Satisfação dos profissionais de saúde em meio hospitalar público, privado e parceria público-privada
dc.contributor.advisor | Costa, Maria do Céu, orient. | |
dc.contributor.author | Ferreira, Vera Lúcia Salvador | |
dc.date.accessioned | 2015-09-02T12:36:33Z | |
dc.date.available | 2015-09-02T12:36:33Z | |
dc.date.issued | 2015 | |
dc.description | Orientação : Maria do Céu Gonçalves da Costa | pt |
dc.description.abstract | A satisfação profissional tem sido amplamente estudada e reconhecida como fator chave em profissões com forte pendor comunicacional e relacional como as da saúde. Com o objetivo de perceber a situação atual dos profissionais da saúde, delineou-se um estudo observacional e transversal, seguindo um modelo de análise descritivo - correlacional, com uma abordagem eminentemente quantitativa. O instrumento de recolha de dados é composto por duas partes, a primeira destinada a caracterizar a amostra em estudo, e a segunda constituída por um questionário baseado na Escala de Satisfação desenvolvida por Pais Ribeiro (2002). Na amostra, constituída por 551 profissionais da saúde entre 21 e 63 anos, contatados online, 74,2% (n=409) são do género feminino. Predominam médicos (72;13,1%), e enfermeiros (424; 77%); além de técnicos de radiologia (5; 0,9%); técnicos de análises clínicas (6; 1,1%); fisioterapeutas (17; 3,1%), secretários clínico/administrativo (9; 1,6%), assistentes operacionais (14; 2,5 %) e outras profissões (4; 0,7%). Evidenciaram-se diferenças estatisticamente significativas entre a satisfação com o trabalho (ou algumas das suas dimensões) e as variáveis: Tipo de Gestão, Género, Idade, Estado civil, Categoria profissional, Tipo de vínculo e Tipo de horário. Nomeadamente, apesar de na amostra a maioria exercer em entidade pública (319; 57,9%), os profissionais em entidades privadas (94; 17,1%) são os mais satisfeitos, nas dimensões Segurança com o Futuro da Profissão (SFP), Apoio da Hierarquia (AH), Condições Físicas do Trabalho (CFT), e ainda na satisfação global (Escala de Satisfação Total-EST). Globalmente, os mais satisfeitos são os mais velhos, com 50 ou mais anos, e os fisioterapeutas estão mais satisfeitos que os médicos, enfermeiros e assistentes operacionais. Em conclusão, este estudo suscita a necessidade de se realizar um aprofundamento das causas de satisfação dos profissionais de saúde que poderá ser auxiliado através de estudos longitudinais colmatando assim as limitações encontradas. | pt |
dc.description.abstract | Job satisfaction has been widely studied and recognized as a key factor in professions with strong communication and relational penchant as health professionals. In order to understand the current situation, we outlined an observational and cross-sectional study, following a model of descriptive analysis - correlation, with a highly quantitative approach. For this purpose we used the questionnaire of Work Satisfaction developed by Pais Ribeiro (2002). In the sample consisting of 551 health professionals between 21 and 63 years, online contacted, 74.2% (n = 409) were female. Nurses were the majority (424; 77%) and medical (72; 13.1%), as well as physiotherapists (17; 3.1%), operational assistants (14; 2.5%), clinical/administrative secretary (9; 1.6%), technical medical tests (6, 1.1%), radiology technicians (5, 0.9%), and other professions (4; 0.7%). Statistically significant differences were evidenced between the job satisfaction (or some of its dimensions) and the variables: management type, gender, age, marital status, professional category, contract type and total time of activity. In particular, although within the sample most exercise in Public entity (319; 57.9%), professionals in private entities (94; 17.1%) are the most satisfied, in the dimensions Security the Future of the Profession (SFP), Support of the Hierarchy (AH), Physical Working Conditions (CFT), and also in overall satisfaction (Total-EST satisfaction Scale). Globally, the most satisfied are the oldest with 50 years or more, and physical therapists are more satisfied than physicians, nurses and operating assistants. In conclusion, this study raises the need for a deepening of the causes of satisfaction of health professionals which may be assisted by longitudinal studies therefore addressing the encountered limitations. | en |
dc.format | application/pdf | |
dc.identifier.tid | 201199378 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10437/6634 | |
dc.language.iso | por | pt |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE | pt |
dc.subject | SATISFAÇÃO PROFISSIONAL | pt |
dc.subject | SAÚDE | pt |
dc.subject | PROFISSIONAIS DE SAÚDE | pt |
dc.subject | HOSPITAIS | pt |
dc.subject | HEALTH CARE FACILITIES MANAGEMENT | en |
dc.subject | PROFESSIONAL SATISFACTION | en |
dc.subject | HEALTH | en |
dc.subject | HEALTH CARE PROFESSIONALS | en |
dc.subject | HOSPITALS | en |
dc.title | Satisfação dos profissionais de saúde em meio hospitalar público, privado e parceria público-privada | pt |
dc.type | masterThesis | pt |
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