Perceções sociais sobre doença mental numa amostra de professores e profissionais de saúde

dc.contributor.advisorAlho, Laura, orient.
dc.contributor.authorRodrigues, Joana Filipa Lages
dc.date.accessioned2020-06-05T17:53:56Z
dc.date.available2020-06-05T17:53:56Z
dc.date.issued2020
dc.descriptionOrientação: Laura Alhopt
dc.description.abstractUma em quatro pessoas reúne critérios suficientes para o diagnóstico de doença mental, em algum momento da sua vida, constituindo uma crescente preocupação de saúde pública. A doença mental é um conjunto de sintomas ou comportamentos associados na maior parte dos casos a ansiedade e com interferência nas funções pessoais reconhecíveis clinicamente. São caracterizadas, essencialmente, por alterações no pensamento, humor ou comportamento, associadas a sintomas de angústia. A presente investigação teve como objetivo avaliar os mitos e estigmas relacionados com a existência de doença mental e verificar as representações sociais, que possam ser encontradas numa amostra portuguesa (n = 431), especificamente em profissionais de saúde e professores. Pretendeu-se determinar se estes profissionais associam a doença mental a atitudes violentas, comportamentos desviantes e crime, e investigar quais os grupos sociais que detêm maior conhecimento sobre esta problemática. Os resultados revelaram que existem diferenças significativas entre os professores e os profissionais de saúde, tendo os professores mais mitos e crenças associados à doença mental em comparação com os profissionais de saúde. Em relação ao género verifica-se que os homens têm mais mitos associados que as mulheres, estando congruente com o que é encontrado na literatura internacional.pt
dc.description.abstractOne in four people meets enough criteria for diagnosing mental illness at some point in their life, constituting a growing public health concern. Mental illness is a set of symptoms or behaviors associated in most cases with anxiety and with interference in clinically recognizable personal functions. They are essentially characterized by changes in thinking, mood or behavior, associated with symptoms of distress. This research aimed to evaluate the myths and stigmas related to the existence of mental illness and to verify the social representations that can be found in a Portuguese sample (n= 431), specifically in health professionals and teachers. It was intended to determine if these professionals associate mental illness with violent attitudes, deviant behavior and crime, and to investigate which social groups have the greatest knowledge about this problem. The results revealed that there are significant differences between teachers and health professionals, with teachers having more myths and beliefs associated with mental illness compared to health professionals. Regarding gender, men have more associated myths than women which is consistent with what is found in the international literature.en
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.tid202460924pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/10250
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMESTRADO EM PSICOLOGIA FORENSEpt
dc.subjectPSICOLOGIApt
dc.subjectPSICOLOGIA FORENSEpt
dc.subjectCRENÇASpt
dc.subjectDOENÇAS MENTAISpt
dc.subjectMITOSpt
dc.subjectPROFISSIONAIS DE SAÚDEpt
dc.subjectGÉNEROpt
dc.subjectPSYCHOLOGYen
dc.subjectFORENSIC PSYCHOLOGYen
dc.subjectBELIEFSen
dc.subjectMENTAL ILLNESSESen
dc.subjectMYTHSen
dc.subjectHEALTH CARE PROFESSIONALSen
dc.subjectPROFESSORESpt
dc.subjectGENDERen
dc.subjectTEACHERSen
dc.titlePerceções sociais sobre doença mental numa amostra de professores e profissionais de saúdept
dc.typemasterThesispt

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