Caleidoscópio - Revista de Comunicação e Cultura
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Percorrer Caleidoscópio - Revista de Comunicação e Cultura por assunto "ARTE"
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Item Arte, acontecimento e acção(Edições Universitárias Lusófonas, 2011) Cruz, Maria Teresa; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoDo acontecer como estrutura ontológica da arte, à obra como “happening”, performance, acção ou interacção, parece poder inferirse um devir prático da arte, que importa interrogar na sua vocação emancipadora, mas também na sua afinidade com a dimensão pragmática e mobilizadora da razão moderna.Item Carl Einstein e a força da arte(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Miranda, José Bragança de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoCom a morte de Carl Einstein, em 1940, consumou-se um desaparecimento voluntário, a que está sempre ligado uma secreta vontade de desaparecer e de não deixar traços. Com o desprezo pelo «eu» que caracterizou aqueles que assistiram ao colapso da revolução europeia, Einstein entregava-se ao comum, à gramática colectiva, a que ele próprio se refere no extraordinário epitáfio que dedicou a Durruti1. Ele é um habitante de essa memória do comum e da sua gramática universal, envolto por uma cortina de silêncio que se abateu sobre ele, e que durou demasiadamente.Item Curto-circuito. Arte e tecnologia na obra de Nam June Paik(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Viveiros, Paulo; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Desfiguração e transfiguração: da pintura de Francis Bacon aos filmes de Bill Morrison(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Gil, Inês; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Estética e economia: uma descrição de Walter Benjamin e um filme de Robert Bresson(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Cordeiro, Edmundo; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem A forma como problema: as nuvens e o vaso sagrado(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Molder, Maria Filomena; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoApesar de estar tão bem determinado na memória histórica da literatura, Goethe é talvez um dos autores menos lidos entre aqueles que já não são donos da sua própria fama, isto é, a fama absorveu-os, fixando perigosamente a sua própria identidade. Mas não é disto que agora se trata. O que está em jogo é a compreensão goethiana da forma como problema, desenvolvida sob uma dupla variação enigmática: as nuvens e o vaso secreto. Como veremos, o poeta há-de fazer-se pagar os seus direitos. Antes de nos dedicarmos a Goethe, e como um acesso ao seu pensamento morfológico, começa-se com uma apresentação do modo conceber a forma entre os Gregos.Item Fragmento, totalidade...: uma aproximação a Carl Einstein(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Pinto, José Gomes; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoNão é com certeza muito actual, moderno se quisermos, debruçar-se hoje sobre o problema do ou de um critério estético, ou seja, de um ou do dever ser da arte. E no entanto o propósito deste texto é, precisamente, visitar esse fantasma do critério estético.Item Para além do jogo e da arte(Edições Universitárias Lusófonas, 2003) Ribeiro, Luís Cláudio; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoPartindo das ancestrais definições que a vida é um jogo e que a vida imita a arte, tentámos aqui delinear o que se representa no jogo e na arte e que afinidades espaciais nos podem levar a uma explicação ontológica. Das gravuras e pinturas rupestres à arte dos nossos dias é no errar, no jogo e na linguagem que se faz o humano, ficando sempre enigmático o que a mão traça e as faculdades coordenam. Mas só na evidência de sermos nós o Jogo o enigma cessaria.Item O «pós-fotográfico» nas artes tecnológicas(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Flores, Victor; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoO termo «pós-fotográfico» não é hoje merecedor de muitos consensos e é, inclusivé, causador de alguma inquietação junto da crítica da imagem, pois apesar de procurar traduzir a actual viragem nas condições técnicas da representação visual, sugere também o fim de uma condição fotográfica da imagem. Foi de facto esse o espírito que norteou o conceito de «pósfotográfico» desde o início dos anos 90. O encontro da fotografia com a imagem digital foi então visto por vários autores como uma espécie de encontro daquela com a sua morte (Mitchell, 1992; Mirzoeff, 1999). Hoje, decorrido o primeiro impacto dos meios digitais sobre a imagem técnica, não nos parece sequer possível prever a curto ou médio prazo o «fim do fotográfico». Mas, mesmo assim, o termo persistiu por também poder descrever os modos como o fotográfico é actualmente citado, celebrado e também questionado pelas imagens digitais e pelas suas práticas artísticas.Item O que a máquina fez por (de) nós(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Ribeiro, Luís Cláudio; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem Revolta contra a morte: o percurso intelectual de Carl Einstein para o surrealismo(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Uwe, Fleckner; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoItem O sinal acidental. Traços estéticos nas práticas associadas a dispositivos nómadas(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Rosa, Jorge Leandro; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação