FCSESE - Faculdade de Ciências Económicas, Sociais e da Empresa

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http://hdl.handle.net/10437/2920

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Percorrer FCSESE - Faculdade de Ciências Económicas, Sociais e da Empresa por autor "Diz, Henrique Manuel Morais, orient."

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    O empreendedorismo e a inovação na saúde, factores potenciadores de novos projetos
    (2012) Carneiro, Victor Sá; Diz, Henrique Manuel Morais, orient.
    O objetivo geral deste trabalho é investigar o empreendedorismo e a inovação, assim como a forma como estes instrumentos se têm ligado, ou podem vir a ligar-se, à atividade da saúde potenciando novos projetos empresariais inovadores com elevados níveis de competitividade e rentabilidade, numa lógica de criação de um modelo que sintetize estes instrumentos e os potencie para resultados noutros projetos empresariais. No seu desenvolvimento, pretende-se compreender e melhorar a influência positiva que o empreendedorismo e a inovação têm na área da saúde e compreender a influência destes instrumentos como fatores potenciadores de novos projetos contribuindo para a regeneração dos tecidos empresariais, quer ao nível da criação de novas empresas inovadoras, quer ao nível da modernização, reposicionamento ou reorientação de empresas existentes. O objetivo específico desta investigação sobre empreendedorismo e inovação na saúde, como fatores potenciadores de novos projetos, pode evidenciar sinais de êxito mais evidentes, que permita tirar ilações da importância das sinergias entre empreendedorismo e inovação, nas suas várias vertentes da saúde, que alavanquem novas oportunidades para projetos empresariais, sustentáveis e com forte probabilidade de sucesso, muitos deles já identificados, mas ainda não desenvolvidos quer por potenciais empreendedores ou investidores.
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    Estratégia de desenvolvimento de agências de viagens para São Tomé e Príncipe e gestão de pacotes turísticos
    (2015) Medeiros, Miryem Machado; Diz, Henrique Manuel Morais, orient.
    As ilhas de São Tomé e do Príncipe possuem caraterísticas especiais enquanto destino turístico no conjunto das ilhas tropicais paradisíacas. Grande parte das ilhas tropicais encontram-se saturadas em termos de construção imobiliária, poluição e com turismo de massa. Assim, as ilhas tropicais de São Tomé e Príncipe são, possivelmente, as últimas ilhas do género isentas desses inoportunos. Devido a ineficiência da divulgação de são Tomé e Príncipe como destino turístico, esta investigação tem como objetivo, criar uma estratégia de desenvolvimento de agência de viagens para o arquipélago, estratégia essa, que vá ao encontro das necessidades da região e de todos os potenciais consumidores turísticos. A beleza e a riqueza natural são alguns dos muitos pontos fortes que poderão alavancar o crescimento e desenvolvimento do turismo de São Tomé e Príncipe. Desta forma, os recursos naturais devem ser explorados, através da criação de meios e políticas para divulgação do turismo de São Tomé e Príncipe, como por exemplo, visitas guiadas à flora e fauna e visitas antigas as antigas roças com objetivo de dar vivacidade às riqueza patrimonial, promover o artesanato típico da região e de certas formas cultura presentes nas ilhas.
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    A gestão do risco nas empresas : comparação das práticas de gestão do risco, no setor da construção em Portugal e no Reino Unido
    (2012) Sousa, Maria da Conceição Gonçalves Ferreira Vaz; Diz, Henrique Manuel Morais, orient.
    O risco faz parte do dia a dia das organizações e atualmente mais do que nunca deve ser gerido de uma forma consciente. As organizações como forma de transparência na divulgação da informação para os investidores e outras partes interessadas, devem expor as suas políticas de risco e a forma como pretendem alcançar os objetivos que se propõem numa ótica de continuidade e sustentabilidade. Os mercados globais com grande complexidade e forte concorrência levam a que as empresas se afirmem pela sua capacidade de organização. No setor da construção a dispersão geográfica das obras e a correspondente dispersão dos ativos de produção, os concursos públicos e a apresentação de preço assumem especial relevância em termos de análise de risco. Atualmente na matéria da gestão do risco existem várias recomendações ao nível do governo das sociedades e vários modelos que servem de guião para as empresas implementarem na sua gestão do risco. A estrutura conceptual mais atual e considerada o ‘state of the art’ na matéria de gestão do risco é a ISO 31000 Risk management – Principles and Guidelines. Esta norma pretende definir princípios que permitam a cada organização desenvolver um modelo feito à medida, ajustado aos seus processos e alinhado com a sua estratégia.
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    A gestão estratégica em atividades desportivas
    (2017) Mota, Sérgio Renato Lopes da; Diz, Henrique Manuel Morais, orient.
    O objetivo principal do presente trabalho é a análise da gestão estratégica em atividades desportivas. Para tal utilizou-se uma metodologia qualitativa de índole bibliográfica com a aplicação de um conjunto de artigos e obras de renome científico para a análise do tema. Colocou-se como objetivos específicos: determinar o objetivo de implementação da gestão estratégica nas atividades desportivas; identificar quais os elementos principais da gestão estratégica nas atividades desportivas; identificar numa das modalidades, o futebol, qual o papel da gestão estratégica. Atualmente, o desporto passou a ser um serviço indispensável para o dia-a-dia das populações e por essa razão, exigiu cada vez mais dos seus promotores. As organizações desportivas tradicionais deram lugar a novas dinâmicas, em que se exige cada vez mais performance semelhantes às prestadas nos setores empresariais. O desporto é um produto e um serviço social, isto porque, é frequentemente comercializado numa comunidade de pessoas. O marketing do desporto necessita de identificar as características mais proeminentes que atraem os espetadores, os participantes. É por isso, importante compreender como os consumidores se identificam com o desporto para comercializá-lo de forma mais eficaz. Muitas vezes, os consumidores apresentam uma perceção subjetiva do marketing do desporto porque o associam às equipas e atletas com quem mais se identificam. Ao longo dos últimos 20 anos, surgiu uma nova tendência no desporto que observou uma mudança do investimento no desporto e bem-estar. Os resultados de estudo determinaram que o sucesso do desporto está dependente de três importantes fatores, a organização, a gestão e a administração. Destes três fatores, a gestão é a mais importante, pois inclui o planeamento e a programação, a formulação de políticas e atividades de coordenação.
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    Papel das lideranças intermédias no processo de mudança organizacional : o caso das organizações de saúde em Portugal
    (2012) Carvalho, Mário Jorge; Diz, Henrique Manuel Morais, orient.
    A Gestão, como arte e experiência, tem sido infelizmente pouco solicitada para participar activamente no crucial e urgente processo de regeneração e reversão do Sistema Nacional de Saúde em Portugal. Perante a prevalência notória da perspectiva macroeconómica da economia da saúde, a gestão tem-se remetido quase ao serviço mínimo de repositório e subserviente cumpridor da norma emanada dos diversos e diversificados poderes da saúde, nomeadamente os político e burocrático. Sem querer com isto pretender ter encontrado a panaceia para a intervenção no processo, julga-se que sem um forte contributo da gestão jamais se atingirá o objectivo pretendido de flexão no andamento notoriamente negativo dos últimos anos. E isso passa por dois aspectos cruciais inerentes às organizações de saúde: acreditar verdadeiramente nas competências detidas pelas suas lideranças intermédias e apostar na respectiva delegação de poder e decisão. A contrapartida para isso será um sério, genuíno, forte, diferenciado e negociado processo de contratualização interna e avaliação de desempenho em excelência das unidades, serviços e centros nucleares da estrutura, em que de uma vez por todas se arrede a tradicional e já demonstradamente prejudicial posição negocial leonina dos diversos centralismos da saúde em Portugal.