Mestrado em Psicologia Social e das Organizações
URI permanente para esta coleção:
Navegar
Percorrer Mestrado em Psicologia Social e das Organizações por autor "ALVES, SÍLVIA COELHO RIBEIRO FERNANDES LUÍS"
A mostrar 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de ordenação
Item Capital psicológico (PSYCAP) e a relação com a satisfação no trabalho e o turnover em ajudantes de ação direta(2024) FERREIRA, ANA CATARINA NETO; Escola de Psicologia e Ciências da Vida; ALVES, SÍLVIA COELHO RIBEIRO FERNANDES LUÍSInvestigações anteriores descrevem que capital psicológico elevado (autoeficácia, otimismo, esperança e resiliência), beneficia as organizações ao nível de criação e promoção de um ambiente de trabalho saudável. A presente investigação teve como objetivo compreender a relevância do capital psicológico em ajudantes de ação direta, categoria profissional que desempenha um trabalho física e psicologicamente exigente, com salários pouco atrativos e elevado turnover. Explorou-se se capital psicológico elevado se associa a menores níveis de turnover, e se esta relação seria mediada pela satisfação no trabalho. Analisou-se se a relação entre o capital psicológico e o turnover era moderada pela satisfação das necessidades, nos âmbitos da alimentação, habitação, saúde e educação. Utilizaram-se três medidas: Psycap, Satisfação no Trabalho, Intenção de Turnover e auto-relato da satisfação das necessidades básicas. Participaram 128 Ajudantes de Ação Direta, 83% do género feminino com idades entre os 20 e 64 anos. O capital psicológico prediz negativamente a intenção de turnover, sendo esta relação mediada pela satisfação no trabalho e moderada pela perceção da satisfação das necessidades básicas. Identificou-se que a dimensão capital psicológico mais relacionada com a intenção de turnover era a Esperança. Estes resultados permitem informar programas para diminuir a intenção de turnover nesta população. Palavras-Chave: Ajudantes Ação Direta; capital psicológico; satisfação no trabalho; intenção de turnoverItem As dimensões da cultura nacional de hofstede : será que as gerações portuguesas partilham os mesmos valores?(2023) Pinheiro, Cristiana Filipa Freitas; Escola de Psicologia e Ciências da Vida; ALVES, SÍLVIA COELHO RIBEIRO FERNANDES LUÍS; SILVA, VITOR HUGO FERREIRA DAA globalização contínua das organizações e o aumento da diversidade no mercado de trabalho revela a importância de perceber os valores culturais de cada sociedade e respetivas gerações. Atualmente estão presentes nas organizações quatro gerações ativas, Baby Boomers, Geração X, Y e Z. A literatura relativa a esta temática carece de estudos na população portuguesa. Como tal, este estudo pretende analisar se existem diferenças nos valores culturais entre gerações através das seis dimensões de Hofstede ou se estes se mantêm em Portugal. Adicionalmente, colocaram-se 6 hipóteses baseadas nas dimensões. A amostra, por conveniência e efeito de bola de neve, é constituída por 794 indivíduos de nacionalidade portuguesa, com idades compreendidas entre os 18 e os 85 anos. Consoante as idades, os participantes foram distribuídos pelas respetivas gerações. ANOVAS e ANCOVAS revelaram que existem diferenças significativas entre as gerações em ambas coortes geracionais (Tradicionais vs. Portuguesas) nas dimensões Distância ao Poder, Individualismo, Aversão à Incerteza e Orientação a Longo Prazo. Verificaram-se também efeitos de interação entre o Estatuto Social e Género dos participantes em algumas dimensões. Os resultados foram interpretados e posteriormente discutidos à luz da revisão de literatura. Limitações, forças, implicações do estudo e sugestões para estudos futuros foram discutidos. Palavras-Chave: gerações; gerações portuguesas; dimensões culturais; Hofstede; mudança culturalItem Evidência de validação do instrumento copsoq iii versão padrão para trabalhadores de empresas brasileiras para avaliação dos riscos psicossociais(2024) Bounassar, Camila; Escola de Psicologia e Ciências da Vida; ALVES, SÍLVIA COELHO RIBEIRO FERNANDES LUÍS; SILVA, VITOR HUGO FERREIRA DAO presente trabalho tem como finalidade apresentar evidências de validação do instrumento COPSOQ III versão média a trabalhadores de empresas brasileiras como forma de avaliar os riscos psicossociais dos trabalhadores em diferentes empresas localizadas no estado do Paraná e São Paulo, esperando como hipótese que esse instrumento tenha validade científica para as empresas brasileiras. O instrumento aqui escolhido para avaliar os fatores de riscos psicossociais no trabalho, assim como, os indicadores de exposição de risco para a saúde, de origem psicossocial, seus efeitos como satisfação e estresse foi o Copenhagen Psychosocial Questionnaire III (COPSOQ III), este contendo 148 itens, 13 dimensões e oito domínios. Primeiramente foi verificado junto aos responsáveis do COPSOQ na Alemanha e depois Brasil para solicitar o questionário já validado para a população brasileira uma vez que já estava traduzido e por fim estudar as propriedades psicométricas por meio de evidências de validade para uma população de trabalhadores de empresas brasileiras para medir o grau de ajustamento e aplicabilidade não somente a área hospitalar, área onde decorreu o primeiro estudo no Brasil. Referente aos resultados foram realizadas Análise Fatorial Confirmatória (AFC) com duas propostas de estrutura fatorial apresentadas com 13 fatores, do instrumento original e 7 fatores, seguindo investigações prévias. A solução fatorial com melhor ajuste foi a de 7 fatores, o que leva a questionar algumas das propriedades psicométricas do instrumento. Palavras-chave: Riscos Psicossociais do Trabalho; Gestão de Ricos Psicossociais; Saúde Ocupacional; Segurança no Trabalho; COPSOQ III; Psicometria; Escala