Papel do gestor assistente social na gestão de conflitos: estudo de caso no serviço de apoio domiciliário de uma IPSS
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2021
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Resumo
As organizações do Terceiro Setor possuem particularidades relativamente ao serviço
prestado e às fontes de recursos financeiros, que implicam a adoção de práticas de gestão
eficiente e que envolvam toda a equipa. Como tal, o líder de cada valência que as constituem
deve assumir uma posição que promova o diálogo, a participação, a partilha de
responsabilidades, mesmo em situações de conflito.
Para fazer uma primeira abordagem às competências sociais do assistente social na gestão de
pessoas foi realizado um estudo de caso na valência de Serviço de Apoio Domiciliário de uma
Instituição Particular de Solidariedade Social, tendo como objetivo perceber que estilo de
liderança e que estratégias de gestão de conflitos são adotados pela líder e coordenadora da
valência e qual a influência das suas competências nestas escolhas.
Numa primeira fase adotou-se uma metodologia qualitativa, convidando os 14 membros da
sua equipa a responder a um inquérito por questionário, que incluía o Questionário
Multifatorial de Liderança (MLQ) e o Inventário de Conflito Organizacional de Rahim II
(ROCI-II). Numa segundo fase foi realizada uma entrevista estruturada à própria
coordenadora para analisar o seu ponto de vista.
Os resultados permitiram concluir que a coordenadora utiliza uma combinação de liderança
transformacional e transacional e privilegia a estratégia colaborativa, apesar de utilizar outras
quando as circunstâncias assim o exigem e a própria afirmar preferir a evitação.
Relativamente às competências sociais que se enquadram nos estilos de liderança e estratégias
de gestão de conflitos que mais faz uso, destacam-se a promoção da participação e do espírito
de equipa e o ambiente de confiança que gera e, por outro lado, a dificuldade de comunicação
com a sua equipa.
As organizações do Terceiro Setor possuem particularidades relativamente ao serviço prestado e às fontes de recursos financeiros, que implicam a adoção de práticas de gestão eficiente e que envolvam toda a equipa. Como tal, o líder de cada valência que as constituem deve assumir uma posição que promova o diálogo, a participação, a partilha de responsabilidades, mesmo em situações de conflito. Para fazer uma primeira abordagem às competências sociais do assistente social na gestão de pessoas foi realizado um estudo de caso na valência de Serviço de Apoio Domiciliário de uma Instituição Particular de Solidariedade Social, tendo como objetivo perceber que estilo de liderança e que estratégias de gestão de conflitos são adotados pela líder e coordenadora da valência e qual a influência das suas competências nestas escolhas. Numa primeira fase adotou-se uma metodologia qualitativa, convidando os 14 membros da sua equipa a responder a um inquérito por questionário, que incluía o Questionário Multifatorial de Liderança (MLQ) e o Inventário de Conflito Organizacional de Rahim II (ROCI-II). Numa segundo fase foi realizada uma entrevista estruturada à própria coordenadora para analisar o seu ponto de vista. Os resultados permitiram concluir que a coordenadora utiliza uma combinação de liderança transformacional e transacional e privilegia a estratégia colaborativa, apesar de utilizar outras quando as circunstâncias assim o exigem e a própria afirmar preferir a evitação. Relativamente às competências sociais que se enquadram nos estilos de liderança e estratégias de gestão de conflitos que mais faz uso, destacam-se a promoção da participação e do espírito de equipa e o ambiente de confiança que gera e, por outro lado, a dificuldade de comunicação com a sua equipa.
As organizações do Terceiro Setor possuem particularidades relativamente ao serviço prestado e às fontes de recursos financeiros, que implicam a adoção de práticas de gestão eficiente e que envolvam toda a equipa. Como tal, o líder de cada valência que as constituem deve assumir uma posição que promova o diálogo, a participação, a partilha de responsabilidades, mesmo em situações de conflito. Para fazer uma primeira abordagem às competências sociais do assistente social na gestão de pessoas foi realizado um estudo de caso na valência de Serviço de Apoio Domiciliário de uma Instituição Particular de Solidariedade Social, tendo como objetivo perceber que estilo de liderança e que estratégias de gestão de conflitos são adotados pela líder e coordenadora da valência e qual a influência das suas competências nestas escolhas. Numa primeira fase adotou-se uma metodologia qualitativa, convidando os 14 membros da sua equipa a responder a um inquérito por questionário, que incluía o Questionário Multifatorial de Liderança (MLQ) e o Inventário de Conflito Organizacional de Rahim II (ROCI-II). Numa segundo fase foi realizada uma entrevista estruturada à própria coordenadora para analisar o seu ponto de vista. Os resultados permitiram concluir que a coordenadora utiliza uma combinação de liderança transformacional e transacional e privilegia a estratégia colaborativa, apesar de utilizar outras quando as circunstâncias assim o exigem e a própria afirmar preferir a evitação. Relativamente às competências sociais que se enquadram nos estilos de liderança e estratégias de gestão de conflitos que mais faz uso, destacam-se a promoção da participação e do espírito de equipa e o ambiente de confiança que gera e, por outro lado, a dificuldade de comunicação com a sua equipa.
Descrição
Orientação: Felipa Lopes dos Reis
Palavras-chave
MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL - GESTÃO DE UNIDADES SOCIAIS E DE BEM-ESTAR, SERVIÇO SOCIAL, SOCIAL WORK, LIDERANÇA, LEADERSHIP, GESTÃO DE CONFLITOS, CONFLICT MANAGEMENT, ESTRATÉGIAS DE GESTÃO, MANAGEMENT STRATEGIES, COMPETÊNCIAS SOCIAIS, SOCIAL SKILLS, GESTÃO SOCIAL, SOCIAL MANAGEMENT, ASSISTENTES SOCIAIS, SOCIAL WORKERS