Segurança privada na Ásia e no Sudeste Asiático

dc.contributor.authorCalazans, José Carlos
dc.date.accessioned2018-02-19T19:13:50Z
dc.date.available2018-02-19T19:13:50Z
dc.date.issued2017
dc.descriptionResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionaispt
dc.description.abstractA segunda grande desmobilização militar depois da Última Grande Guerra aconteceu depois do final da Guerra Fria, entre 1988 e 1999. Só a União Soviética desmobilizou cerca de três milhões homens, e as forças do Bloco de Leste e a NATO passaram pela mesma redução. Isto significa, que uma parte desta desmobilização tão massiva foi absorvida pelas forças armadas nacionais e outra deu origem a forças privadas de segurança que se espalharam pela Europa, pelo Oriente e pela África, forças que deram origem a Empresas de Segurança Privada (ESPs) e a Empresas Militares Privadas (EMPs). Na Ásia Central, na Ásia do Sul e no Sudeste Asiático o aumento das ESPs e, por vezes, a pouca definição jurídica sobre a extensão das suas atividades em terra ou no mar, como as ligações estruturais e administrativas que as ligam ainda a forças militares nacionais, tornam as ESPs em «exércitos» ou em forças de intervenção, que podem vir a desenvolver ações sobreponentes às prerrogativas dos próprios Estados. A necessidade de uma clarificação das zonas cinzentas de ação, assim como a emergência de uma Constituição Global podem, eventualmente, ordenar não só as ações dos Estados como a existência dos «exércitos» privados de segurança.pt
dc.description.abstractThe second major military demobilization after the Last World War came after the end of the Cold War between 1988 and 1999. Only the Soviet Union demobilized about three million men, and NATO and NATO forces suffered the same reduction. This means that part of this massive demobilization has been absorbed by the national armed forces and another has given rise to private security forces that have spread throughout Europe, the East and Africa, forces that have given rise to Private Security Companies (PMCs) and to Private Military Companies (PMCs). In Central Asia, South Asia and Southeast Asia the increase in PMCs and sometimes the lack of legal definition of the extent of their activities on land or at sea, such as the structural and administrative links that still link them to military national and governmental forces, make PMCs into «armies» or special intervention forces, which may lead to actions overriding the prerogatives of States. The need for clarification of the gray zones of action, as well as the emergence of a Glogal Constitution, may eventually order not only the actions of the States, but also the existence of private security «armies».en
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.issn1645-8931
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/8520
dc.language.isoporpt
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCIÊNCIA POLÍTICApt
dc.subjectSEGURANÇA PRIVADApt
dc.subjectSEGURANÇApt
dc.subjectLEGISLAÇÃOpt
dc.subjectTERRORISMOpt
dc.subjectGLOBALIZAÇÃOpt
dc.subjectÁSIApt
dc.subjectSUDESTE ASIÁTICOpt
dc.subjectSOUTHEAST ASIAen
dc.subjectPOLITICAL SCIENCEen
dc.subjectPRIVATE SECURITYen
dc.subjectLEGISLATIONen
dc.subjectSECURITYen
dc.subjectTERRORISMen
dc.subjectGLOBALISATIONen
dc.subjectASIAen
dc.titleSegurança privada na Ásia e no Sudeste Asiáticopt
dc.typearticlept

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