Cadernos de Sociomuseologia Nova serie 06 - 2015 (Vol. 50) : Novos Desafios para a Museologia Social
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Item A declaração minom rio 2013 – tratado “sustentável” e “pró-vocativo” no início do século XXI(Lusofona University, 2015) Delambre, Dell; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste artigo dialoga com alguns aspectos da Declaração MINOM Rio 2013. O Texto mostra a importância dessa Declaração no contexto do início do século XXI. A proposta prática do documento possibilita sua utilização em outras áreas do conhecimento e outros segmentos da sociedade. Por isso, o artigo aborda duas virtudes da Declaração: o questionamento das hierarquias estabelecidas e a presença de uma hermenêutica da transdisciplinaridade. Por fim, o artigo conclui com a pergunta sobre a sobrevivência desses novos movimentos comunitários. Por isso, propõe a metodologia dos Negócios Sócio-Sustentáveis WTS.Item Museologia social e sociologia das ausências no contexto da amazônia brasileira: uma aproximação teórica(Lusofona University, 2015) Pereira, Marcelle; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste artigo tem como objetivo estabelecer uma aproximação teórica entre a Museologia Social e os pressupostos da Sociologia das Ausências, a partir de uma análise preliminar dos conceitos de monocultura e ecologia veiculados pelo sociólogo português Boaventura de Souza Santos. As monoculturas são responsáveis pela proliferação das invisibilidades sociais e, a partir delas, as ecologias surgem como alternativas que possibilitam a visibilidade das práticas sociais silenciadas e, por conseguinte, em processo de esquecimento. A museologia social, por sua vez, tem se dedicado em transformar processos sociais marginalizados em narrativas e iniciativas museais que possibilitam a reflexão e a participação cidadã a partir de uma perspectiva que compreende o museu como espaço que pode atuar na desconstrução das formas sociais de produção de não existência. Assim, a museologia social encontra terreno fértil nas interpretações propostas pela Sociologia das Ausências ao lidar com a desconstrução das ideias hegemônicas pautadas em reforçar a não existência produzida pela imagem do ignorante; do residual; do inferior; do local e do improdutivo. Busca-se aqui evidenciar as possibilidades de construção de um diálogo aproximando este modelo de leitura sociológica do cenário da museologia social com destaque para algumas iniciativas da região Norte do Brasil.