Ensaio sobre uma Museologia PositHIVa

dc.contributor.authorPadilha, Alex
dc.date.accessioned2021-05-17T20:54:01Z
dc.date.available2021-05-17T20:54:01Z
dc.date.issued2021
dc.description.abstractA AIDS marcou a década de 1980 como uma das maiores pandemias dos tempos modernos e, por meio dela, revelou diversos pontos de tensões sociais, políticas, religiosas e até mesmo econômicas. Por ter sua transmissibilidade através do sexo e do sangue, o HIV desenvolveu sua história através do moralismo e dos simbolismos atrelados a suas vias de transmissão, fenômeno responsável pela geração de estigmas e preconceitos encontrados até hoje quando o tema é abordado. A partir disso, o presente artigo busca analisar os fatores que contribuíram para a construção da memória da epidemia, como esta influencia hoje a forma como encaramos o vírus e como os museus, espaços de memória, podem através de suas ações contribuir com a desconstrução do estigma e do preconceito atrelados à doença.pt
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.issnISSN 1646-3714
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/11948
dc.language.isoporpt
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMUSEOLOGIApt
dc.subjectESTUDOS LGBTpt
dc.subjectHIVpt
dc.subjectMUSEOLOGYen
dc.subjectLGBT STUDIESen
dc.subjectHIVen
dc.titleEnsaio sobre uma Museologia PositHIVapt
dc.typearticlept

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