Percorrer por autor "Guerreiro, Manuela, orient."
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Item Comportamentos sexuais de risco: procura de sensações sexuais e atitudes face ao preservativo(2013) Rosário, Patrícia Rodrigues do; Guerreiro, Manuela, orient.Este estudo tem como objetivo verificar os comportamentos sexuais de risco e relacionar estes comportamentos com o consumo de álcool, procura de sensações sexuais e atitudes face ao preservativo em dois grupos etários, jovens entre os 16 e os 25 anos e adultos entre os 30 e os 60 anos. A amostra do presente estudo foi constituída por 120 participantes com um a média de idades 39,78 (DP=7,56) para a população adulta e 21,55 anos (DP=2,70) para a população jovem. Em relação ao grupo etário e género a distribuição foi homogénea. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em relação aos comportamentos sexuais de risco e procura de sensações sexuais em função do grupo etário. Mas verificamos diferenças estatisticamente significativas nas atitudes face ao preservativo, mais especificamente na fiabilidade e eficácia atribuída ao preservativo (p=,024) e prazer sexual associado ao uso do preservativo (p=,005) mostrando uma atitude mais negativa em relação ao uso do preservativo por parte dos adultos mais velhos. Constata-se que as causas intrínsecas aos comportamentos sexuais de risco são muito complexas, dado que podem estar relacionados com as variáveis intrapessoais e com as tendências comportamentais, assim como o género, o número de parceiros, consumo de álcool ou drogas.Item Défice cognitivo ligeiro: como diagnosticar?(2014) Grilo, Cláudia Patrícia Romão; Guerreiro, Manuela, orient.Este estudo teve por objetivo investigar as características das queixas subjetivas de memória através da comparação de resultados obtidos entre doentes com diagnóstico de DCL e indivíduos saudáveis. Utilizamos uma amostra de 75 sujeitos (N=75) divididos em dois grupos (grupo clínico n=38 e grupo saudável n=37). Inicialmente fez-se uso da entrevista semiestruturada com o objetivo de recolha de dados sociodemográficos e posteriormente os instrumentos: Escala de Queixas Subjetivas de Memória, Questionário de Memória Prospetiva e Retrospetiva, Escala de Depressão Geriátrica e Escala de Satisfação com a Vida. Os resultados encontrados apontam diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos para as queixas subjetivas de memória, falhas de memória prospetiva e retrospetiva e presença de sintomatologia depressiva, obtendo-se valores superiores no grupo clínico. Também observamos que idade elevada, baixa escolaridade e sintomatologia depressiva se encontram associadas às queixas de memória avaliadas por estas medidas.Item Os efeitos da esquizofrenia na predisposição para a criatividade(2013) Torres, Marisa Macedo; Guerreiro, Manuela, orient.Neste estudo pretende-se relacionar Psicose esquizofrénica e criatividade, dado que psicose esquizofrénica está presente em todas as culturas e é independente do nível socioeconómico. O estudo da criatividade na esquizofrenia é uma questão pertinente,visto que esta patologia e muito estigmatizada pela nossa sociedade. Para este estudo, constituiu-se uma amostra com 57 sujeitos, sendo que 27 tinham psicose esquizofrénica e 30 não apresentavam qualquer psicopatologiadiagnosticada. As hipóteses que se colocam são as seguintes: Os sujeitos com diagnóstico de esquizofrenia apresentam índices decriatividade mais elevados, quando comparados com os índices de criatividade em sujeitos sem diagnóstico de esquizofrenia. Os sujeitos com diagnóstico de esquizofrenia apresentam um grau de depressão mais elevado do que sujeitos sem diagnóstico de esquizofrenia. Os resultados revelaram que existem diferenças estatisticamente significativas nos dois grupos em relação aos valores obtidos no MMS-Total, EDI-Total, PANSS-positivo-total, PANSS-negativo-total, PANSS-psicopatologia-total, PANSS-Total eTCT-DP-Total.Item Esperança, personalidade e qualidade de vida: a influência da institucionalização(2013) Godinho, Sofia dos Santos; Guerreiro, Manuela, orient.Com a crescente valorização que tem sido dada à temática do envelhecimento humano, torna-se importante compreender a realidade da população idosa com o intuito de lhe proporcionar um envelhecimento bem-sucedido. Nesse sentido a presente investigação teve como principal objetivo comparar os traços de personalidade, esperança e qualidade de vida nos idosos institucionalizados e não institucionalizados. Pretendeu-se ainda analisar a relação entre as variáveis em estudo e verificar a existência de diferenças em função de variáveis sócio-demográficas. Foi utilizada uma amostra de 200 idosos, 100 institucionalizados e 100 não institucionalizados, em que 73 (36,50%) são do género masculino e 127 (63,50%) são do género feminino, com idades compreendidas entre 65 e 95 anos (M = 75.94; DP = 7.58). Com vista à obtenção de informação mais detalhada sobre os sujeitos foi elaborado um questionário sócio-demográfico e aplicado o Mini Mental State Examination (MMSE; Folstein, Folstein & McHugh, 1975; Guerreiro et al., 1994) por forma a detetar a existência de défice cognitivo. Como medidas de avaliação foram utilizados três instrumentos, Big Five Inventory (BFI; Benet-Martínez & John, 1998), Adult Hope Scale (AHS; Snyder et al., 1991) e a World Health Organization Quality of Life – Bref (WHOQOL-Bref; WHOQOL Group, 1996; Canavarro, et al., 2006). Os resultados obtidos mostram a existência de diferenças estatisticamente significativas entre os idosos institucionalizados e não institucionalizados para a conscienciosidade, amabilidade, físico, psicológico e ambiente. Os resultados mostram ainda, correlações estatisticamente significativas, nomeadamente correlação positiva entre todas as dimensões da personalidade e a esperança à exceção do neuroticismo que apresenta correlação negativa. Observa-se ainda uma correlação positiva entre todas as dimensões da personalidade e a qualidade de vida, exceto o neuroticismo que apresenta correlação negativa. Por último verificou-se uma correlação positiva entre a esperança e a qualidade de vida.Item Estratégias de coping, satisfação com a vida, ansiedade e auto-estima: o papel do álcool(2013) Langane, Manuel Custódio; Guerreiro, Manuela, orient.Foi objectivo do presente estudo analisar as relações entre satisfação com a vida, estratégias de coping, ansiedade e auto-estima em não consumidores e consumidores habituais de álcool, numa amostra de 225 estudantes universitários, 88 do sexo masculino (39%) e 136 do sexo feminino (60%), com idades compreendidas entre os 18 e os 67 anos (M = 26.05; DP = 8.70). Foram utilizados como instrumentos: Adolescent Alcohol Involvement Scale (AAIS; Mayer & Filstead, 1979), Satisfaction with Life Scale (SWLS, Diener, 1984), Coping Responses Inventory (CRI; Moos, 1993), Beck Anxiety Inventory (BAI; Beck & Steer, 1993) e Escala de Auto-estima de Rosenberg (RSES; Rosenberg, 1965). Os resultados mostraram que os homens apresentam maiores e mais frequentes consumos de álcool comparativamente com as mulheres, que não existem diferenças estatisticamente significativas entre sexos para a satisfação com a vida e auto-estima, mas que as mulheres apresentam mais sintomatologia ansiosa do que os homens. As estratégias de coping estão relacionadas com a satisfação com a vida, a ansiedade e a auto-estima. Não foi encontrada relação entre o consumo de álcool e a satisfação com a vida, a auto-estima e a ansiedade. No entanto, existe uma relação positiva entre o consumo de álcool e a utilização da Estratégia de coping evitamento. Conclui-se que é possível predizer a frequência do consumo de álcool através das dimensões em estudo.Item Suporte social e qualidade de vida: comparação entre adultos jovens e idosos(2013) Teixeira, Sandra Samira da Moura ; Guerreiro, Manuela, orient.Considerando a crescente importância dos conceitos de qualidade de vida e suporte social relacionados com a saúde dos idosos e a escassez de estudos existentes em indivíduos adultos, mais novos, pretende-se realizar um estudo, com o objetivo de comparar e analisar estas variáveis nos dois grupos etários. Este estudo comparativo, de diferentes aspetos da qualidade de vida e suporte social, envolve sujeitos mais novos (que designaremos apenas por adultos) e adultos idosos (que passaremos a designar por idosos). Foram utilizados cinco instrumentos de medida: World Health organization Quality of life-Bref (WHOQOL-BREF), concebida para avaliar a qualidade de vida; Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS), que avalia o suporte social; Escala de Satisfação com a Vida (SWLS), construída para medir a satisfação com a vida; Escala de Depressão Geriátrica (GDS); para avaliar o grau de sintomas depressivos na população idosa; e, por último, o Mini Exame do Estado Mental (MMSE), instrumento que avalia o estado cognitivo. A amostra é de conveniência, inclui 110 sujeitos, 60 do grupo dos adultos jovens com idades compreendidas entre os 25 e os 40 anos, (M=30,38; DP=4,89) e 50 do grupo dos idosos, com idades acima dos 65 anos idades (M=72,92;DP=6,82). A consistência interna dos itens de cada componente foi testada através do alpha de Cronbach, tendo sido aceite a consistência interna a partir de valores iguais ou superiores a 0.7. Os resultados revelaram que variáveis sociodemográficas como as habilitações literárias e o estado civil influenciam a qualidade de vida. Foi confirmada a hipótese do estudo, de que existem diferenças estatisticamente significativas entre os níveis de perceção do suporte social em idosos, no ESSS-TOTAL e no fator satisfação família, isto é, os idosos tem maior perceção de suporte social nestes. Em relação a qualidade de vida existem diferenças estatisticamente significativas no grupo dos adultos, na escala WHOQOL-BREF- TOTAL, e nos restantes domínios.