Carl Einstein e a força da arte 

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Data

2012

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Editora

Edições Universitárias Lusófonas

Resumo

Com a morte de Carl Einstein, em 1940, consumou-se um desaparecimento voluntário, a que está sempre ligado uma secreta vontade de desaparecer e de não deixar traços. Com o desprezo pelo «eu» que caracterizou aqueles que assistiram ao colapso da revolução europeia, Einstein entregava-se ao comum, à gramática colectiva, a que ele próprio se refere no extraordinário epitáfio que dedicou a Durruti1. Ele é um habitante de essa memória do comum e da sua gramática universal, envolto por uma cortina de silêncio que se abateu sobre ele, e que durou demasiadamente.

Descrição

Caleidoscópio : Revista de Comunicação e Cultura

Palavras-chave

EINSTEIN, CARL, COMUNICAÇÃO, ARTE, FILOSOFIA, ANÁLISE DO DISCURSO, COMMUNICATION, ART, PHILOSOPHY, DISCOURSE ANALYSIS

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