Humbaba (Huwawa), o terrível : o mito e o simbolismo por trás da figura mitológica

dc.contributor.advisorPinto, Paulo Mendes, orient.
dc.contributor.authorClaro, Ana Sofia Lopes de Sousa
dc.date.accessioned2022-12-26T21:07:41Z
dc.date.available2022-12-26T21:07:41Z
dc.date.issued2022
dc.descriptionOrientação: Paulo Mendes Pintopt
dc.description.abstractDesafiámo-nos a trabalhar Humbaba (Huwawa), um terrível monstro mitológico, presente na Epopeia de Gilgameš (Tabuinhas II-V). O que se pretende com esta dissertação é analisar e compreender, a densidade simbólica em torno da importante figura mítica de Humbaba (Huwawa) da mitologia suméria. Os académicos conhecem no melhor pela sua presença na Epopeia de Gilgameš. Humbaba (Huwawa) um monstro terrível, um gigante, mas com o estatuto de guardião de um espaço sagrado. Quem é Humbaba, quem o criou, qual a sua função, qual a sua intenção e qual a sua representação. Pretendemos compreender, o porquê da necessidade de desafiar este monstro, resultando na sua morte, e perceber o respetivo resultado dessa morte, ou seja, o que ela realmente pode significar. Pretendemos compreender a relação, entre a morte de Humbaba, com a Revolução Neolítica (ou com o homo faber e a necessidade do domínio da natureza e da agricultura, como pano de fundo). Abordaremos a importância deste trio: Humbaba, Gilgameš e Enkidu, de forma a perceber, todo o enredo desde a relação Gilgameš e Enkidu, passando pelo desejo de se deslocarem à Floresta dos Cedros, o plano arriscado de aniquilação do guardião desse espaço sagrado, e o resultado desse encontro, assim como as suas consequências. Isto porque não falamos de uma floresta qualquer, e não falamos de um gigante, um monstro guardião qualquer. Humbaba (Huwawa) seria muito mais que isso, foi criado por um deus supremo, Enlil, tornando-o absolutamente legítimo de existir, e com um propósito. O que realmente morre, após esta ação dramática cometida pelo “Pastor de Uruk” e o seu companheiro Enkidu? Qual a dimensão dessa luta entre o herói (semi-deus), o homem selvagem (entretanto civilizado por Šamhat) e o gigante guardião, legítimo e crucial no espaço sagrado que protegia?pt
dc.formatapplication/pdfpt
dc.identifier.tid203109805pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/13362
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccesspt
dc.subjectMESTRADO EM CIÊNCIA DAS RELIGIÕESpt
dc.subjectRELIGIÃOpt
dc.subjectMITOLOGIApt
dc.subjectNATUREZApt
dc.subjectMONSTROSpt
dc.subjectRELIGIONpt
dc.subjectMYTHOLOGYpt
dc.subjectNATUREpt
dc.subjectMONSTERSpt
dc.titleHumbaba (Huwawa), o terrível : o mito e o simbolismo por trás da figura mitológicapt
dc.typemasterThesispt

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