Malha Urbana : Revista Lusófona de Urbanismo
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Item À conversa com…Urbanismo, pensar a cidade com o coração(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Tinoco, Alfredo; Salgueiro, Ana Nóbrega; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoNo momento em que este primeiro número da "malha urbana" chegar às mãos dos leitores os primeiros licenciados em Urbanismo estão a acabar de suar as estopinhas perante o júri que apreciou as teses de fim de curso.Foi uma longa "peregrinação" por um currículo vasto e variado (já que vária tem de ser a formação do Urbanista) e foi também uma "peregrinação" pela cidade-primeiro em São Marçal, depois na malha labiríntica de Alfama, Sta. Helena, logo bem juntos a uma das zonas mais degradadas de Lisboa, em Alfornelos e, finalmente, o poiso no Campo Grande. Para sabermos como tudo se passou desde o início fomos procurar o primeiro coordenador do curso, seu fundador e principal impulsionador o professor Mário Moutinho.Item Acordo e declaração internacional dos institutos e associações de urbanistas profissionais dos países da Comunidade Económica Europeia(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Conselho Europeu dos Urbanistas; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoNatureza e dimensão das actividades do urbanista profissionalItem Águas pluviais: curvas IDF: Enquadramento no DR 23/95, de 23 de agosto(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Duarte, Noé; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoDe acordo com o enquadramento nas normas regulamentares, do quadro jurídico português (DR 23 /95 de 23 de Agosto), aplicado ao estudo de águas pluviais, apresenta-se um desenvolvimento dos parâmetros de cálculo das três regiões pluviométricas a ter em consideração: A, B e C.Foram determinados os valores distintos e completos de ajustamento (a e b) das curvas IDF (intensidade /Duração /Frequência), até 60 minutos e para períodos de retorno até 100 anos, contemplando as 3 regiões homogéneas em causa. E consequentemente foram elaborados os quadros gráficos, com a visualização das curvas resultantes do tratamento e tradução dos valores estatísticos da função exponencial I= atb a ter em consideração e reproduzidos num gráfico decorrente da transformação da distribuição contínua de Gumbel.Ficam disponíveis os gráficos e os valores de apoio à determinação objectiva da Intensidade pluviométrica para todo o país, o que pode e pretende que venha a constituir mais uma ferramenta de apoio, nomeadamente para melhor se ajuizar dos caudais pluviais em escoamento urbanos.Item Amenidades Rurais - Descrição de uma estratégia de valorização(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Gomes, Luís Filipe Martins; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoO autor analisa o conceito de Amenidades Rurais, reportando-se a um caso concreto – O Planalto das Cezaredas, o qual se encontra territorialmente abrangido por quatro Municípios. Reflete sobre as potencialidades do local, sobre os seus valores intrínsecos, sobre o envolvimento de todos os atores sociais envolvidos como a melhor forma de governabilidade desse território.Item Análise qualitativa da arborização urbana em bairros de diferentes classes sociais(Edições Universitárias Lusófonas, 2008) Huther, Márcia Cristina; Mascaró, Juan José; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoA arborização urbana pode contribuir com a paisagem urbana e interagir com a população através de benefícios físicos e climáticos. A valorização de áreas urbanas é uma das características da arborização planejada. Outras características são referentes aos fatores climáticos como, a diminuição da insolação, do ruído, da poluição e a redução do consumo de energia em regiões quentes. O presente estudo visa analisar qualitativamente as redes arbóreas urbanas em bairros residenciais. Para as análises foram selecionados bairros de diferentes classes sociais, localizados nas cidades de Passo Fundo-RS e Lages-SC, sobre as quais não existem estudos que abordem o tema pesquisado. Foram realizados questionários que indicaram o nível de satisfação dos moradores. Após esta abordagem foi realizada uma análise comparativa entre os bairros das cidades analisadas. A pesquisa evidenciou a necessidade de buscar a adaptação de projetos conforme as necessidades dos usuários, relacionadas com a rede arbórea urbana, buscando uma melhor qualificação dos bairros. Verificou-se a inexistência de rede arbórea nos bairros analisados. Nos bairros de baixa renda quando esta arborização existe, ela tem a intenção de proporcionar sombreamento, entretanto as espécies escolhidas e a localização geralmente são adequadas. Já nos bairros de classe alta a arborização é implantada principalmente por fatores estéticos.Item Appeal to the Universities for the development of Teaching and Research in the areas of Urban Planning in the CPLP countries(Edições Universitárias Lusófonas, 2008) Moutinho, Mário Caneva; Souza, Luiz António de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoWork document prepared at the Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias in its role as Consulting Observer attributed by the Council of Ministers of the CPLP gathered in Bissau for the 11th General Meeting on 16. and 17. July, 2006.Item Arte no metropolitano(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Roque, Filipa; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoEm Portugal, inicia-se em 1959 um primeiro ciclo de construção do Metropolitano de Lisboa acompanhado por um entendimento específico da valorização plástica dos espaços públicos do nossopaís. A decisão de animação dos espaços subterrâneos de acesso aos comboios, dadas ascondicionantes específicas da vida portuguesa, obriga a práticas de austeridade e restrição ornamental adoptando para a arquitectura das novas estações do metropolitano um modelo-tipo, caracterizado pela pequena escala, simplicidade e funcionalidade.A escolha sobre o azulejo como elemento decorativo. Não só por ser um material de longa tradição em Portugal e permitir assim uma renovação actualizada no seu uso, como também o seu baixo preço,manutenção fácil e durabilidade, resultando no revestimento eficaz de vastas superfícies morais emespaços públicos de forte visibilidade. Neste período a concepção plástica é entregue a Maria Keil, que perante a racionalidade funcionalista posta na escolha do azulejo e apesar da austeridade das suaspropostas, recorrendo a padronagens abstractas e seriadas, adopta uma linguagem resolutamente contemporânea, revelando-se um entendimento inteligente das qualidades e possibilidades decorativas do azulejo, renovando as suas potencialidades artísticasItem Building the Directorate General for Urban Affairs in European Union. A proposal for the European Commission(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) TERCUD; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoThe present documents get together reflection elements that allow sustaining the irreversibility of the process that leads to the creation of a Directorate General for Urban AffairsThe irreversibility of this process results of the assumed necessity to implement the cooperation between Member-States in respect to the urban and territorial development policy. It is time, with vision, to assume the urgency to create, as well, in this area an European joint policy and which are the necessary structures for its definition and implementation within the EU framework. O Directorate General for Urban Affairs deverá articular-se em particular com o Comité Económico e Social e com o Comité das RegiõesThe present text is based essentially on political documents on urban and territorial affairs elaborated in the extent of the EU and in the general guideline documents produced by the EU, which favor social, economic and territorial integration.Item Caracterização da profissão de Urbanista(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Direção Geral do Emprego e Formação Profissional; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoCaracterização da Profissão de Urbanista, Guia de Caracterização Profissional- 1º Volume - Direcção-Geral do Emprego e Formação Profissional (Dgefp) Ministério do Trabalho e da Solidariedade.Item O Cidadão nas Políticas Públicas: Realidade ou Utopia?(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Socher, Paulo Roberto; Ponchirolli, Osmar; Souza-Lima, Jose Edmilson de; Maciel-Lima, Sandra Mara; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoO artigo se propõe a identificar nos campos da esfera pública, das políticas públicas e da teoria da complexidade elementos contributivos que levem as políticas públicas a reconsiderar o cidadão como ator principal da esfera pública, verificando evidências de sua utilização em linhas estratégicas municipais. Por meio de pesquisa qualitativa e exploratória conclui que, na maioria das experiências de políticas públicas analisadas o cidadão, quando é levado em consideração, ocupa posições secundárias. Do ponto de vista teórico, isto se deve ao fato de predominar nos processos de elaboração das políticas públicas, racionalidades lineares, instrumentais e excludentes, em detrimento de racionalidades nãolineares e abertas aos anseios dos cidadãos.Item Cidade dispersa(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Vilela, Euclides; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoO planeamento da cidade ou o caos – condições gerais do “novo urbanismo”.Esta postura se caracteriza, nos países centrais da economia mundial por uma aguda visão da questão social, que se tornou claramente uma questão urbana fundamental, enquanto que nos países periféricos, os processos migratórios e de transformação do espaço rural são questões centrais da questão urbana (CamposFilho). Porém, em ambos casos, pela dimensão e importância económica da cidade, a política urbana é política do país; onde as estratégias dedesenvolvimento e da qualificação urbana passam por soluções que contemplem o combate a pobreza, o desemprego, a exclusão social e um enquadramento da estrutura da sociedade compatível com as novas tecnologias e modos decomunicação.Item Cidades sustentáveis – o que o poder local e uma formação adequada em urbanismo podem fazer?(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Magalhães, Fernanda; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoOs sistemas de ordenamento territorial em grande medida definem aonde e quanta actividade deve ser implantada na cidade (4). Em muitas cidades as actividades se desenvolvem e localizam sem uma decisão estratégica a priori que considere o transporte , as distâncias e o consumo de energia e dos recursos naturais locais , resultando em muitos casos em padrões desequilibrados de uso e ocupação do solo. Essa decisão implica no desenvolvimento de uma gestão correcta do uso do solo urbano que suporte padrões de mobilidade urbana , associados a políticas adequadas de acessibilidades e transportes , de modo a evitar os efeitos negativos do tráfego e da poluição sobre o ambiente urbanoItem Colégio de Arquitectos Urbanistas: novas responsabilidades, novos caminhos ?(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Moutinho, Mário Caneva; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoA criação do Colégio de Arquitectos Urbanistas significa, antes de mais, o reconhecimento pela Ordem, que o bom exercício dos actos de Urbanismo e de Ordenamento do Território não devem decorrer da simples obtenção de uma Licenciatura em Arquitectura. A Ordem dos Arquitectos (OA) ao criar este Colégio, ao que é dado a conhecer no actual projecto de Regulamento, reconhece finalmente, que é necessário por termo à intervenção dos Arquitectos sem qualificação específica no domínio do Urbanismo, nas questões do foro urbanístico e do ordenamento do território. Mostra-se assim disponível para participar com seriedade e respeito pelas qualificações profissionais específicas, na reabilitação do País devastado em que vivemosItem Conclusões do I Congresso Nacional de Urbanistas, 28 de Abril de 2000(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) APROURB; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoO I CONGRESSO NACIONAL DE URBANISTAS reuniu-se em Lisboa, no dia 28 de Abril de 2000, tendo estado presentes 90 Graduados em Urbanismo, Planeamento e Gestão Urbana e cerca de 60 alunos de Cursos Universitários neste domínios. O Congresso contou com a representação oficial do NEJPU –Núcleo de Estudantes e Jovens Profissionais de Urbanismo (entidade acolhedora) , APPLA – Associação Portuguesa de Planeadores do Território e AUP- Associação de Urbanistas Portugueses. A apresentação dos temas em debate permitiu tratar questões relativas ao ensino do urbanismo, relação do urbanista com outros profissionais e as questões de representação profissional.Item Controlo e gestão da circulação : sistemas inteligentes de transporte(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Figueira, Fernando Manuel Monteiro; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoA eficácia das infra-estruturas de transporte e dos sistemas de gestão desempenham um papel primordial na nossa vida social e nas actividades económicas quotidianas. A procura de transporte de mercadorias e de passageiros continuará aumentando à medida que cresce a economia das nações . Isto é particularmente válido para o transporte por estrada , sendo o sistema de transporte actualmente mais carregado , Porém é provável que a infra-estrutura viária não se adapte devidamente , sobretudo devido ao peso das restrições impostas pelos sistemas económicos e pelo meio ambiente .Item Declaração constitutiva da comissão instaladora da futura ordem dos urbanistas e planeadores do território(Edições Universitárias Lusófonas, 2008) Silva, Fernando Nunes da; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoAs três associações profissionais representativas dos urbanistas portugueses, a AUP -Associação dos Urbanistas Portugueses (fundada em 1982, como Sociedade Portuguesa de Urbanistas), a APPLA – Associação Portuguesa de Planeadores do Território (fundada em 1993) e a APROURB – Associação Profissional dos Urbanistas Portugueses (fundada em 2002), decidiram que é chegada a altura de Portugal deixarde ser um país da União Europeia onde a profissão de Urbanista continua a não teruma definição e regulamentação claras e objectivas, abrindo assim a porta a que esta profissão seja exercida por técnicos sem a formação e a preparação adequadas, cujos resultados negativos e perversos não é mais possível ocultar.Item Defesa dos direitos dos cidadãos habilitados com licenciatura em Urbanismo e Planeamento Regional e Urbano; fixação de regras relativas ao acesso e ao exercício da profissão de urbanista(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Assembleia da República Portuguesa; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoActa Assembleia da Republica - Reunião Plenária I Série - Nº 21 - 10 de Dezembro de 2004 IX Legislatura - 3.ª Sessão Legislativa (2004-2005) Reunião Plenária de 09 de Dezembro de 2004 Defesa dos direitos dos cidadãos habilitados com licenciatura em Urbanismo e Planeamento Regional e Urbano; fixação de regras relativas ao acesso e ao exercício da profissão de urbanistaItem Desenho urbano elementos de análise morfológica(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Mateus, Diogo; Primo, Judite Santos; Moutinho, Mário Caneva; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoPublicação final do Projecto de investigação "Princípios elementares de morfologia urbana"Item Design factors affecting the success of settlement upgrading projects. Favela Bairro Program, Rio de Janeiro(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Magalhães, Fernanda; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoOne of the main stated objectives of the Favela Bairro program was to allow squatter settlements to become part of the formal city. The focus of the study is to assess how different project solutions in the Favela Bairro program have used urban design tools to achieve this objective. A subsequent question concerns the extent to which urban design factors helped to improve the social integration of the settlements, and specifically to overcome poverty and exclusion conditions.This bring us to a another group of problems related to indicators to measure the attainment of these objectives from four perspectives: Spatial, Social, Economical and Political (citizenship and participation)This analysis highlights the major difficulties confronted by the design teams, and allows pinpointing the positive and negative impacts of the interventions on the communities and the cityItem O direito de propriedade e o direito de construir(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Lino, Joana Roque; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoO n.º 1 do art.º 62.º da Constituição da República Portuguesa (CRP) consagra a garantia do direito de propriedade, bem como a sua transmissão em vida ou por morte, ou seja, e como afirmam Jorge Miranda e Rui Medeiros1, as pessoas singulares e as pessoas colectivas gozam do direito de ter bens em propriedade, constituindo o direito de propriedade uma garantia institucional e um direito fundamental.