O meu avô António e as questões de Cidadania e defesa
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Data
2014
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Editora
AADN
Resumo
Celebram-se neste ano de 1914 os cem anos de início da Grande Guerra. Grande porque foi tremendamente mortífera. Ao longo de quatro longos anos uma extensa linha de trincheiras dividia uma Europa. Extensas áreas eram gaseadas enquanto as mortíferas metralhadores dizimavam os afoitos assaltos. Foi também a primeira das duas guerras mundiais. Mundiais porque os cenários do conflito se alargaram para além das fronteiras inter-estados.
A participação de Portugal neste conflito apenas se efectivará em 1916. Em grande medida o que estava em causa eram as colónias africanas, alvo da cobiça anglo-britânica. A querela sobre a participação de Portugal nas campanhas da Flandres são um interessante tema da nossa história. A participação não foi unanime, verificando-se vários partidários da não participação. Entre os democratas e os unionistas várias foram as posições do governo, até que o ministério de Afonso Costa, em finais de 1915, dá início á preparação do Corpo Expedicionário Português (CEP) para a Frente Occidental onde “nada de novo se passava"
Descrição
Artigo na Revista Cidadania e Defesa
Palavras-chave
CIDADANIA, DEFESA MILITAR