De uma epistemologia clássica à ideia de uma inteligência pública das Ciências

dc.contributor.authorRobert, André
dc.contributor.authorGuimaraes, Michele Hidemi Ueno
dc.date.accessioned2020-12-15T08:56:37Z
dc.date.available2020-12-15T08:56:37Z
dc.date.issued2020
dc.descriptionRevista Lusófona de Educaçãopt
dc.description.abstractCom relação ao que alguns autores têm chamado de “modo 1 do conhecimento”, afirma-se uma concepção diferencialista da atividade de pesquisa, à qual nos encontramos ligados majoritariamente: as instituições de pesquisa dominantes são as universidades e as disciplinas se apresentam claramente separadas; aí predominam epistemologias de ruptura, que podem ser referidas ao modelo bachelardiano. Se não é questão de renunciar às contribuições essenciais dessas posições epistemológicas em nossas práticas de pesquisadores em Ciências Sociais, não podemos, contudo, ignorar o que estes mesmos autores designaram como “modo 2” do conhecimento e a sociedade característica do período contemporâneo. Isto se manifesta, entre outros, com o advento de várias formas de anti-diferencialismo concernentes à atividade de pesquisa (como atestam inúmeras obras dentro da Sociologia da Ciência). Os autores enfatizam ainda um lugar importante, a intervenção agora permanente de “agora” e dos cidadãos. Nossa contribuição examina a relação entre esses dois modos de conhecimento, e discute as questões colocadas pelo o que se desenha hoje em torno de expressões como “Ciências cidadãs”, “Ciências participativas”, “community based research”. Palavras-chave: epistemologia; ruptura epistemológica; diferencialismo e anti-diferencialismo epistemológico; sociologia das ciências; ciências participativas.pt
dc.description.abstractSome authors spoke about a “mode 1” of knowledge production; this one is characterized by a differentialist approach to research activity and is relatively ancient: the dominant research institutions are the universities, and the disciplines are clearly separate; the epistemologies of rupture, which are referred to the Bachelardian model, are then predominant. The same authors defined a “mode 2” of knowledge production characteristic of the contemporary period. This manifests itself, in particular, by the advent of different forms of anti-differentialism concerning research activity (as evidenced by numerous works in the new sociology of sciences). They still emphasize the important place, the now permanent intervention of “agora” and citizens. Our talk examines the relationship between these two modes of knowledge production, and addresses the questions posed by what is emerging today around the expressions “citizen sciences”, “participatory science” and “community based research”. Key-words: epistemology; epistemological rupture; epistemological differentialism and anti-differentialism; sociology of science; participatory science.en
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.issn1646-401X
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/11554
dc.language.isoporpt
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEDUCAÇÃOpt
dc.subjectEPISTEMOLOGIApt
dc.subjectEDUCATIONen
dc.subjectEPISTEMOLOGYen
dc.titleDe uma epistemologia clássica à ideia de uma inteligência pública das Ciênciaspt
dc.typearticlept

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