Revista Lusófona de Ciência das Religiões Ano IV, nº 07/08 (2005)
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Item Os catecismos antijesuíticos pombalinos(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Franco, José Eduardo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste estudo pretende apresentar, definir e caracterizar as obras emblemáticas do antijesuistismo pombalino, enquanto modeladoras da literatura antijesuítica portuguesa e europeia.Item Em torno do Eclesiastes de Damião de Góis(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Almeida, Dimas; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem Orígenes del movimiento de sociedades bíblicas y su contexto misionológico(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Escobar, Samuel; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste texto equaciona o nascimento no movimento das Sociedades Bíblicas, integrando-o no seu contexto mais vasto da missiologia do cristianismo na passagem do século XVIII para o XIX. O período de nascimento deste movimento pode-se compreender entre as datas de 1792 e 1815. No primeiro, William Carey funda a Sociedade Missionária Baptista. Sempre próxima à missionação, pretendendo levar a Bíblia toda a população, o movimento das Sociedades Bíblicas foi-se mantendo afastado dos contextos políticos e a eles impermeável, adoptando desde sempre uma postura ecuménica. Por fundação e mesmo por ligação à Bíblia, sempre mais próximas do protestantismo, a sua natureza é interconfessional.Item A teologia católica em Portugal(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Dias, Maria Julieta Mendes; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEm Portugal, de 1910 a 1967, não existiu nenhuma Escola teológica, no sentido restrito da palavra escola. O Governo Provisório da jovem República encerra a Faculdade de Teologia da Universidade de Coimbra, anulando as matrículas no 1.º ano da licenciatura, a 23 de Outubro de 1910. A partir daí, o ensino da Teologia passou a ser feito, exclusivamente, nos Seminários de cada Diocese e, apenas, para formação dos que queriam seguir a carreira eclesiástica. Deste modo, ficou negado, ao simples crente ou investigador, o estudo académico da Teologia em Portugal. Podemos, então, falar de um vazio teológico, de um deserto, embora seja possível encontrar um ou outro oásis, no que eu chamo iniciativas erráticas, lugares proféticos da proclamação do necessário, desejável e possível. A travessia do deserto durou cerca de 60 anos… terá chegado o fim da unicidade de pensamento teológico em Portugal?