Caleidoscópio : Revista de Comunicação e Cultura nº 11/12 (2012)

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    A relevância do capital social para a experiência de uso da internet: contributos para a análise da relação entre comunidades e redes sociais 
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Damásio, Manuel José; Henriques, Sara
    O presente trabalho visa contribuir para uma melhor compreensão do papel do conceito de capital social na explicação da experiência contemporânea de uso da internet e eventuais consequências da mesma. O capital social é um conceito multidimensional que integra a participação cívica, satisfação, confiança e envolvimento social como variáveis centrais e nos ajuda a perceber porque é que a satisfação e sucesso das pessoas está tantas vezes associada ao facto de elas estarem ligadas a mais pessoas.
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    Desafios ao desenho face às novas tecnologias 
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Vasconcelos, Maria Constança; Elias, Helena Catarina da Silva Lebre
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    O «pós-fotográfico» nas artes tecnológicas
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Flores, Victor
    O termo «pós-fotográfico» não é hoje merecedor de muitos consensos e é, inclusivé, causador de alguma inquietação junto da crítica da imagem, pois apesar de procurar traduzir a actual viragem nas condições técnicas da representação visual, sugere também o fim de uma condição fotográfica da imagem. Foi de facto esse o espírito que norteou o conceito de «pósfotográfico» desde o início dos anos 90. O encontro da fotografia com a imagem digital foi então visto por vários autores como uma espécie de encontro daquela com a sua morte (Mitchell, 1992; Mirzoeff, 1999). Hoje, decorrido o primeiro impacto dos meios digitais sobre a imagem técnica, não nos parece sequer possível prever a curto ou médio prazo o «fim do fotográfico». Mas, mesmo assim, o termo persistiu por também poder descrever os modos como o fotográfico é actualmente citado, celebrado e também questionado pelas imagens digitais e pelas suas práticas artísticas.
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    O que a máquina fez por (de) nós
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Ribeiro, Luís Cláudio
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    Curto-circuito. Arte e tecnologia na obra de Nam June Paik 
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Viveiros, Paulo
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    Desfiguração e transfiguração: da pintura de Francis Bacon aos filmes de Bill Morrison 
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Gil, Inês
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    O sinal acidental. Traços estéticos nas práticas associadas a dispositivos nómadas
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Rosa, Jorge Leandro
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    Estética e economia: uma descrição de Walter Benjamin e um filme de Robert Bresson
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Cordeiro, Edmundo
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    Estética do guardar-como 
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Hernández Sánchez, Domingo
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    A forma como problema: as nuvens e o vaso sagrado
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Molder, Maria Filomena
    Apesar de estar tão bem determinado na memória histórica da literatura, Goethe é talvez um dos autores menos lidos entre aqueles que já não são donos da sua própria fama, isto é, a fama absorveu-os, fixando perigosamente a sua própria identidade. Mas não é disto que agora se trata. O que está em jogo é a compreensão goethiana da forma como problema, desenvolvida sob uma dupla variação enigmática: as nuvens e o vaso secreto. Como veremos, o poeta há-de fazer-se pagar os seus direitos. Antes de nos dedicarmos a Goethe, e como um acesso ao seu pensamento morfológico, começa-se com uma apresentação do modo conceber a forma entre os Gregos.
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    A análise do Laoconte por Goethe ou o primeiro texto estruturalista
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Petitot, Jean
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    Fragmento, totalidade...: uma aproximação a Carl Einstein
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Pinto, José Gomes
    Não é com certeza muito actual, moderno se quisermos, debruçar-se hoje sobre o problema do ou de um critério estético, ou seja, de um ou do dever ser da arte. E no entanto o propósito deste texto é, precisamente, visitar esse fantasma do critério estético.
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    Revolta contra a morte: o percurso intelectual de Carl Einstein para o surrealismo
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Uwe, Fleckner
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    Carl Einstein e a força da arte 
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Miranda, José Bragança de
    Com a morte de Carl Einstein, em 1940, consumou-se um desaparecimento voluntário, a que está sempre ligado uma secreta vontade de desaparecer e de não deixar traços. Com o desprezo pelo «eu» que caracterizou aqueles que assistiram ao colapso da revolução europeia, Einstein entregava-se ao comum, à gramática colectiva, a que ele próprio se refere no extraordinário epitáfio que dedicou a Durruti1. Ele é um habitante de essa memória do comum e da sua gramática universal, envolto por uma cortina de silêncio que se abateu sobre ele, e que durou demasiadamente.