Abuso sexual no género masculino : crenças e mitos

dc.contributor.advisorAlho, Laura, orient.
dc.contributor.authorPereira, Águeda Sofia Rosa
dc.date.accessioned2020-12-21T10:39:35Z
dc.date.available2020-12-21T10:39:35Z
dc.date.issued2020
dc.descriptionOrientação: Laura Alhopt
dc.description.abstractA violência e o abuso sexual são um tema complexo, com consequências graves a curto e longo prazo, que afeta crianças, mulheres e homens. A existência de diversos obstáculos e mitos associados à revelação de uma experiência de vitimação sexual, contribuem para que muitas vítimas não partilhem as suas experiências, principalmente as vítimas do sexo masculino. O presente estudo teve como principal objetivo avaliar a perceção dos profissionais de saúde e estudantes da área da saúde, em relação às crenças e mitos existentes sobre o abuso sexual masculino. Neste estudo participaram 188 adultos, sendo que 68% (n = 127) são profissionais de saúde e 32% (n= 61) são estudantes da área da saúde. Os resultados mostraram que: (1) os dois grupos, quer estudantes quer profissionais, revelaram o mesmo nível de discordância em relação aos mitos apresentados; (2) não foram encontrados mitos na amostra do nosso estudo, isto é, estudantes e profissionais de saúde apresentaram níveis elevados de discordância em relação aos mitos de estereótipos de sexo; (3) por fim, não se encontraram diferenças entre homens e mulheres (em formação e com formação superior), em relação aos mitos de estereótipos de género.pt
dc.description.abstractViolence and sexual abuse are a complex issue, with serious short and long-term consequences, affecting children, women and men. The existence of several obstacles and myths associated with the revelation of an experience of sexual victimization, contributes to the fact that many victims do not share their experiences, especially male victims. The present study aims to evaluate the perception of health professionals and students in the health area, in relation to the existing beliefs and myths about male sexual abuse. 188 adults participated in this study, with 68% (n = 127) being health professionals and 32% (n = 61) health students. The results showed that: (1) the two groups, both students and professionals, revealed the same level of disagreement in relation to the myths presented; (2) no myths were found in the sample of our study, that is, that students and health professionals, presented high levels of disagreement in relation to the myths of gender stereotypes; (3) finally, there were no differences between men and women (in training and with higher education), in relation to the myths of gender stereotypes.en
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.tid202539008pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/11619
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMESTRADO EM PSICOLOGIA FORENSEpt
dc.subjectPSICOLOGIApt
dc.subjectABUSO SEXUALpt
dc.subjectESTEREÓTIPOSpt
dc.subjectGÉNEROpt
dc.subjectCRENÇASpt
dc.subjectMITOSpt
dc.subjectVITIMAÇÃOpt
dc.subjectHOMENSpt
dc.subjectPSYCHOLOGYen
dc.subjectSEXUAL ABUSEen
dc.subjectSTEREOTYPESen
dc.subjectGENDERen
dc.subjectBELIEFSen
dc.subjectMYTHSen
dc.subjectVICTIMISATIONen
dc.subjectMENen
dc.titleAbuso sexual no género masculino : crenças e mitospt
dc.typemasterThesispt

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