Mestrado em Psicologia, Aconselhamento e Psicoterapias
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Percorrer Mestrado em Psicologia, Aconselhamento e Psicoterapias por assunto "AFETIVIDADE"
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Item Escala da personalidade tipo D : validação para a população portuguesa(2015) Rocha, Ana Rita Henriques Freitas Nunes; Faria, Miguel Nuno Pereira Silva, orient.A escala de autoavaliação da Personalidade tipo D está validada para a Língua Inglesa. A escala de Personalidade tipo D é utilizada para caracterizar este tipo de Personalidade, através das suas duas dimensões – Afetividade Negativa (AN) e Inibição social (IS). Analisámos as propriedades métricas da versão portuguesa da Escala de personalidade tipo D. Incluímos 313 estudantes universitários, “participantes saudáveis”. Estudámos o nível de fidelidade suportado pelo Alpha () de Cronbach e com o método Split-half, e a validade de constructo através da análise dos componentes principais com rotação de Varimax. Na sua versão Portuguesa, a Escala de Personalidade Tipo D é um instrumento válido para avaliar esta personalidade em indivíduos portugueses.Item Estudo comparativo sobre o bem-estar subjetivo em pacientes oncológicos, familiares e população em geral(2014) Silva, Ilda Maria Duarte da; Rosa, Joana Brites, orient.O cancro é uma das principais causas de morte em todo o mundo, sendo que o diagnóstico afeta igualmente a vida de familiares e amigos. O objetivo da investigação é analisar a existência de diferenças entre pacientes oncológicos, familiares e população em geral, no que respeita ao bem-estar subjetivo. Foi ainda estudado nestes três grupos o Otimismo/Pessimismo e autoestima. Os instrumentos utilizados foram “Positive and Negative Affect Schedule” (PANAS), “Satisfaction with Life Scale (SWLS)”, “Extended Life Orientation Test” (ELOT) e Rosenberg Self-Esteem Scale” (RSES). Foi recolhida uma amostra de conveniência, não probabilística constituída por 448 participantes, 87 (19,4%) pacientes oncológicos, 78 (17,4%) familiares e 283 (63,2%) população em geral. O sistema de recolha de dados utilizado foi o modelo e-survey. Os participantes apresentaram uma média de idades de 44,4 anos (DP=12,94), que variaram entre 19 e 90 anos. A maioria do género feminino (n= 327; 73%), apresentava formação académica ao nível do ensino superior (n=280; 62,5%), casado (a) (n=245; 54,7%) e encontrava-se a trabalhar (n= 283; 63,2%). Os pacientes oncológicos são os que demonstram índices mais elevados de Otimismo sendo essas diferenças significativas (H(2)=7.792; p=.020). Os familiares evidenciaram índices superiores de SWLS, sendo essas diferenças estatisticamente significativas (H (2)=0.215; p=.022). Quanto ao Pessimismo, Afetividade Negativa e Autoestima, não se verificaram diferenças significativas (p>.05), apesar de serem superiores na categoria pacientes oncológicos. A Afetividade Positiva é superior nos familiares mas não se registaram diferenças significativas (p>.05).Item Florescimento na adolescência(2013) Martins, Florinda Nárea Nóbrega; Baptista, Américo, orient.O florescimento é uma condição que permite o desenvolvimento pleno, saudável e positivo dos aspetos psicológicos, biológicos e sociais dos seres humanos. Foi objetivo desta investigação o estudo da influência da afetividade e da depressão no florescimento, atendendo às diferenças entre sexos. Foi recolhida uma amostra de 242 adolescentes, 35% do sexo masculino e 65% do sexo feminino, com idades compreendias entre os 15 e os 18 anos de idade (M=16.61; DP=1.04), estudantes do décimo ao décimo segundo ano. Os instrumentos utilizados foram: Flourishing Scale (FS), Positive and Negative Affect Schedule (PANAS) e Escala de Depressão do Center for Epidemiologic Studies (CES-D). Os resultados mostraram que as raparigas apresentam valores superiores de humor depressivo, comparativamente com os rapazes; que não há diferenças entre sexos ao nível do florescimento; que há uma relação positiva entre a afetividade positiva e o florescimento; e que existe uma influência significativa da afetividade positiva no florescimento, tanto nos rapazes como nas raparigas. Pode-se concluir que não existem diferenças entre sexos ao nível do florescimento, em adolescentes, mas que o florescimento é influenciado por diferentes dimensões nos rapazes e nas raparigas.Item Maus tratos na infância e relação com a memória, a afectidade negativa e positiva(2010) Carvalho, Maria Palmira da Cruz; Pereira, Edgar, orient.A presente investigação tem por objectivo estudar a relação entre os maus tratos na infância, a memória, e a afectividade negativa e positiva, em jovens residentes (N=55) em diversos LIJ e RA de duas Instituições da Grande Lisboa, comparando-os com um grupo de controlo (N= 39), de duas Escolas, uma Básica e outra Secundária, também da Grande Lisboa. Foram recolhidas respostas de 47 rapazes e 47 raparigas entre os 12 e os 16 anos, com uma média etária de 14.47 (DP= 1.37). As medidas utilizadas foram a Figura Complexa de Rey, para avaliação da Memória e o PANAS C, para a Afectividade Negativa e Positiva. A análise dos dados permitiu concluir que existem diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos para as dimensões em estudo, tendo piores resultados os jovens que sofreram maus tratos na infância o que corrobora a literatura sobre os danos causados por aqueles, a nível do sistema límbico, sede da afectividade e da memória.Item A satisfação com a vida dos estudantes universitários(2013) Horta, Joana de Azinhaes; Baptista, Américo, orient.A investigação em Psicologia Positiva tem aumentado. Diversos estudos centram-se na experiência da Felicidade ou Bem-estar Subjectivo. A Satisfação com a vida é uma avaliação cognitiva e global da qualidade de vida e bem-estar dos indivíduos. O presente estudo tem como objectivo compreender a relação das dimensões da Saúde Mental, Afectividade e Personalidade com a Satisfação com a vida dos estudantes universitários. Para isso, 227 participantes completaram um questionário de dados demográficos e as medidas Satisfaction With Life Scale, Positive and Negative Affect Schedule, Mental Health Continuum Short Form e Big Five Inventory. Observou-se que níveis de Bem-estar emocional, Afectividade Negativa, Bem-estar social e Conscienciosidade explicam 44% da variância na Satisfação com a vida. Participantes do sexo masculino e feminino apresentaram um padrão de resultados diferente. Nos homens, 45% da variância na Satisfação com a vida é explicada por Bem-estar psicológico, Consciensiosidade e Bem-estar social. Porém, nas mulheres foram as dimensões Bem-estar emocional, Afectividade Negativa e Bem-estar social que explicaram 43% dos níveis de Satisfação. Os resultados suportam um contructo complexo onde diferentes critérios são utilizados para avaliar a Satisfação com a vida, confirmam a influência de componentes prazerosas e sugerem a importância de um funcionamento social e psicológico positivo. Diversas implicações são discutidas.Item Satisfação com a vida e a sua relação com a felicidade subjetiva, afetividade positiva, afetividade negativa, otimismo e pessimismo(2015) Lazo, Yamerys Alcorta; Baptista, Américo, orient.Verifica-se na literatura uma relação entre o bem-estar subjetivo e as suas correspondentes dimensões cognitiva (satisfação com a vida) e afetiva (afetividade), otimismo e felicidade, apresentando-se mesmo diferenças de género. Objetivo: Pretende-se com este trabalho investigar a relação entre a satisfação com a vida e a afetividade positiva, afetividade negativa, a felicidade, otimismo e pessimismo bem como verificar se existem diferenças de género relativamente a estas variáveis. Método: A amostra foi constituída por 127 estudantes universitários. A recolha de dados foi efetuada em diversas universidades da região de Lisboa. Os instrumentos utilizados foram o questionário sócio-demográfico, escala de satisfação com a vida (Diener, Emmons, Larsen & Griffin, 1985), escala da felicidade subjetiva (Lyubomirsky & Lepper, 1999), escala de afetividade positiva e afetividade negativa (Watson, Clark & Tellegen 1988) e a escala de otimismo e pessimismo (Chang, D’Zurilla & Maydeu-Olivares, 1994). Resultados: Constatou-se uma associação positiva entre satisfação com a vida e afetos positivos, felicidade subjetiva e otimismo; uma associação negativa entre satisfação com a vida e afetos negativos e pessimismo. Não se observaram diferenças de género.Item Sucesso escolar, felicidade, perseverança e bem-estar em adolescentes(2015) Caeiro, Helena Maria da SilvaEstudo de natureza transversal utilizou uma amostra de conveniência, não probabilística e pretendeu investigar o sucesso escolar de adolescentes. A amostra foi constituída por 109 participantes do 7.º Ano de escolaridade do ensino regular maioritariamente do género masculino (n=63; 57,8%), cultura portuguesa (n=77; 70,6%), católicos (n=63; 57,8%) e com sucesso escolar (n=80; 73,4%). Os participantes apresentavam uma média de idades de 13,14 anos (DP=1,09), compreendidas entre os 12 e 16 anos. Utilizou-se o protocolo desenvolvido por Batista e Caeiro (2013), tendo-se aplicado as seguintes medidas: Escala Termómetro da Felicidade (ETF); Escala de Perseverança (EP); Escala de Afetividade Positiva e Negativa (EAPN); Escala de Satisfação com a Vida (ESV) e Teste de Orientação Prolongada de Vida (ELOT). Os adolescentes simultaneamente mais felizes e com sucesso escolar apresentam uma média superior de perseverança, afetividade positiva, otimismo e satisfação com a vida, e menores valores de afetividade negativa e pessimismo comparativamente aos adolescentes com sucesso escolar e menos felizes. Nos participantes com sucesso escolar, quanto maiores forem os níveis de felicidade, maiores serão os níveis de satisfação com a vida e otimismo, e menores os níveis de afetividade negativa e pessimismo.