Direito à morte ou liberdade para morrer : revisitação do Case of Pretty v. The United Kingdom a respeito da morte assistida em pessoas com VIH/SIDA

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Data

2016

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Editora

Edições Universitárias Lusófonas

Resumo

Em 29 de Abril de 2002, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem proferiu um acórdão que ainda hoje é considerado incontornável em qualquer debate a propósito da morte assistida: The Case of Pretty v. The United Kingdom. A pessoa com VIH/SIDA, tal como acontecia com Diane Pretty, tem uma doença grave e incurável. Hodiernamente, as situações em que o cidadão é portador de uma doença grave e incurável são precisamente aquelas situações em que surgem reivindicações de um “direito à morte” à luz daquela decisão do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

Descrição

Revista da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona do Porto

Palavras-chave

DIREITO, DIREITO PENAL, SUICÍDIO ASSISTIDO, EUTANÁSIA, DOENTES SEROPOSITIVOS, HIV, SIDA, CONVENÇÃO EUROPEIA DOS DIREITOS DO HOMEM, EUROPEAN CONVENTION ON HUMAN RIGHTS, LAW, CRIMINAL LAW, ASSISTED SUICIDE, EUTHANASIA, HIV POSITIVE PATIENTS, HIV

Citação

Godinho , I F 2016 , ' Direito à morte ou liberdade para morrer : revisitação do Case of Pretty v. The United Kingdom a respeito da morte assistida em pessoas com VIH/SIDA ' , Revista da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona do Porto , vol. 8 , no. 8 , pp. 169-178 . https://doi.org/10.46294/ulplr%20-%20rdulp.v8i8.5727

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