A organização comercial das farmácias em Portugal: que evolução?

dc.contributor.advisorAguiar, António Hipólito de, orient.
dc.contributor.authorMachado, Maria Teresa Wen Chai Pimenta
dc.date.accessioned2020-02-17T21:14:44Z
dc.date.available2020-02-17T21:14:44Z
dc.date.issued2019
dc.descriptionOrientação: António Hipólito de Aguiarpt
dc.description.abstractIntrodução: Ao longo dos últimos anos a farmácia comunitária tem vindo a sofrer grandes mudanças muito devido a alterações políticas. Hoje em dia estar à frente de uma farmácia é um constante desafio profissional pois, muito embora algumas farmácias não sejam propriedade de farmacêuticos, a grande maioria continua a ser e nestes casos o farmacêutico, para além da capacidade técnica, tem de possuir uma grande capacidade empreendedora de modo a enfrentar as adversidades do quotidiano. Objetivos: Avaliar de que maneiras as farmácias tiveram de se adaptar, organizar ou até mudar perante a crise económica que se iniciou em 2007, tendo-se agravado no período entre 2011 e 2014. Metodologia: Utilização de um inquérito dirigido aos farmacêuticos que assumam posições de liderança/gestão e/ou aos proprietários de farmácia que desempenhem essas mesmas funções, de forma à verificação de mudanças ao nível comportamental e estrutural da farmácia. Avaliação da evolução tecnológica como opção de futuro para a farmácia. Resultados: O estudo contou com uma amostra composta por 43 indivíduos. Verificou-se que as principais medidas tomadas foram ao nível da modernização do espaço e no alargamento do horário de funcionamento. Ao nível comportamental, constatou-se a associação de farmácias a grupos e a programas de fidelização. Os atos farmacêuticos e serviços de promoção da saúde e bem-estar foram das medidas mais adotadas pelas farmácias. Quanto ao nível tecnológico, a grande maioria das farmácias optaram pela presença em redes sociais e algumas por sites, uns até com possibilidade de compras online, porém e baseado nos inqueridos, estes não apresentam expressão significativa. Conclusão: Concluímos que ao nível estrutural, a modernização do espaço foi fundamental para a sobrevivência das farmácias. Ao nível comportamental constatou-se que a associação a grupos e programas de fidelização foram das medidas mais tomadas. Não obstante, ao nível comportamental também o alargamento do leque de oferta aos clientes, quer ao nível de produtos quer ao nível de serviços, tornou-se fundamental. Por fim, em relação à evolução tecnologia esta não ficou para trás, a farmácia marca hoje presença significativa nas redes sociais muito embora, a implementação de sites, alguns até com possibilidade de vendas online, possuem pouca expressão.pt
dc.description.abstractIntroduction: Over the past few years the community pharmacy has undergone major changes largely due to political changes. Nowadays being in charge of a pharmacy is a constant professional challenge. Although some pharmacies are not owned by pharmacists, the vast majority still are and, in these cases, the pharmacist, in addition to the technical skills, must have a great entrepreneurial capacity, in order to face the daily adversities. Objectives: To evaluate how pharmacies had to adapt, organize or even change in the face of the economic crisis that began in 2007, and worsened in the period between 2011 and 2014. Methodology: Use of a survey directed to pharmacists taking leadership/management positions and/or pharmacy owners performing these same roles, in order to verify changes in the pharmacy behaviour and structure and how technology is an option. Results: The study had a sample of 43 individuals. The main measures were found to be the modernization of space and the extension of opening hours. At the behavioural level there was the association of pharmacies with groups and loyalty programs. Pharmaceutical acts and health and welfare promotion services were among the most adopted measures by pharmacies. Pharmacies are present in social networks. Some have websites, some even with the possibility of online commerce. However, based on the inquiries, these have little expression. Conclusion: We concluded that, at the structure level, the modernization of the space was fundamental for the survival of pharmacies. In terms of behaviour, it was found that membership with a group and loyalty programs were the most mentioned measures. Another change in behaviour was broadening the range of offerings to customers, both at product and service levels. Finally, in relation to the evolution of technology, this was not left behind. The pharmacy is present in social networks. However, the implementation of a website, some even with the possibility of online sales have little expression.en
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.tid202424243pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/10122
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICASpt
dc.subjectCIÊNCIAS FARMACÊUTICASpt
dc.subjectCRISES ECONÓMICASpt
dc.subjectFARMÁCIASpt
dc.subjectPRÁTICAS FARMACÊUTICASpt
dc.subjectGESTÃO FARMACÊUTICApt
dc.subjectINOVAÇÃO TECNOLÓGICApt
dc.subjectPHARMACEUTICAL SCIENCESen
dc.subjectECONOMIC CRISISen
dc.subjectPHARMACIESen
dc.subjectPHARMACEUTICAL PRACTISESen
dc.subjectPHARMACEUTICAL MANAGEMENTen
dc.subjectTECHNOLOGICAL INNOVATIONen
dc.titleA organização comercial das farmácias em Portugal: que evolução?pt
dc.typemasterThesispt

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