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Percorrer FCSEA - Revistas Científicas por assunto "25TH APRIL 1974"
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Item Sobre as razões da inexistência de uma questão religiosa aquando do 25 de abril de 1974: alguns aspetos da ação de António Ribeiro, Cardeal Patriarca de Lisboa(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Pinto, Paulo Mendes; Catarino, Fernando; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoMais de 40 anos após a Revolução de 25 de Abril de 1974, urge olhar para esse momento e compreender as dinâmicas que então se criaram e levaram a que não tivesse lugar uma significativa tensão entre os governos resultantes desse movimento revolucionário e a Igreja Católica. Especificamente, neste texto analisamos alguns textos do então Cardeal Patriarca de Lisboa, António Ribeiro, percebendo como a estrutura central da Igreja Católica preparava o convívio com as questões sociais levantadas pela revolução. De facto, António Ribeiro, antes da revolução, levantava já algumas das questões que posteriormente seriam centrais no movimento revolucionário, tal como entre em significativa consonância com o movimento revolucionário em algumas das suas homilias e cartas imediatamente a seguir à revolução.Item Transições de abril e avaliação pedagógica : esboço para uma pesquisa(University of Lusophone Humanities and Technology, 2024) Afonso, Almerindo Janela; CeIED (FCT) - Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e DesenvolvimentoNo campo da educação, embora nem sempre em sentidos ou direções congruentes, a avaliação é particularmente sensível às alterações político-ideológicas, pedagógicas e culturais. A afirmação anterior é, antes de tudo, um pressuposto que pode e deve continuar a ser posto à prova, sobretudo em momentos históricos particularmente marcados por mudanças profundas. Com alguns dados e documentos inéditos, ou que não tiveram até ao momento grande visibilidade na investigação, o que justamente se pretende neste artigo é, de uma forma exploratória, procurar perceber se ou como repercutiram na avaliação pedagógica as mudanças profundas que se iniciaram na sociedade portuguesa, numa conjuntura histórica singular como foi a Revolução dos Cravos de abril de 1974. Este texto revisita a avaliação dos alunos (ou avaliação pedagógica) em dois momentos específicos: a transição do Estado Novo autoritário para a democracia, e o período revolucionário até ao I Governo Constitucional. Privilegiando um olhar sociológico, o texto deixa em aberto muitas questões que poderão dar azo a futuros aprofundamentos, neste ou noutros campos disciplinares, ou que poderão mesmo constituir um objeto de estudo para um investimento teórico-conceptual e empírico de maior fôlego.