Percorrer por autor "Wassermann, Jacopo"
A mostrar 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de ordenação
Item A debt repaid. Shoutout to videogame adaptations(Lusofona University, 2017) Wassermann, Jacopo; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoTrouble awaits the scholar who decides to study movie adaptations of videogames – or, as they are more commonly called, ‘videogame adaptations’. Literary and post-literary biases, an unfriendly critical environment and the lack of systematic references are but a few of the many obstacles on her or his path. By addressing these issues and attempting to understand them against the historical and theoretical backdrop that informed them in the first place, this paper aims at a reevaluation, however partial, of these productions as symptoms of a self-reflexive tendency present in contemporary commercial cinema. In the process of nearing a new understanding of these cultural and industrial artifacts, a cross-examination of key concepts belonging to three fields of studies (game studies, film studies and adaptation studies) opens up the possibility of an interdisciplinary cooperation aimed at the adjustment and rectification of mutual assumptions and misconceptions.Item Propositadamente incoerente:estudo das adaptações dos videojogos para o cinema(2016) Wassermann, Jacopo; Luz, Filipe Costa, orient.No enquadramento de três disciplinas de referência (estudos cinematográficos, game studies e adaptation studies), a proposta de investigação aqui apresentada tem como objetivo principal esboçar uma abordagem de estudo às adaptações dos videojogos para o cinema, obras liminais que receberam escassa atenção académica. O problema que se coloca neste trabalho é analisar como as adaptações dos videojogos para o cinema podem alterar a nossa compreensão dos dois media em questão, pois um conjunto de factores industriais, tecnológicos e estéticos responsáveis pela sua criação remetem para as fronteiras cada vez mais frágeis entre narrativa “fechada” e interação “em aberto.” Será apropriado distinguir entre espectador e jogador com base na passividade do primeiro, por oposição à actividade da segundo? A arbitrariedade e o agenciamento conferidos ao videojogador são verdadeiramente antitéticos à construção de uma narrativa fílmica? O realismo é uma prerrogativa do cinema, ou poderá caracterizar os videojogos, também? Estas questões tornam-se relevantes no enquadramento teórico do cinema, dos videojogos e da própria adaptação, obrigando a redefinir algumas das suas assunções fundamentais. De igual modo, esta redefinição teórica poderá eventualmente informar uma nova abordagem à adaptação dos videojogos para o cinema em termos de escrita, produção e realização.