Não me olhe como vê: o não lugar das memórias, narrativas e trajetórias das mulheres negras nos museus de Salvador

dc.contributor.authorSilva, Joana Angélica Flores
dc.contributor.institutionFaculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
dc.date.issued2017
dc.descriptionCadernos de Sociomuseologia
dc.description.abstractO presente texto é resultado da dissertação apresentada no Programa de Pós-Graduação em Museologia da Universidade Federal da Bahia, intitulada: A representação das mulheres negras nos museus de Salvador: uma análise em branco e preto, que trata de um estudo de caráter crítico, acerca do lugar que é atribuído às mulheres negras, nas exposições de longa duração, nos museus de tipologia histórica em Salvador, Bahia, Brasil. O artigo propõe uma reflexão durante o processo de significação dos objetos das coleções que tratam somente das mulheres negras no contexto da escravidão. Nesse processo, é discutido o papel dos profissionais de museus e a forma como os mesmos hierarquizam coleções e subalternizam sujeitos. Há uma apropriação do meu lugar de fala como pesquisadora e militante da causa da mulher negra, no contexto de construção de lugares de memórias que tratem das trajetórias e narrativas dessas mulheres. O artigo traz o aporte teórico de Freire (1989), para tratar das relações entre o homem e o mundo; Hooks (2013) sustenta a discussão do lugar da intelectual negra na academia; Menezes (1994) e Cury (2005), para tratar das exposições museológicas, dentre outras contribuições.pt
dc.description.abstractThe present text is a result of the dissertation presented in the Postgraduate Program in Museology of the Federal University of Bahia, entitled: The representation of black women in the museums of Salvador: a black and white analysis that deals with a study of a critical, About the place that is attributed to black women, in the long-term exhibitions, in the museums of historical typology in Salvador, Bahia, Brazil. The article proposes a reflection during the process of meaning of the objects of the collections that treat only the black women in the context of the slavery. In this process, the role of museum professionals and how they rank collections and subalternate subjects is discussed. There is an appropriation of my speaking place as a researcher and militant of the cause of the black woman, in the context of the construction of places of memories that deal with the trajectories and narratives of these women. The article brings the theoretical contribution of Freire (1989), to deal with the relations between man and the world; Hooks (2013) sustains the discussion of the place of the black intellectual in the academy; Menezes (1994) and Cury (2005), to deal with museological expositions, among other contributions.en
dc.description.statusNon peer reviewed
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.citationSilva , J A F 2017 , ' Não me olhe como vê: o não lugar das memórias, narrativas e trajetórias das mulheres negras nos museus de Salvador ' , Cadernos de Sociomuseologia .
dc.identifier.issn1646-3714
dc.language.isopor
dc.publisherLusofona University
dc.relation.ispartofCadernos de Sociomuseologia
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMUSEOLOGIA
dc.subjectMUSEUS
dc.subjectBAHIA
dc.subjectMULHERES
dc.subjectMUSEOLOGY
dc.subjectMUSEUMS
dc.subjectWOMEN
dc.titleNão me olhe como vê: o não lugar das memórias, narrativas e trajetórias das mulheres negras nos museus de Salvadorpt
dc.typearticle

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