Percorrer por autor "Sanches, Isabel Rodrigues, orient."
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Item Amanhecer para uma nova realidade : uma experiência de educação de todos, com todos e para todos, no 1º ciclo do ensino básico(2010) Martins, Sara Esteves; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.A educação Inclusiva pressupõe proporcionar a todos os alunos as condições para que possam aprender e interagir de forma cooperativa e solidária e, assim, desenvolver competências tanto ao nível social como académico (Leitão, 2006). Foi neste seguimento que surgiu o presente Trabalho de Projecto, tendo como enfoque uma turma do 4º ano, onde se encontra incluída uma criança com Paralisia Cerebral. O principal objectivo foi o de criar raízes de um espírito de trabalho cooperativo na turma em questão, para que se alcance no seu seio uma verdadeira situação de inclusão educativa, em que não haja distinção entre os diferentes alunos da turma, e onde se consiga promover valores e princípios como da equidade e respeito mútuo, de justiça, de dignidade, em que os alunos possam aprender uns com os outros, vivendo experiências enriquecedoras e assimilando atitudes e valores que levem a um efectivo respeito pela diversidade e diferença. Por termos como base os princípios de uma de investigação-acção, foi um projecto onde nos envolvemos activamente, para conseguirmos provocar uma mudança na situação problemática por nós diagnosticada no início do desenvolvimento do projecto e que nos levou a desencadear a acção. Para tal, e como característico deste tipo de modalidade de investigação, foi privilegiada a adopção de técnicas qualitativas para a recolha de dados, como a observação naturalista, a entrevista, a sociometria e a pesquisa documental, através dos quais alicerçámos o nosso projecto. Assim, podemos referir que o nosso projecto se caracterizou como uma investigação interactiva, em espiral e focada num problema, sobre o qual agimos, sustentada por um quadro teórico a partir do qual elaborámos todo o enquadramento metodológico do nosso projecto, bem como o plano de acção, que se baseou em todo um sistema de planificação/acção/reflexão. Como resultados, podemos afirmar que, partindo do facto do J. ser um aluno bem aceite pelos colegas e da grande motivação que toda a turma sempre demonstrou em trabalhar em grupo, conseguiu desenvolver-se uma socialização de aprendizagens, gerando inclusão educativa, beneficiando o J. e outros colegas que, a partir desta experiência, conseguiram libertar-se de constangimentos e fazer emergir potencialidades, capacidades e competências nunca antes vivenciadas.Item Aprender a incluir na educação pré-escolar(2011) Serrão, Catarina Maria Coelho; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.Este Trabalho de Projecto foi realizado no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação: Educação Especial – domínio cognitivo e motor. A concretização do projecto visou promover a educação inclusiva num grupo de crianças da educação pré-escolar, em que três das crianças apresentavam alguma alteração no seu desenvolvimento, proporcionando situações de aprendizagem e desenvolvimento para todas. O desenvolvimento do projecto caracterizou-se pela abordagem efectuada no âmbito da metodologia de investigação-acção utilizando a perspectiva avaliação/diagnóstico, planificação, intervenção e reflexão, numa intervenção por etapas. De acordo com o plano de acção delineado, efectuou-se uma proposta de intervenção organizada de forma estruturada para o grupo de crianças, na faixa etária dos 3/4 anos, procurando proporcionar situações de desenvolvimento e aprendizagem para todo o grupo, em todas as áreas de desenvolvimento, incidindo sobretudo no aspecto relacional entre as crianças do grupo. Para além disso, contemplaram-se, simultaneamente, situações de envolvimento das famílias das crianças e a participação do grupo em actividades no contexto escolar com outros grupos de crianças. Os resultados do projecto traduziram evoluções ao nível do desenvolvimento e aprendizagem das crianças, desenvolvendo capacidades em várias áreas e revelando progressos ao nível da relação com o outro. Mas para além disso, o projecto assumiu sobretudo uma oportunidade de reflexão no sentido de efectuar mudanças na intervenção para conseguir que se tornasse verdadeiramente inclusiva e procurando dar resposta à diversidade existente no grupo, de acordo com as perspectivas teóricas defendidas.Item A aprendizagem cooperativa como estratégia de inclusão no 1º ciclo(2011) Azinheira, Ana Cristina Passeiro; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.O presente projecto teve como objectivo a realização de uma intervenção, junto de uma turma onde está inserida uma aluna considerada com Necessidades Educativas Especiais, com um diagnóstico de Perturbação por Hiperactividade e Défice de Atenção. No nosso caso, esta intervenção teve lugar numa turma de 1º ciclo constituída por uma diversidade de anos de escolaridade, sendo assim um grupo-turma bastante heterogéneo tanto a nível de aprendizagens como faixas etárias. Esta escola pertence a um agrupamento situado no Norte Alentejano. Tendo em conta que a intervenção necessita de ser adequada, fundamentada e reflectida ao longo de todo o processo, optou-se pela metodologia de investigaçãoacção. Para a recolha e análise de dados preferimos as seguintes técnicas: pesquisa documental, entrevista semi-directiva, observação naturalista e sociometria. Pretendemos, com a nossa intervenção, criar um trabalho de cooperação e colaboração na turma em questão, para que se alcance uma situação de inclusão educativa, em que os alunos aprendem todos e com todos, alcançando assim o sucesso educativo. O nosso trabalho de intervenção, ao basear-nos em práticas de educação inclusivas, permitiu-nos alcançar os objectivos nele propostos.Item A aprendizagem cooperativa como estratégia promotora de inclusão no 1º Ciclo(2012) Lopes, Sandra Isabel Martins Magalhães; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.Deste Trabalho de projeto faz parte uma intervenção junto de uma turma que inclui um aluno considerado com necessidades educativas especiais. A intervenção ocorreu numa turma do 1º ano de escolaridade, numa escola de uma cidade do Alto Alentejo, onde está o aluno desencadeador da nossa ação, diagnosticado com a Síndrome de Prader-Willi. Considerando que a intervenção necessita de ser fundamentada em pressupostos teóricos que sustentem as opções realizadas, no enquadramento teórico são tratados os temas: inclusão, organização e funcionamento da educação especial, aprendizagem cooperativa e estratégias na sala de aula e por último a síndrome de Prader-willi. Relativamente ao enquadramento metodológico, atendendo ao facto da investigação ser realizada numa turma onde vamos intervir, leva a que se trate de uma investigação em que a componente reflexiva teve um papel decisivo em todas as fases do trabalho, tendo-se optado por uma metodologia qualitativa assente nos princípios da investigação-ação. Utilizámos diversos métodos para a recolha de dados, nomeadamente a análise documental, a observação naturalista, a entrevista e a sociometria, o que nos permitiu recolher várias perspetivas sobre o mesmo contexto e proceder a cruzamentos entre elas. Da caracterização da turma, do aluno e dos contextos, partimos para uma intervenção estruturada, numa dinâmica de planificação, ação, avaliação e reflexão, geradora de práticas educativas diferenciadas e inclusivas. Pretendemos, com a intervenção, criar uma dinâmica cooperativa e de colaboração no grupo da turma, para que se alcance uma situação de inclusão educativa, em que os alunos aprendem todos e com todos, para conseguirem obter sucesso educativo. Os resultados obtidos indicam-nos que o aluno está incluído e que ao longo das sessões de trabalho foi mantendo um nível de interação mais positivo com os colegas. As atividades desenvolvidas tiveram impacto sobre todos os alunos e não apenas sobre o aluno desencadeador da ação.Item Aprendizagem cooperativa como prática pedagógica inclusiva: aplicação do modelo Jigsaw numa turma do 2º ciclo(2013) Alves, Isaura Maria dos Santos; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.Inúmeros estudos na área da educação têm apresentado a aprendizagem cooperativa como uma metodologia capaz de desenvolver nos alunos competências cognitivas e sociais. A aprendizagem processa-se em contexto de grupos de trabalho de constituição heterogénea onde os alunos aprendem uns com os outros, assumem a responsabilidade pela sua aprendizagem e pela dos outros, e contribuem para um objetivo comum, o sucesso do grupo. Os alunos vivem experiências de aprendizagem no seio da diversidade cognitiva, social, cultural, étnica, e aprendem a aceitar a diferença. Ao depararmo-nos com um grupo turma com diferentes níveis de aprendizagem, problemáticas diversas e diferentes atitudes face à aprendizagem, implementámos a metodologia da aprendizagem cooperativa, como uma das formas de concretização de práticas de diferenciação pedagógica inclusiva. A intervenção decorreu durante os segundo e terceiro períodos do ano letivo de 2011/12, numa turma do 2º ciclo, onde se encontrava inserido um aluno com dificuldades de aprendizagem específicas - dislexia. Com o presente trabalho de projeto tivemos como objetivo principal alcançar o sucesso de todos os alunos, envolvendo-os e responsabilizando todos no processo de aprendizagem individual e dos pares. Proporcionámos situações de aprendizagem em ambiente de trabalho cooperativo, tutoria de pares, diferenciação de recursos e adequação de instrumentos de avaliação, para assim atendermos às necessidades educativas de cada um e promovermos uma efetiva inclusão escolar e social. Procurámos envolver na nossa intervenção os professores do conselho de turma e a família do aluno emergente. A investigação seguiu a metodologia de investigação-ação e apoiou-se nas técnicas de pesquisa documental, entrevista, observação naturalista, sociometria e notas de campo. Ao longo da intervenção, elaborámos planos de aula e reflexões críticas semanais que nos possibilitaram um constante reajuste dos planos de trabalho e reflexão sobre as nossas práticas pedagógicas. Deste modo, alcançamos o sucesso académico dos alunos em geral e do aluno com dificuldades de aprendizagem específicas, em particular e sensibilizámos os elementos do conselho de turma para a aprendizagem cooperativa como uma metodologia promotora do sucesso académico e dos valores inclusivos.Item Centros de recursos tecnológicos na Educação especial : um contributo para a sua avaliação(2012) Mota, Anabela de Jesus Ribeiro França; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.Na sociedade do conhecimento em que nos encontramos entendemos que todos os alunos devem ter acesso à informação e ao conhecimento, independentemente das suas capacidades e limitações. As novas tecnologias da informação e da comunicação constituem-se como uma mais-valia para os alunos com necessidades educativas especiais (NEE), sendo os apoios tecnológicos uma das soluções existentes para minorar as suas limitações físicas e intelectuais, aumentando deste modo, a qualidade de vida, a participação na sociedade e integração profissional dos mesmos. Para incluir digitalmente estes alunos, o Ministério da Educação criou os Centros de Recursos de Tecnologias da Informação e Comunicação (CRTIC, 2007), no sentido de cumprir com o Plano de Ação para a Integração das Pessoas com Deficiência (PAIPDI, 2006) e a reforma a Educação especial com a aplicação do decreto-lei n.º 3/08, de 7 de janeiro. Por conseguinte, decidimos investigar, após ter conhecimento da criação dos CRTIC para a Educação especial, realizando um estudo em cinco centros, a nível nacional, optando por uma investigação de natureza qualitativa, com entrevista, observação e pesquisa documental. O nosso principal objetivo foi verificar se estes centros disponibilizavam meios tecnológicos a todos os alunos com NEE, de acordo com os princípios da educação inclusiva ou se eram só para alguns. Após a análise dos dados recolhidos consideramos que existem algumas diferenças no cumprimento das normas orientadoras estipuladas pelo governo, no que diz respeito ao funcionamento e funções da equipa responsável, isto é, os responsáveis pelos centros incrementam a sua atividade essencialmente em duas vertentes: na avaliação dos alunos para adequação de tecnologias de apoio e acompanhamento/monitorização dos processos. Os docentes utilizadores dos centros disseram que os centros são úteis para a educação especial, no entanto, existe algum desconhecimento sobre os serviços prestados pelos mesmos.Item Colmatando as dificuldades especificas do grupo e com o grupo no jardim de infância(2011) Vicente, Rosa Maria Gonçalves Campos Ricardo; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.Este trabalho é um relatório de um projecto de investigação-acção, no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação - Educação Especial: domínio cognitivo e motor. É um trabalho de investigação que pretendeu implicar os vários intervenientes educativos e os próprios pares no desenvolvimento de uma criança, em idade pré-escolar, com atraso global do desenvolvimento e com problemas acentuados ao nível da linguagem, em contexto de sala de aula. Este trabalho foi realizado pela educadora da sala da aula. É um projecto que pretendeu promover o desenvolvimento da linguagem, através de um sistema de comunicação aumentativa, vocabulário Makaton. Este vocabulário foi utilizado por nós e pelas crianças do grupo em sala de aula, pela professora de educação especial, pelos técnicos que dão apoio à criança e pela família da referida criança. Pretendeu-se assim, promover o diálogo, a partilha de conhecimentos e os espaços escolares, entre os vários intervenientes educativos; professores, técnicos e família, com o intuito de desenvolver um trabalho assente em respostas inclusivas dirigidas à criança, aos seus pares e à sua família. Da partilha de conhecimentos e opiniões, resultou um trabalho para o grupo e com o grupo do jardim de infância.Item ''Com e no grupo, eu consigo aprender'': uma experiência de aprendizagem cooperativa, numa turma de 3º ano(2011) Catarino, Sandra de Jesus da Avó; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.Este Trabalho de Projecto foi desenvolvido numa turma de 3º ano de escolaridade que integrava quatro alunos considerados com necessidades educativas especiais, que, apesar de estarem na mesma sala de aula dos colegas, estavam afastados, ao fundo da sala, num subgrupo a desenvolver actividades diferenciadas na turma. A par desta situação, a encarregada de educação de dois destes alunos, com diagnóstico de deficiência mental, mostrava-se insatisfeita com o trabalho desenvolvido na escola. A intervenção assentou numa metodologia de planificação - acção – reflexão contínua (metodologia de investigação-acção) e em estratégias de aprendizagem cooperativa. Conseguiram-se resultados positivos nos diferentes contextos de intervenção, provando a eficácia da aprendizagem cooperativa e da acção/reflexão/acção que poderão ser desenvolvidas noutras situações com os ajustes necessários à sua especificidade.Item A comunicação aumentativa como facilitador da participação num grupo de Jardim de Infância(2014) Teixeira, Rodrigo Miguel Leote; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.O presente trabalho é um relatório de um projeto de nvestigação-ação, no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação – Educação Especial: domínio cognitivo e motor. Este trabalho de investigação, realizado por um professor de educação especial, implicou os diferentes contextos educativos, respetivos intervenientes e os próprios pares, no desenvolvimento de uma criança, em idade pré-escolar, com Paralisia Cerebral e consequentes dificuldades motoras e de comunicação, sem linguagem oral, em contexto de sala de aula, com o grupo/turma. Esta intervenção tem como objetivos principais não só melhorar os níveis de interação com os pares, educadoras e familiares como também, promover o desenvolvimento da comunicação e da participação nas atividades do jardim-de-infância, através de um sistema de Comunicação Aumentativa, Sistema Pictográfico de Comunicação (SPC). A intervenção centrou-se no desenvolvimento e na aplicação deste Sistema de Comunicação para, numa perspetiva ecológica de desenvolvimento, promover uma maior adaptação do aluno no meio envolvente e a sua participação e inclusão na turma. Este sistema foi utilizado por nós, pelas crianças do grupo/turma, pela educadora de infância, pela educadora de infância da UTAAC, pelas assistentes operacionais, pelos técnicos e pela família da criança. Promoveu-se o diálogo, a partilha de conhecimentos, a participação ativa em diferentes espaços e entre os vários intervenientes educativos desenvolvendo um trabalho assente em respostas inclusivas dirigidas à criança, aos seus pares e à sua família. Da partilha de experiências, conhecimentos e opiniões resultou um trabalho para o grupo e com o grupo do jardim-de-infância. Este estudo permitiu confirmar a importância da Comunicação Alternativa e Aumentativa e o uso das Tecnologias de Apoio como um fator facilitador de uma melhor participação e interação de uma criança, em idade pré-escolar, com Paralisia Cerebral no grupo e com o grupo/turma.Item Comunicar para incluir : o processo de inclusão de uma criança com paralisia cerebral num grupo de jardim de infância(2017) Carvalho, Anabela Adelaide Caeiro; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.O presente trabalho é um relatório de um projeto de investigação-ação, no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação – Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor. Este trabalho de projeto tem como enfoque um grupo de crianças da Educação pré-escolar, do qual faz parte uma criança com Paralisia Cerebral. Esta criança apresenta dificuldades motoras e de comunicação, estando a linguagem oral ausente. O trabalho envolveu diferentes contextos educativos, os respetivos intervenientes, assim como os próprios pares. A intervenção que integra este trabalho de projeto teve como objetivos melhorar os níveis de interação no grupo de crianças e promover o desenvolvimento da comunicação e da participação nas atividades do jardim-deinfância. Foi utilizado um sistema de Comunicação Aumentativa, Sistema Pictográfico de Comunicação (SPC), promoveu-se o diálogo, a partilha de conhecimentos e a participação dos vários intervenientes educativos, desencadeando, assim, um trabalho de inclusão dirigido à criança e aos seus pares, envolvendo também a família. Neste trabalho utilizámos uma metodologia qualitativa, com recurso a entrevistas aos implicados no processo educativo, ao Programa Portage, à tabela de comunicação Communication Supports Inventory-Children and Youth (CSY-CY) e, ainda, a observações em sala de aula, com registo e análise das atividades desenvolvidas, numa dinâmica cíclica e em espiral de ação/reflexão/ação, transformando sistematicamente os resultados da reflexão em praxis. Da partilha de experiências, vivências e opiniões, resultou um trabalho para o grupo e com o grupo do jardim-de-infância, permitindo-nos observar e confirmar a importância da Comunicação Alternativa e Aumentativa e o uso das Tecnologias de Apoio, para uma melhor participação e interação de todos os envolvidos.Item Construindo pontes para a inclusão: um projeto de ensino/aprendizagem cooperativa(2011) Ferreira, Isabel Maria Alves; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.O presente trabalho constitui um projecto de investigação acção realizado numa escola de primeiro ciclo do distrito de Lisboa, mais especificamente numa truma do 4º ano de escolaridade,desencadeado por dois alunos diagnosticados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais que integravam uma unidade de apoio e specializado a alunos com multideficiência e surdocegueira congénita . Paralelamente foram também mobilizados os docentes do núcleo de educação especial do agrupamento de escolas . A caraterização destes três contextos a turma, a unidade e o núcleo- realizou-se através da utilização dos seguintei instrumentos de recolha de dados: análise documental, observação naturalista, entrevista semi-estruturada e sociometria. A análise dos mesmos permitiu fazer as seguintes constatações : turma bastante heterogénea, diferentes níveis de aprendizagem, alunos de língua portuguesa não materna, de diferentes etnias, e nível socioeconómico, problemas de relacionamento entre eles e alguma resistência em aceitar os colegas considerados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; passividade e pouca responsabilidade no ato de aprender; dificuldades no cumprimento de regras; participação escassa das famílias no processo de ensino/aprendizagem; um tipo de ensino preferencialmente expositivo ; trabalho essencialmente individualizado , por parte dos alunos; dificuldade em incluir aqueles cujas diferenças individuais são mais significativas - diferenciação pedagógica descontextualizada . Na unidade de apoio especializado verificou –se a necessidade de um trabalho mais cooperado e convergente entre todos os intervenientes . No grupo de docentes de educação especial, constatou-se que as práticas de apoio aos sessenta alunos considerados com necessidades educativas especiais de caráter permanente eram essencialmente centradas no apoio direto ao aluno, fora da sala de aula .Tendo como quadro concetual de referência o paradigma da diversidade,a inclusão, a escola e educação inclusivas, a diferenciação pedagógica inclusiva, a aprendizagem cooperativa, e , tal como já se referiu, uma abordagem assente nas permissas da investigação ação como um processo cíclico de refletir para agir e refletir sobre a acção , desenvolveram –se ações nos referidos contextos da intervenção. Turma–diferenciação pedagógica inclusiva, utilização de metodologias de ensino/aprendizagem cooperativa na área da língua portuguesa Na unidade de apoio especializado –intervenção individualizada com os alunos “caso” para O desenvolvimento das competências estipuladas nos seus currículos específicos individuais, tendo por base um trabalho coordenado e cooperativo entre professores, famílias, assistentes operacionais e técnica de terapia da fala. No núcleo de educação especial – ação de sensibilização sobre a importância do papel de parceria pedagógica com os docentes do ensino regular , para implementação de uma pedagogia diferenciada inclusiva e da aprendizagem cooperativa como estratégias de inclusão . Considerando a complexidade dos contextos de intervenção e a competência profissional tão necessária ao sucesso de todos os alunos e à melhoria da escola , com a realização deste projeto de investigação acção pelo enriquecimento profissional que proporcionou, pôde constatar-se que este tipo de abordagem (o professor como investigador crítico e reflexivo), se apresenta de facto, como uma via importantíssimade formação contínua. Neste caso, o desenvolvimento deste projeto, permitiu encontrar algumas respostas que contribuíram para a melhoria profissional dos implicados e dos contextos em questão, atenuando os problemas identificados e perspetivar outras respostas . No entanto, esta abordagem não foi um processo fácil, pois esta capacidade de fazer juízos críticos sobre o próprio trabalho requer tempo de aprendizagem e principalmente a vontade de querer fazer, sempre, mais e melhor.Item Cooperar para atingir o sucesso: a dinâmica do programa de português, num curso de educação e formação, tipo 3(2013) Chainho, Ana Cristina Carvalho; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.Este Trabalho de Projeto foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Especial: domínio Cognitivo e Motor da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. O referido Trabalho de Projeto incidiu sobre uma turma do Curso de Educação e Formação (CEF) de Mecânica de Automóveis Ligeiros, cujos alunos eram considerados como estando em situação de risco de abandono escolar. Deste modo, o enfoque foi quer nas competências socias quer nos conteúdos programáticos que estavam contidos no programa da disciplina de Língua Portuguesa de nono ano. O enquadramento teórico permite um melhor entendimento dos princípios orientadores da intervenção, nomeadamente sobre educação inclusiva, aprendizagem cooperativa e formas de intervir no insucesso escolar. Foram utilizadas várias técnicas para se obter o máximo de informação sobre os alunos da turma em análise, mais concretamente a sociometria, a entrevista, a observação e a análise documental. Ao longo da intervenção as atividades realizadas em aula foram escolhidas pelos alunos, com a ajuda da professora, de modo a que alcançassem o sucesso académico. No final de cada aula refletiam sobre o decurso da mesma e planeavam a sessão seguinte. No início do ano letivo os alunos revelavam dificuldades nos conteúdos da disciplina e na forma de estarem em aula. No entanto, ao longo da intervenção melhoraram quer a nível dos resultados escolares quer nas atitudes e comportamentos.Item Cooperar para ser mais : a cooperação entre docentes, perspetivando uma prática pedagógica inclusiva(2020) Brito, Mara Sofia Félix Teixeira; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.O presente trabalho é um projeto de investigação ação, integrado no Mestrado de Educação Especial, tendo como ponto de partida a inclusão de uma criança com Transtorno do Espetro do Autismo, numa turma do 2º ano do Ensino Básico. As preocupações da professora, face à situação criada, foram o nosso desafio. Depois de algumas conversas informais, fizemos uma entrevista semiestruturada à professora, uma conversa com as crianças e a observação naturalista da sala de aula. A análise da informação recolhida colocou-nos perante a necessidade de alterar as dinâmicas pedagógicas para desenvolvimento de competências sociais e académicas de todos os alunos e, ao mesmo tempo, cooperar com a colega para ajudar nas alterações a realizar. Introduzimos a metodologia de projeto para exploração de conteúdos académicos, tendo também muita atenção na formação dos grupos de trabalho e nas aprendizagens sociais a fazer dentro do grupo e inter-grupos. A cooperação entre as docentes processou-se em todas as fases do processo, numa dinâmica em espiral de ação/reflexão/ação. De março a junho de 2019, fizemos doze intervenções em sala de aula, pensadas em conjunto, com objetivos bem definidos, realizadas em co-docência, e com uma reflexão final feita com os alunos. Eram apontados pontos fortes e pontos fracos e sugeridas propostas de atuação futura. Esta informação era depois analisada pelas duas docentes e utilizada para a sessão seguinte. Os dados recolhidos, após a intervenção, revelaram que a professora agora compreende que a sala de aula é um espaço onde as crianças têm voz, conseguem fazer “coisas” sozinhas, um espaço para cooperarem, ajudar-se e decidir também e que ter alguém “ao lado”, para trabalhar com, afasta medos e revela potencialidades, antes desconhecidas. Partir dos interesses dos alunos, para a seleção das aprendizagens e das metodologias, revelaram-se e são uma garantia de sucesso, em termos académicos e sociais, para todos.Item Da unidade de multideficiência para a turma(2011) Silveira, Rita Isabel Taniças; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.O presente projecto enquadra-se no 2.º ano do 2.º Ciclo do Mestrado em Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor. Para este 2.º ano, foi-nos proposta uma aliciante e desafiadora tarefa: mudar uma situação que nos preocupasse no decorrer da nossa prática profissional. Após reflectir um pouco sobre a minha situação profissional, Professora de Educação Especial, numa Unidade Especializada de Apoio à Multideficiência e sobre a situação escolar das alunas com quem trabalho. Foi fácil chegar à conclusão sobre qual a situação em que pretendia intervir. Uma das minhas alunas da Unidade, tinha pouco contacto com a sua turma de referência, pois numa semana ia 4 tempos de 45 minutos a sua turma, o restante tempo estava na Unidade a desenvolver actividades. Nos períodos em que a aluna ia à turma, desenvolvia trabalho que levava estipulado da Unidade, pois a Professora da turma assim o exigiu. Esta situação angustiava-me, pois sentia que a aluna estava a “perder” por não estar mais tempo em contacto com a sua turma de referência. Desta forma, procedi à recolha de dados, adoptando técnicas qualitativas, como a pesquisa documental, sociometria, entrevista e observação naturalista, que me permitiram caracterizar a situação de partida. Assim, deparei-me com uma turma que, segundo a professora tinha como principais problemas: ser bastante heterogénea, constituída por alunos com diferentes ritmos de aprendizagem, ter quatro alunos de etnia cigana, com um nível médio dos 14 anos e com um elevado absentismo e outros quatro alunos que necessitam de um apoio individualizado por parte da professora, sendo que uma destas alunas apresentava microcefalia e frequentava a Unidade Especializada de Apoio à Multideficiência. Esta intervenção teve como resultados: a elaboração de um trabalho de cooperação da professora de educação especial com a professora de ensino regular e das actividades extra-curriculares; a participação da aluna considerada NEE, nas actividades do grupo/turma, promovendo um ambiente de apoio e interajuda, no qual todos cooperavam para atingir objectivos de grupo; o aumento do tempo de permanência na aula na escola do regular e a colaboração escola e família.Item Desafios da aprendizagem cooperativa : procurando ultrapassar as disfunções motoras(2009) Vaz, Inês Soares; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.O presente trabalho incidiu na temática da Educação Inclusiva numa perspectiva de respeito da individualidade de cada um, resposta às necessidades educativas individuais e socialização de aprendizagens, procurando ultrapassar as disfunções motoras da Joana M., individualmente e na turma, através da aprendizagem cooperativa. Teve como alicerce a investigação-acção, preconizando a mudança educativa, dinamizando diagnóstico, planeamento, intervenção e avaliação. Depois de uma investigação teórica necessária à sustentação da temática em questão, procedeu-se à recolha e análise de dados, utilizando a pesquisa documental, a entrevista, a observação naturalista e a sociometria. Da caracterização da turma, da aluna e dos contextos em que as mesmas se inserem, partimos para uma intervenção estruturada, a longo e a curto prazo, numa dinâmica de planificação/acção/reflexão, geradora de práticas educativas diferenciadas e inclusivas. Os resultados obtidos indicam-nos que a aluna está incluída na turma mantendo um nível de interacção positivo com os colegas. Ao longo das sessões de trabalho, a turma demonstrou-se cada vez mais predisposta e receptiva a actividades que envolvessem a sua motricidade global, cooperando e interagindo harmoniosamente. As dificuldades reveladas pela aluna “caso” ajudaram a evidenciar as de alguns dos seus pares, a serem trabalhadas em conjunto, e de algum modo a serem superadas. A parceria com a professora titular de turma revelou-se um bom momento de aprendizagem cooperativa e de socialização de saberes.Item Desafios da aprendizagem cooperativa no ensino secundário(2010) Ferreira, Ana Maria de Matos Alves; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.Este trabalho de investigação-acção tem como principal objectivo desenvolver competências de aprendizagem cooperativa a nível dos alunos e dos professores de forma a permitir uma prática reflexiva, colaborativa e diferenciada de modo a poderem tomar decisões e dirigirem um processo de ensino flexível e adaptado às dificuldades de aprendizagem diagnosticadas e a situações concretas na sala de aula. Este trabalho pretende focar a ideia de que ser professor passa necessariamente, por saber ensinar e saber ensinar implica um agir e um interagir específico e ser aluno por aprender a saber-ser e a saber-fazer, visto que a escola é um lugar de aprendizagem social essencial para agir, escolher e reflectir. Em termos de metodologia, utilizámos as seguintes técnicas: a pesquisa documental, a entrevista semi-directiva, a observação naturalista não participante e a sociometria. Foram entrevistadas a professora de Português e a directora de turma de uma turma do 11º ano do Ensino Secundário que inclui uma aluna considerada com necessidades educativas especiais, foram observadas uma aula de História e uma aula de Português e foi aplicado o teste sociométrico aos 24 alunos deste grupo/turma. A informação resultante da análise dos dados serviu de base ao diagnóstico da situação e de ponto de partida para a planificação da intervenção, no sentido de superar as práticas tradicionais, isto é “ensinar a todos como se fossem um”, adoptando a pedagogia diferenciada inclusiva e a aprendizagem cooperativa como resposta pertinente às exigências de uma escola de todos, com todos e para todos. Confirmámos que a gestão das diferenças passou pela mudança da perspectiva vertical do ensino-aprendizagem para a perspectiva horizontal, numa gestão cooperativa da sala de aula. A monotonia do modelo transmissivo passou por dar lugar à diversidade metodológica, por permitir atender os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem dos alunos e melhorar as competências do professor na orientação da heterogeneidade do grupo.Item Desafios de uma escola inclusiva : um estudo sobre as opiniões dos gestores, professores, alunos e pais/responsáveis, de uma escola da rede pública municipal(2020) Rodrigues, Antonio de Lellis Ramos; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.Mediante a perspectiva da escola inclusiva que visa colocar no ambiente escolar todos os alunos para terem seus direitos garantidos e oportunidade de acesso e sucesso no ensino, conforme orientação da Constituição Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9394/96), o alcance legítimo desse direito enfrenta desafios que são postos à escola brasileira em geral e à escola lugar da investigação em especial. Procuramos compreender, à luz dos questionamentos feitos por Booth e Ainscow (2011) em sua obra Index, as opiniões dos gestores, professores, alunos e pais/responsáveis, de uma escola da rede pública municipal do município de Jacundá-Pará, tomando como fundamentação teórica um referencial que demonstre as características de uma escola inclusiva com base no direito à educação proposta pelos dispositivos legais, nos quais se pautam os princípios da Escola Inclusiva. Esta investigação, com ênfase no estudo de caso, procura desvelar como se apresenta esta escola frente aos desafios da inclusão dos alunos da rede municipal do ensino fundamental que estão regularmente matriculados e frequentando a escola lugar da investigação. A coleta de dados ocorreu por meio de inquérito por questionários aplicado a gestores, professores, alunos de sexto ao nono ano do ensino fundamental e pais de alunos da escola municipal de Jacundá-Pará. A equipe diretiva da escola apresentou um discurso considerado inclusivo quando concordam com a existência de oferta de ensino e aprendizagem adequada a todos os alunos neste nível de ensino; os professores apontaram para um percurso formativo que levará a escola a se tornar inclusiva, bem como os alunos e seus familiares também responderam nesse viés de busca a escola inclusiva. A informação recolhida demonstrou que ainda existe descredito em relação a inclusão, tendo em vista um currículo que oportunize a inclusão de todos os alunos no enfrentamento as suas fragilidades e diferenças individuais. Percebemos o interesse de grande parcela da comunidade escolar pela aprendizagem dos alunos, dado que contribuirá na rentabilização de uma proposta de inclusão escolar e justifique o esforço suplementar do município na disponibilização de apoio para a manutenção deste espaço escolar, assim como na formação contínua dos professores, para que se tornem mais proficientes em suas especialidades.Item As dificuldades intelectuais e desenvolvimentais e a Educação inclusiva: o desafio de uma turma do 2º ano do Ensino básico(2012) Figueira, Inês Sofia Jardim; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.O presente Trabalho de Projeto teve como objetivo a realização de uma intervenção junto de uma turma de 2º ano com dificuldades acrescidas, de que se destaca uma aluna com necessidades educativas especiais. A turma em questão é muito heterogénea havendo alunos com diferentes ritmos de aprendizagem. Muitos dos alunos provêm de um bairro social carente, o que se reflete na sua falta de motivação e interesse pela escola. Conhecedora dos problemas da turma procuramos com a professora titular da turma implementar metodologias, atividades e estratégias que fossem ao encontro das necessidades e interesses dos alunos. Deste modo planeámos a realização de uma intervenção na área de Língua Portuguesa e nas Competências Sociais, áreas que consideramos prioritárias. Tendo em conta, que toda a intervenção necessita de ser refletida ao longo do processo, seguimos uma metodologia de investigação-ação. Para a recolha e análise de dados seguimos as seguintes técnicas: pesquisa documental, observação naturalista, entrevistas e testes sociométricos. Durante a intervenção, trabalhámos com os alunos em pequenos grupos de trabalho cooperativo, de forma a melhorar os comportamentos e a aprendizagem de todos em especial os que tinham mais dificuldades e promover entre eles o espírito de entreajuda. Após análise e reflexão dos resultados obtidos na intervenção, constatámos que os alunos com mais dificuldades e mesmo a aluna com N.E.E., quando trabalhavam em pequenos grupos e ao interagirem com os colegas com mais capacidades demonstraram melhorias significativas na aprendizagem e uma maior sociabilidade.Item A educação da criança angolana : da legislação às perceções de pais e professores de uma escola do município de Belas, Luanda(2022) Kudigueba, André Nicolau; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.Este trabalho resulta de um estudo realizado no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração de Lisboa. Visou analisar a problemática da educação da criança angolana, visto que a maior parte se encontra fora do sistema educacional, por falta de escolas, de documentos para serem inscritas nas escolas, por viverem em famílias desestruturadas, sendo, por vezes, obrigadas a exercer funções de venda ambulante para a sua sobrevivência e como contributo para o sustento familiar. O estudo foca-se na província de Luanda particularmente na escola no município de Belas. Para a fundamentação teórica e contextualização dos dados deste estudo e construção de uma base científica sobre o assunto, foram abordados vários autores, que de alguma forma já se debruçaram sobre o mesmo tema. Foi assim conduzido um estudo qualitativo em Angola, com depoimentos dos professores e encarregados de educação, que participaram por meio de entrevistas semiestruturadas, que foram posteriormente transcritas e analisadas. A análise dos dados permitiu concluir que, apesar das poucas condições para a escolarização, crianças, pais e professores estão trabalhando para melhorar essas condições e fazer com que a educação do Município de Belas/Luanda dê resposta adequada a todos.Item Educação inclusiva : ação pedagógica numa turma onde está incluído um aluno com transtorno do espectro autista(2018) Oliveira, Maria Aparecida Silva de; Sanches, Isabel Rodrigues, orient.O estudo desenvolvido sobre a ação pedagógica, numa turma onde está incluído um aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA), decorre no âmbito de uma Dissertação de Mestrado em Educação Especial. Procurou compreender como são programadas e desenvolvidas as ações pedagógicas da educadora, numa sala de jardim de infância, que inclui um aluno com Transtorno do Espectro Autista. Contou com uma pesquisa de natureza qualitativa, com observações naturalistas em contexto de sala de aula e entrevista à educadora da turma. Foi realizado num colégio situado na cidade de Lisboa, onde funciona um grupo de Educação Pré-escolar que adopta a metodologia desenvolvida pelo Movimento da Escola Moderna. Foi possível aferir que as ações pedagógicas desenvolvidas na turma pesquisada estão adequadas ao grupo de alunos, tendo em conta o aluno com Transtorno do Espectro Autista. Esperamos que este estudo possa contribuir para o entendimento da necessidade de ações pedagógicas que possibilitem a inclusão desses alunos, no grupo de pertença.
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