Da revista híbrida à leitura digital : análise comparativa entre a Aspen Magazine e a Triple Canopy
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Data
2017
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Resumo
A mudança de paradigma do analógico para o digital implicou mudanças
significativas nos diversos meios, em particular nos objetos editoriais e o modo como
são pensados e desenvolvidos. Cada vez que nos deparamos com o aparecimento de
um novo meio de comunicação, é necessário reequacionar os discursos, as práticas, as
estéticas e as convenções que lhes são próprios.
Nos anos 1960, a Revista Aspen, para além de, culturalmente relevante ao
nível dos conteúdos que disponibilizava, foi pioneira na tentativa de proporcionar ao
leitor uma nova forma de experiência sensorial e de interação, ao integrar extensões
multimédia como som, audiovisual, fotografia, etc., na caixa que continha a revista.
Uma das alterações que os novos media, em particular o hipertexto, vieram
proporcionar foi a interação virtual com objetos editoriais e multimédia. Certamente
que a leiturabilidade e a experiência de interação com um objecto editorial, em
formato físico, é dissemelhante de um em formato digital. Em que pontos diferem e
em que matérias se tocam, são questões às quais se procura dar resposta, recorrendo,
para tal, à análise comparativa entre uma revista de formato híbrido (Aspen Magazine)
e uma revista de formato digital (Triple Canopy).
The paradigm shift from analog to digital implied significant changes in many particular ways in editorial objects and how they are conceived and developed. Each time we encounter the emergence of a new medium, it is necessary to rethink the discourses, practices, aesthetic and conventions appropriate to them. In the 1960s, the Aspen Magazine, as well as culturally relevant at the level of content which provided, pioneered in an attempt to provide the reader with a new form of sensory experience and interaction by integrating multimedia extensions such as sound, audiovisual, photography, etc., in the box that contained the magazine. One of the changes that the new media, in particular hypertext, came to provide was the virtual interaction with editorial and multimedia objects. Certainly readability and interaction experience with an editorial subject is dissimilar in physical format than in a digital format. At what points differ and what matters they touch, are questions to which seeks to address, using for such, the comparative analysis between hybrid format magazine (Aspen Magazine) and a digital magazine (Triple Canopy).
The paradigm shift from analog to digital implied significant changes in many particular ways in editorial objects and how they are conceived and developed. Each time we encounter the emergence of a new medium, it is necessary to rethink the discourses, practices, aesthetic and conventions appropriate to them. In the 1960s, the Aspen Magazine, as well as culturally relevant at the level of content which provided, pioneered in an attempt to provide the reader with a new form of sensory experience and interaction by integrating multimedia extensions such as sound, audiovisual, photography, etc., in the box that contained the magazine. One of the changes that the new media, in particular hypertext, came to provide was the virtual interaction with editorial and multimedia objects. Certainly readability and interaction experience with an editorial subject is dissimilar in physical format than in a digital format. At what points differ and what matters they touch, are questions to which seeks to address, using for such, the comparative analysis between hybrid format magazine (Aspen Magazine) and a digital magazine (Triple Canopy).
Descrição
Orientação: Sónia Isabel Ferreira dos Santos Rafael
Palavras-chave
MESTRADO EM DESIGN, DESIGN, DESIGN EDITORIAL, DESIGN GRÁFICO, INTERATIVIDADE, REVISTAS, DESIGN DIGITAL, EXPERIÊNCIA DO UTILIZADOR, DESIGN, EDITORIAL DESIGN, GRAPHIC DESIGN, INTERACTIVITY, MAGAZINES, DIGITAL DESIGN, USER EXPERIENCE