Revista Lusófona de Educação n.º 30 (2015)
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Percorrer Revista Lusófona de Educação n.º 30 (2015) por autor "Clímaco, Maria do Carmo"
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Item Educação, na primeira pessoa(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Clímaco, Maria do Carmo; Silva, Ana Paula Lopes daMaria do Carmo Clímaco é doutorada em Política Social – Educação, pela Escola de Gestão da Universidade de Cranfield, UK, e mestre em Ensino das Línguas, pela School of Education da Universidade de Boston, EUA. Foi dirigente nos serviços centrais do Ministério da Educação entre 1997 e 2005, e presidente da Associação Internacional das Inspecções de Educação, entre 2001 e 2004. Em 2006, integrou o Grupo de Trabalho responsável pelo primeiro modelo de Avaliação Externa das Escolas, decorrente da Lei 31 de 2002. Actualmente, exerce funções docentes na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa), e integra a equipa de coordenação da participação portuguesa no projecto Rede Europeia sobre Liderança Escolar (EPNoSL- European Project Network on School Leadership). Tem vários trabalhos publicados na área da Avaliação das Escolas, da administração escolar e da análise do Sistema Educativo. Mas, considera-se sobretudo uma professora…Item A good practice in School Leadership : Portuguese case study(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Clímaco, Maria do Carmo; Silva, Ana Paula Lopes daThe schools’ evaluation regime, comprising self and external evaluation procedures, was put in force in 2002 and justified by the policy makers as a tool for “deepening school autonomy” and “improvement”, gave rise to some “insecurity” and “malaise” within schools. Therefore, hipper-bureaucratization evaluation procedures have been adopted in many schools, which some studies indicate as a tendency and evidence of reduced autonomy.Item Nota Introdutória : Liderança nas escolas para a equidade e aprendizagem : perspetivas e percursos(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Clímaco, Maria do Carmo; Silva, Ana Paula Lopes daA investigação sobre as necessidades educativas de crianças, jovens e adultos têm posto em destaque o papel dos diferentes líderes nas escolas para promover, em cada contexto socioeducativo, as iniciativas e as ações necessárias para garantir a todos níveis de sucesso escolar e educativo mais equitativas e socialmente justas de forma a garantir a sua inserção nas sociedades contemporâneas e garantir-lhes uma vida adulta mais digna e gratificante (OECD, 2008, 2009, 2013; Comenius, 2011; Scheerens, 2012; Schleicher, 2012). Para alcançar esse desiderato, a “liderança escolar” tem um papel preponderante na condução das mudanças necessárias na execução das políticas educativas, no desenvolvimento de sistemas, na gestão e administração de recursos, e sobretudo na “reestruturação” e” re-culturação” de cada escola (Johansson & Lumby, 2012), como parte de uma estratégia para superar as desigualdades de partida de uma enorme “fatia” de alunos, quase sempre pertencentes a estratos socioculturais menos privilegiados, e que no nosso país acumulam repetências e acabam por abandonar a escola sem acabar a escolaridade básica de 12 anos, com os efeitos conhecidos de marginalização e de incapacidade de ultrapassar as desigualdades e dificuldades de inserção numa sociedade democrática (CNE, 2013).