentou a capacidade de diferenciar participantes com pontuações diferentes relativamente à mobilidade articular, i.e., não apresentou validade discriminanteItem Análise do deep squat em praticantes de crossfit : análise biomecânica vs critérios do functional movement screen(2021) Oliveira, Sidnei Ramalho; Aleixo, Pedro Miguel Rosmaninho, orient.Objetivo O objetivo deste trabalho foi conduzir uma revisão sistemática sobre a prevalência e taxa de lesão no CrossFit e um estudo que relacionasse, em praticantes de CrossFit, a pontuação obtida no Deep Squat (Functional Movement Screen) e parâmetros biomecânicos associados à estabilidade e mobilidade articular durante a realização desse teste. Métodos A revisão sistemática seguiu as diretrizes do PRISMA, no dia 07 de janeiro de 2019, nas bases de dados PubMed, SPORTDiscus, Scielo e Cochrane Central. Foram selecionados 6 praticantes de CrossFit do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e os 40 anos. A recolha de vídeos com as execuções destes praticantes do Deep Squat, permitiram a atribuição das pontuações de acordo com os critérios do Functional Movement Screen. Análises tridimensionais do movimento permitiram a recolha dos parâmetros biomecânicos relacionados com a estabilidade e mobilidade articular. Resultados Nos estudos analisados na revisão sistemática, as taxas de lesão variaram entre 0,7 e 3,3 lesões/1000 horas de treino, enquanto a prevalência variou entre 19,4% e 73,5%. A região do corpo em que ocorreram mais lesões foram os ombros, seguido da zona lombar e joelhos. Da comparação entre os sujeitos com mesma pontuação no Deep Squat, foram verificadas diferenças em algumas variáveis associadas à mobilidade articular e estabilidade global. Da comparação entre grupos com diferentes pontuações no Deep Squat (1, 2 e 3), verificou-se que algumas variáveis associadas à mobilidade articular e estabilidade global não apresentavam diferenças. Conclusão As taxas de lesão no CrossFit são similares a modalidades desportivas de contacto. Os dados obtidos apontam para alguma dificuldade do FMS em avaliar objetivamente a estabilidade e a mobilidade articular no teste do Deep Squat.Item Associação entre os motivos, regulações comportamentais e a corrida recreativa(2021) Lança, Sara Venâncio; Aleixo, Pedro Miguel Rosmaninho, orient.Objetivo: Esta dissertação teve como objetivo analisar a associação entre as regulações comportamentais, motivos e a manutenção a longo prazo da corrida recreativa. Método: O trabalho foi dividido em dois estudos, sendo que o primeiro é uma revisão rápida de literatura, em que são analisados todos os estudos referentes à motivação e à corrida, entre 2011 e 2019; o segundo é um estudo observacional longitudinal, em que foi aplicado um questionário a 71 corredores recreativos sobre motivos e regulações comportamentais, em dois momentos diferentes com um intervalo de três anos, para melhor compreender a manutenção da corrida recreativa a longo prazo. Resultados: Na revisão rápida de literatura, podemos afirmar os motivos relacionados com a saúde são considerados dos mais importantes e a motivação autónoma foi a que mais esteve associada à corrida recreativa e a amotivação a que menos esteve associada. No estudo longitudinal, os resultados apresentaram uma tendência para, no decorrer de 3 anos, quem se manteve a correr ter aumentado a regulação introjetada e diminuído a motivação intrínseca. Quando correlacionados os motivos com a motivação, os motivos psicológicos estão associados de forma positiva à motivação intrínseca. Por último, quando comparámos a correlação entre motivos e motivação, entre quem deixou de correr e quem manteve, observámos tendências opostas entre os dois grupos. A diferença mais predominante foi a regulação introjetada ter uma tendência para correlações negativas em quem desistiu e positivas em quem se manteve a correr, com todos os motivos, ainda que não sejam estatisticamente significativas. Conclusões: Na revisão rápida de literatura, os motivos considerados mais importantes são a ‘orientação para a saúde’, ‘significado de vida’, ‘autoestima’, ‘relacionamento’, ‘ultrapassar objetivos pessoais e competição’ e ‘entretenimento’, enquanto os considerados menos importantes são o ‘reconhecimento’ e a ‘competitividade/ obtenção de resultados’. Em relação às regulações, a motivação autónoma é a que mais está associada à corrida recreativa e a amotivação a que menos está associada. No estudo longitudinal, conclui-se que as regulações mais pontuadas foram a identificada e intrínseca e que os motivos mais pontuados foram os psicológicos e os de saúde física.