Percorrer por autor "Campos, Maria Alexandra Marques Martins"
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Item O acesso à água na América do Sul e em África, diferenças e semelhanças(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Campos, Maria Alexandra Marques Martins; Soares, Adelino M. Silva; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoFaz-se a análise global do recurso água no mundo tendo presente os ganhos e perdas do ciclo hidrológico. A privação ao seu acesso leva a uma crise silenciosa que condena parte considerável da humanidade a vidas de pobreza, vulnerabilidade e insegurança. A Água é imprescindível ao Homem para as suas actividades enquanto ser vivo, mas também ao desenvolvimento económico (processos industriais, irrigação, energia, navegação) e manutenção dos ecossistemas. Há que assegurar que cada indivíduo disponha de acesso fiável à água a um preço aceitável. O desregulado crescimento industrial, a indiscriminada utilização de produtos químicos na agricultura, a falta de tratamentos adequados das águas residuais, são factores destabilizadores do ciclo hidrológico. Por outro lado, a falta ou a existência de inadequadas infraestruturas conduzem a uma gestão perniciosa dos recursos hídricos, quer em termos quantitativos como qualitativos. Analisam-se ainda os fortes contrastes no domínio hídrico, quer em África, quer na América do Sul, que vêm provocando dificuldades ao desenvolvimento social e económico dos povos, originando em alguns casos conflitualidades locais e mesmo entre os Países. Como conclusão, apontam-se alguns dos problemas mais prementes que se verificam nas duas zonas em análise, tais como: a utilização incorrecta da água; inadequados métodos de gestão e de justiça social na sua distribuição; falta de controlo da poluição e do indiscriminado desflorestamento.Item Captações de água : o primeiro passo para a qualidade(Edições Universitárias Lusófonas, 2008) Soares, Adelino M. Silva; Campos, Maria Alexandra Marques Martins; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA água constitui um recurso essencial à vida. A privação ao seu acesso é uma crise silenciosa que condena parte considerável da humanidade a vidas de pobreza, vulnerabilidade e insegurança. Deve assegurar-se que cada indivíduo disponha de acesso fiável à água a um preço aceitável. Superar a crise da água constitui um dos grandes desafios do desenvolvimento humano no início do século XXI. A África possui alguns dos maiores rios e lagos do mundo, bem como vastos desertos. Pelo seu volume, o rio Congo é o segundo maior rio do mundo, depois do Amazonas. O lago Tanganica, contém o segundo maior volume de água doce do mundo e o lago Victoria tem a segunda maior superfície entre os lagos de água doce. Relativamente ao abastecimento de água, estimativas recentes sugerem que vão ser necessários cerca de um milhão de novos furos em África para se alcançar os objectivos de desenvolvimento do Milénio até 2015. Garantir o controlo e manutenção das captações de água é um dos primeiros passos para proteger a saúde humana dos efeitos nocivos resultantes de qualquer contaminação da água destinada ao consumo humano, assegurando a sua salubridade e limpeza. Procura-se no presente trabalho sistematizar exigências de fiabilidade e qualidade relativas à conservação e manutenção das captações de água para consumo humano. Salientam-se as falhas devidas à construção, aos recursos envolvidos e à exploração da obra. Referenciando-se metodologias de controlo e diagnostico das captações, processos de conservação e manutenção, patologias mais comuns nestas instalações, bem como técnicas para reabilitação das suas capacidades e qualidade. Ponderam-se as diferentes implicações que as deficiências existentes poderão provocar na economia e na saúde das populações envolvidas.Item Segurança alimentar e segurança hídrica: perspetivas(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Campos, Maria Alexandra Marques Martins; Campos, Fernando Rui de Sousa; Machado, Ângela Montalvão; Soares, Adelino M. Silva; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA segurança alimentar é um conceito dinâmico, que tem mudado ao longo do tempo, tornando-se cada vez mais completo. Na atual conjuntura internacional, a segurança já não está apenas relacionada com as armas, passando a ter uma preocupação com a vida e com a dignidade humana, a Segurança Humana. Esta nova dimensão possui dois aspetos principais: (1) manter as pessoas a salvo de ameaças crónicas como a fome, as doenças, a repressão, e (2) protegê- -las de mudanças súbitas e nocivas nos padrões da vida quotidiana, como são exemplo as guerras, o genocídio e as limpezas étnicas. A segurança alimentar e a segurança hídrica, quando não garantidas numa determinada população, podem provocar desnutrição e pobreza, problemas de saúde e, em casos mais graves, a morte. O equilíbrio entre a segurança alimentar, hídrica e energética devido à sua forte interdependência são fatores chave para o crescimento eficaz e um futuro sustentável no qual exista água e alimentos suficientes para o desenvolvimento social e económico e para a sobrevivência e o bem-estar da humanidade.Item Segurança alimentar na produção de vinho branco, tinto e abafado – estudo de caso da adega da Merceana, Portugal(Edições Universitárias Lusófonas, 2008) Campos, Maria Alexandra Marques Martins; Fernando, Ana Luísa; Oliveira, José Filipe dos Santos; Centro Universitário Lusófona - LisboaA segurança dos produtos alimentares, que são utilizados na cobertura das necessidades nutricionais, constitui um direito fundamental dos consumidores. A legislação em vigor, atribui ao produtor a responsabilidade da produção de produtos alimentares seguros, pelo que lhes cabe garantir simultaneamente a qualidade e a segurança desses produtos. A implementação de sistemas de qualidade e segurança alimentar representa, portanto, um fator de competitividade importante, para qualquer empresa/organização ligada ao setor alimentar. Possibilita, também, às empresas/organizações, que a tal se comprometem, assegurar, junto dos vários parceiros, um controlo eficaz e dinâmico dos perigos potenciais ligados àqueles produtos. Daí deverá decorrer um aumento da confiança entre os diversos intervenientes da cadeia alimentar, promovendo o estabelecimento de novas e duradouras relações comerciais. Pode servir como garantia dos contratos com clientes/consumidores que assim o exijam. O sistema HACCP constitui uma ferramenta específica, que permite identificar, avaliar e controlar quais de entre os problemas importantes potenciais para a segurança dos géneros alimentícios, se poderão traduzir em riscos efetivos. Neste sentido, o principal objetivo deste trabalho foi o de implementar o sistema HACCP ao setor do vinho, concretamente a uma adega da zona oeste de Portugal (Adega da Merceana). A sua finalidade foi a de melhorar o controlo dos possíveis perigos para os consumidores, que podem apresentar os produtos enológicos.Item Segurança Alimentar: o sistema HACCP(Edições Universitárias Lusófonas, 2008) Campos, Maria Alexandra Marques Martins; Centro Universitário Lusófona - Lisboa