Carl Einstein e a força da arte

dc.contributor.authorMiranda, José Bragança de
dc.contributor.institutionEscola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
dc.date.issued2012
dc.descriptionCaleidoscópio : Revista de Comunicação e Cultura
dc.description.abstractCom a morte de Carl Einstein, em 1940, consumou-se um desaparecimento voluntário, a que está sempre ligado uma secreta vontade de desaparecer e de não deixar traços. Com o desprezo pelo «eu» que caracterizou aqueles que assistiram ao colapso da revolução europeia, Einstein entregava-se ao comum, à gramática colectiva, a que ele próprio se refere no extraordinário epitáfio que dedicou a Durruti1. Ele é um habitante de essa memória do comum e da sua gramática universal, envolto por uma cortina de silêncio que se abateu sobre ele, e que durou demasiadamente.pt
dc.description.statusNon peer reviewed
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.citationMiranda , J B D 2012 , ' Carl Einstein e a força da arte ' , Caleidoscópio : Revista de Comunicação e Cultura .
dc.identifier.issn1645-2585
dc.language.isopor
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonas
dc.relation.ispartofCaleidoscópio : Revista de Comunicação e Cultura
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEINSTEIN, CARL
dc.subjectCOMUNICAÇÃO
dc.subjectARTE
dc.subjectFILOSOFIA
dc.subjectANÁLISE DO DISCURSO
dc.subjectCOMMUNICATION
dc.subjectART
dc.subjectPHILOSOPHY
dc.subjectDISCOURSE ANALYSIS
dc.titleCarl Einstein e a força da artept
dc.typearticle

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