EPCV - Escola de Psicologia e Ciências da Vida
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Percorrer EPCV - Escola de Psicologia e Ciências da Vida por autor "Alexandre, Inês Franco, orient."
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Item Impacto do locus de controlo e do rendimento sobre o bem-estar subjectivo(2012) Gomes, Rute Patrícia Correia; Alexandre, Inês Franco, orient.O estudo do bem-estar subjectivo (BES) tem vindo a desenvolver-se nos últimos anos, associado ao surgimento da Psicologia Positiva. A investigação sobre o BES está direccionada para o facto de os indivíduos, mais do que procurarem apenas evitar o mal-estar, procurarem a felicidade (Galinha & Ribeiro, 2005b). No sentido de perceber o que faz com que alguns indivíduos se sintam mais felizes que outros, a investigação empírica, de entre outros factores, destaca o locus de controlo (LC) e o rendimento como variáveis com um impacto relevante sobre o BES. Assim, o presente estudo propõe-se a: 1) explorar a relação entre o BES e o rendimento e 2) explorar o impacto da percepção de controlo sobre o BES, no actual contexto de crise económica e financeira em Portugal. Indivíduos com níveis altos de BES apresentam satisfação com a vida no geral, presença de afectos positivos e relativa ausência de afectos negativos. Por essa razão utilizou-se a Escala de Afectos Positivos e Negativos (Galinha & Ribeiro, 2005b) e a Escala de Satisfação com a Vida (Simões, 2003) para medir o BES. Para apurar as categorias de rendimento e obter a caracterização da amostra utilizou-se um questionário socio-demográfico e para medir a externalidade do locus de controlo (LCE) foi utilizada a escala I-E de ROTTER (Barros, Barros e Neto, 1993). A amostra do estudo é composta por 184 sujeitos, com idades entre os 21 e os 78 anos (M=37,72; DP=11,396), que auferem diferentes níveis de rendimentos e que se consideram saudáveis. Os resultados indicam: a) o factor rendimento não tem impacto no BES, não se verificando diferenças estatisticamente significativas; b) existem correlações estatisticamente significativas entre as três dimensões do BES e o LCE.Item Sentir e criar, uma forma de resolver: inteligência emocional, criatividade e resolução de problemas(2012) Alves, Patrícia Alexandra Vieira Catarino de Morais; Alexandre, Inês Franco, orient.Dado o nosso dia-a-dia ser feito de problemas e o nosso bem-estar depender do sucesso das decisões tomadas, torna-se importante explorar possíveis variáveis implicadas neste processo. Uma vez que as emoções parecem gerir a nossa capacidade de raciocínio e decisão (Goleman, 2011), que a criatividade se revela importante no contrabalanço destas faculdades (Damásio, 2011) e que a Inteligência emocional regula a nossa capacidade criativa (Goleman, 2011), revela-se pertinente verificar se a Inteligência Emocional e a Criatividade se encontram interligadas, e se poderão interferir na solução que damos aos problemas do nosso dia-a-dia. O presente trabalho tem então como principal objectivo conhecer a relação entre Inteligência emocional e criatividade na resolução de problemas. Este é um estudo que incide numa população de 205 indivíduos, com idades compreendidas entre os 25 e os 45 anos de idade, profissionalmente activos. Neste estudo, pretende-se perceber qual a relação existente entre Inteligência Emocional, Criatividade e Resolução de Problemas. Foram utilizados a Escala Veiga Branco das Capacidades da Inteligência Emocional (EVBCIE, 2004), o Inventário de Resolução de Problemas (IRP), Vaz Serra(1987), e o Test For Creative Thinking – DrawingProdution (TCT-DP, Urban e Jellen, 1996). Como conclusão serão apresentados e discutidos os principais resultados.