O museólogo como trabalhador social na construção de futuros inéditos

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dc.contributor.authorBrayner, Vânia
dc.date.accessioned2022-07-11T15:34:16Z
dc.date.available2022-07-11T15:34:16Z
dc.date.issued2022
dc.descriptionCadernos de Sociomuseologia
dc.description.abstractTrago neste artigo a discussão sobre a categoria ‹‹trabalhador social››, com a qual o marxista Paulo Freire nos desafia a fazer uma opção: ou aderimos à mudança, no sentido da nossa verdadeira humanização construida na ação politica, com vista a atuar coletivamente para uma postura autônoma e emancipadora; ou ficamos a favor da permanência, comodamente silenciosos ante às injustiças e barbáries do nosso tempo, à espera de um futuro pré–dado, “como repetição mecânica do presente” (Freire, 2013). No campo da museologia, discuto essa categoria freiriana contida na produção intelectual e na ação de Waldisa Rússio, à qual atribuo o pioneirismo do uso do termo na museologia brasileira. E concluo que, a partir de Freire e Rússio, a ideia do museólogo enquanto trabalhador social é totalmente compatível com os princípios teórico-metodológicos da sociomuseologia.pt
dc.formatapplication/pdfpt
dc.identifier.issn1646-3714
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/12987
dc.language.isoporpt
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt
dc.rightsopenAccesspt
dc.subjectFREIRE, PAULOpt
dc.subjectMUSEOLOGIApt
dc.subjectSOCIOMUSEOLOGIApt
dc.subjectMUSEOLOGYen
dc.subjectSOCIOMUSEOLOGYen
dc.titleO museólogo como trabalhador social na construção de futuros inéditospt
dc.typearticlept

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Cadernos de Sociomuseologia Nova serie 19 - 2022 (Vol. 63)