Revista Lusófona de Educação n.º 06 (2005)
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Percorrer Revista Lusófona de Educação n.º 06 (2005) por assunto "EDUCAÇÃO INCLUSIVA"
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Item O que as situações de deficiência e a educação inclusiva "dizem" às Ciências da Educação(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Gardou, Charles; Develay, Michel; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoPartindo do questionamento sobre a pertinência de constituir as situações de deficiência e a educação inclusiva objecto de investigação das Ciências da Educação, os autores fazem uma caminhada através da História da Educação, pondo a descoberto o tesouro patrimonial legado por aqueles que, em circunstâncias de grande adversidade, souberam fazer a ruptura e educar os excluídos do sistema. Consideram que as Ciências da Educação são o lugar certo para fazer investigação neste âmbito, por razões de ordem desenvolvimental e antropológica, para que perdurem as ciências da educação e por uma justificação fundamental, a da aposta nas relações entre a acção e o conhecimento. Concluem, afirmando que as situações de deficiência e a educação inclusiva encerram em si próprias o maior segredo para ter sucesso no acompanhamento e na educação: recusar os determinismos.Item As reflexões curriculares de Paulo Freire(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Scocuglia, Afonso Celso; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste artigo pretende apreender as relações entre o conhecimento, a aprendizagem e o currículo no interior do pensamento político-pedagógico de Paulo Freire. Para isso, trabalhamos questões norteadoras do seu discurso especialmente desveladoras das reflexões curriculares em torno dos processos do conhecimento, da educação problematizadora, da passagem da ingenuidade à criticidade que marca a conscientização, da formação do educador, dos direitos das camadas populares ao conhecimento, da gestão e da autonomia escolares. Essas reflexões demonstram a vivacidade e a atualidade das contribuições pedagógicas do legado de Freire enquanto contraponto de uma educação cada vez mais estandartizada “de-cima-para-baixo” e hegemônica.