Percorrer por autor "Sousa, Bruno"
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Item Adherence to the Mediterranean diet in Portuguese university students(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Ferreira-Pêgo, Cíntia; Rodrigues, Joana; Costa, Adriana; Sousa, Bruno; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeA dieta mediterrânica (DM) é um dos padrões alimentares saudáveis mais reconhecidos. Apesar dos efeitos benéficos dos hábitos alimentares saudáveis no desempenho académico, os estudantes universitários apresentam escolhas alimentares pouco saudáveis. Foi feita uma análise observacional transversal sobre a adesão à DM em 305 estudantes da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, de diferentes cursos académicos, relacionados ou não com as ciências da saúde. Para avaliação da adesão à DM, os participantes responderam a um questionário validado de 14 pontos. Aproximadamente, 29% do total da população apresentou fraca (<5 pontos) adesão à DM, enquanto 59% apresentaram uma adesão média (entre 6 e 9 pontos) e apenas 12,50% apresentaram uma alta (>10 pontos) adesão à DM. Os alunos de ciências farmacêuticas e os outros estudantes não relacionados com as ciências da saúde apresentaram um risco significativamente maior de baixa adesão à DM. Os estudantes de nutrição apresentaram a maior adesão à DM, em comparação com todos os alunos analisados. Estudantes de ciências farmacêuticas, apesar de serem profissionais de saúde, apresentaram baixa adesão à DM, semelhante aos alunos de cursos não relacionados com ciências da saúde.Item A antropometria na avaliação nutricional e do crescimento de crianças e adolescentes(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Sousa, Bruno; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdePara a avaliação nutricional e do crescimento a antropometria desempenha um papel importante. Em crianças e adolescentes são necessários cuidados específicos, que são descritos neste trabalho, de forma a permitir um correto diagnóstico da situação. A população infanto-juvenil, devido à fase de crescimento e desenvolvimento em que se encontra, requer, de acordo com o fim a que se destina, de uma escolha adequada das variáveis antropométricas, do rigor na medição, e da comparação com referências adequadas, que reflitam a população ou indivíduos a avaliar. A antropometria exerce assim uma função importante na prática clínica diária dos diversos profissionais que avaliam o crescimento e o estado nutricional das crianças e adolescentes, mas necessita de ser corretamente utilizada e interpretada.Item Avaliação antropométrica de crianças entre os 6 e 14 anos de idade de um colégio em Lisboa(2020) Costa, Adriana; Ferreira-Pêgo, Cíntia; Sousa, Bruno; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeA obesidade é atualmente um grande desafio para a saúde pública, principalmente em crianças. A obesidade infantil está relacionada a consequências a curto prazo e a um elevado risco de desenvolver diversas comorbidades na vida adulta, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, acidentes vasculares, entre outros. Foi desenvolvido um estudo transversal para avaliar a prevalência de peso adequado, pré-obesidade e obesidade em crianças em idade escolar. O tamanho final da amostra analisada incluiu 81 participantes (47 do sexo masculino e 34 do sexo masculino) com idades entre 6 e 14 anos. Para determinar pré-obesidade e obesidade foram utilizados os pontos de corte internacionais para a idade e sexo da IOTF. Embora não tenham sido encontradas diferenças significativas entre sexos, a prevalência de pré-obesidade e obesidade foi de 16,00% e 6,20%, respetivamente para a população total, 14,60% e 4,30%, respetivamente, para indivíduos do sexo masculino e 17,60% e 8,80% respetivamente, para os do sexo feminino. As participantes do sexo feminino apresentavam mais pré-obesidade e obesidade do que os do sexo masculino, exceto aos 9 e 12 anos de idade, e os participantes do sexo masculino de 12 anos apresentaram risco cardiometabólico associado a uma RCE> 0,50. Esses resultados enfatizam a importância da avaliação do estado nutricional, com a finalidade de desenvolver ações apropriadas para prevenir a obesidade infantil.Item Avaliação do risco nutricional em idosos utentes de uma residência sénior: um estudo de caso(Edições Universitárias Lusófonas, 2021) Pereira, Diana; Ferreira-Pêgo, Cíntia; Sousa, Bruno; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeOs idosos apresentam apetite e gasto energético reduzidos, e a possível desnutrição está relacionada com o declínio nas funções biológicas e fisiológicas, assim como com as suas consequências. O objetivo do presente trabalho consistiu em avaliar o estado nutricional e o risco de desnutrição em idosos institucionalizados numa residência sénior. Foi realizada uma análise observacional transversal, entre fevereiro e março de 2019, numa residência sénior privada, na qual foi aplicado o Mini Nutritional Assessment (MNA) completo. Do total de 45 participantes, 5 indivíduos (11,1%) apresentaram um estado nutricional adequado, 18 apresentaram desnutrição (40,0%) e 22 estavam sob risco (48,9%). A desnutrição estava relacionada com uma diminuição da ingestão alimentar nos últimos 3 meses (p=0,015) ou com o facto de terem passado por algum tipo de stress psicológico ou doença aguda no mesmo período de tempo (p=0,023). Também se encontrou uma maior prevalência de desnutrição em indivíduos acamados ou em cadeiras de rodas (p<0,001), assim como em pacientes com demência grave (p=0,010), com presença de lesões na pele ou escaras (p=0,006), perda de peso nos últimos 3 meses (p=0,003), e consumo <3 copos de líquidos/dia (p=0,017). Como conclusão, nesta residência verificamos que os valores de desnutrição e de risco de desnutrição são elevados, evidenciando a necessidade de uma intervenção nutricional. Palavras-chave: Avaliação nutricional, Desnutrição, Estado nutricional, IdososItem Colite linfocítica: caso clínico(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Sousa, Bruno; Tavares, Nelson; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeItem Dermatite herpetiforme : (Caso clinico)(Edições Universitárias Lusófonas, 2021) Sousa, Bruno; Tavares, Nelson; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeItem Doença celíaca na criança (Caso clínico)(Edições Universitárias Lusófonas, 2023) Sousa, Bruno; Nunes, José Luís; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeCriança de 11 anos, do sexo feminino. Enviada à Consulta de Nutrição por suspeita de Doença Celíaca e para iniciar dieta isenta de glúten, após valores analíticos com anticorpos anti-gliadina IgA e anti-transglutaminase IgA positivos e com sintomatologia associada: astenia, anorexia, dor abdominal, distensão abdominal e diarreia. Após dieta isenta de glúten melhorou significativamente na sintomatologia. Posteriormente, para nova pesquisa analítica e realização de endoscopia digestiva alta com biopsia, foi reintroduzida uma dieta com glúten. A criança é seguida na pedopsiquiatria por perturbação de hiperatividade e défice de atenção e personalidade desafiadora.Item Evaluation of the nutritional status in pre-school and school children, Madeira Island, Portugal(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Ferreira, Mafalda; Faria, Verónica; Sousa, Bruno; Tavares, Nelson; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdePara avaliar o estado nutricional dos alunos do Concelho de Câmara dos Lobos, foram contactadas todas as escolas públicas da pré-primária e da primária do município. A avaliação da estatura e do peso corporal, utilizada para cálculo do IMC como método de diagnóstico da existência de baixo peso, excesso de peso ou obesidade, foi realizada em 1405 alunos com idades compreendidas entre 3 e 9 anos. Os pontos de corte do IMC adotados pela IOTF foram utilizados para calcular a prevalência de baixo peso, excesso de peso e obesidade. A prevalência de baixo peso, excesso de peso e obesidade foi de 2,5%, 36,9% e 13,1%, respectivamente. Nas crianças entre os 3 e os 5 anos, a prevalência de excesso de peso (incluindo obesidade) varia, respetivamente, entre 6,9 e 12,8% nos rapazes e entre 6,9 e 9,8% nas raparigas. Alunos das escolas da freguesia do Estreito de Câmara de Lobos foram os que apresentaram maior prevalência de baixo peso (3,5%). Alunos das escolas da freguesia do Curral das Freiras apresentaram maior prevalência de excesso de peso (42,0%), sendo a prevalência de obesidade 21,0%. Para prevenir a obesidade infantil, a autarquia deveria considerar os resultados obtidos para definir medidas adequadas.Item Fatores que influenciam a escolha de comida saudável nos estudantes universitários(Edições Universitárias Lusófonas, 2020) Sousa, Bruno; Ferreira-Pêgo, Cíntia; Pacheco., Catarina Alves; Pereira, Carolina; Batalha, Mariana; Santos, Tânia; Carvalho, Paula Rita Brito Vitorino de; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeAlimentos saudáveis deveriam estar disponíveis para qualquer pessoa, especialmente para jovens adultos nas suas instituições de ensino. Devido à adaptação a um novo ambiente, stress provocado pelo estudo, falta de gestão adequada do tempo e horários ocupados pelas aulas, os estudantes universitários podem sofrer de falta de preocupação com a sua saúde e, consequentemente, também apresentar escolhas alimentares pouco saudáveis. Este estudo consistiu em duas análises observacionais transversais. Os estudantes foram recrutados aleatoriamente na universidade, e os dados foram obtidos através do método de pesquisa Computer-aided web interviewing, através de um questionário enviado pela web. A amostra final incluiu 584 participantes, sendo que 297 são procedentes da análise de 2018 e 287 de 2019. A preferência e escolha por um bar mais saudável nas instalações universitárias, parece ser condicionada, sobretudo, pelo preço das refeições, já que a maioria dos estudantes referiu esta como a principal condicionante da sua escolha, tanto em 2018, como em 2019. Neste sentido, a maioria dos inquiridos refere que só “às vezes” estaria disposto a pagar mais do que o habitual, ou percorrer uma maior distância, para efetuar as suas refeições num bar saudável. Concluímos que o fator que mais influencia a escolha de comida saudável é o preço, contudo parece existir uma maior procura, preocupação e tendência de consumo por comida saudável nos jovens universitários.Item Gastrite crónica (caso clinico)(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Sousa, Bruno; Tavares, Nelson; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeItem Hemocromatose hereditária: (caso clínico)(Edições Universitárias Lusófonas, 2021) Sousa, Bruno; Tavares, Nelson; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeUm homem de 68 anos, reformado, foi enviado à Consulta de Nutrição pela médica de família por hemocromatose hereditária (homozigotia H63D) e com outras patologias que necessitam de terapêutica nutricional. É enviado também para a Consulta de Medicina Transfusional e de Reumatologia. Palavras-chave: hemocromatose hereditária, absorção excessiva de ferro, danos de órgãos e tecidos.Item Hipertensão induzida pela gravidez : caso clínico(Edições Universitárias Lusófonas, 2020) Sousa, Bruno; Tavares, Nelson; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeMulher de 27 anos, técnica de recursos humanos, grávida com hipertensão arterial diagnosticada recentemente na gravidez. É acompanhada pelo médico de família e pelo obstetra. Foi enviada à Consulta de Nutrição por excesso de peso e hipertensão induzida pela gravidez. Faz monitorização da pressão arterial no domicílio.Item Preocupação com a forma física em estudantes universitários Portugueses(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Ferreira-Pêgo, Cíntia; Costa, Adriana; Rodrigues, Joana; Sousa, Bruno; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeAlguns dos modelos atuais de beleza presentes nos países desenvolvidos representam uma extrema delgadez nas mulheres e um corpo musculado nos homens. A perceção da imagem corporal condicionará a busca pela beleza ideal através de diferentes comportamentos e poderá ser transformada em transtornos do comportamento alimentar. Os estudantes universitários, com as mudanças típicas da transição juvenil e universitária, são um grupo mais vulnerável. O objetivo desta análise foi de avaliar a preocupação com forma física por parte de estudantes universitários da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. O estudo incluiu 163 estudantes, dos quais 100 eram mulheres, com uma idade média de 21,71 (DP=3.80) anos. 81% dos homens não apresentaram preocupação com a sua forma física, 17,50% apresentaram preocupação leve, 1,60% moderada e 0% intensa. Em comparação, 59% das mulheres não apresentaram preocupação com a sua forma física, contudo, 27% apresentaram preocupação leve, 10% moderada e 4% intensa sobre a sua forma física. A associação entre apresentar preocupação com a sua imagem corporal foi significativamente relacionada com o facto de ser mulher. Houve mais casos de preocupação com forma física em mulheres, independentemente da idade, do curso académico ou da adesão à dieta mediterrânea.Item Referências para o perímetro da cintura de crianças e jovens dos 6 aos 18 anos de idade da região autónoma da Madeira, Portugal(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Sousa, Bruno; Oliveira, Bruno Mendes de; Nunes, José Luís; Almeida, Maria Daniel Vaz de; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeO perímetro da cintura (PC) tem sido associado a doenças cardiometabólicas. O objetivo deste estudo foi desenvolver referências antropométricas para o PC, em função da idade e sexo para uma população jovem da Região Autónoma da Madeira, Portugal (RAM). Este estudo transversal, foi realizado em duas fases - entre Maio de 2004 e Maio de 2005, nas escolas do 1.º ciclo, e entre Outubro de 2007 e Junho de 2009, nas escolas de 2º e 3º Ciclos , secundárias e profissionais. Esta amostra representativa de 6987 pessoas, inclui 3532 raparigas e 3455 rapazes dos 6 a 18 anos. O PC foi avaliado com uma fita não extensível no ponto médio entre a crista ilíaca e a última costela. Para elaborar as curvas de percentis e z-scores suavizados para idade e sexo, os valores foram estimados entre 72 e 225 meses (a cada três meses) utilizando o procedimento estatístico LMS, através do software LMSChartMaker, versão 2.76. As médias e desvio-padrão, Figura e as curvas de percentis suavizados (P3, P5, P10, P25, P50, P75, P85, P90, P95 e P97) e z-scores (-2, -1, 0, 1 e 2) são apresentados por idade e sexo. Estas referências constituem uma nova ferramenta para avaliar o risco cardiometabólico de crianças e adolescentes da RAM.Item Síndrome anticorpos antifosfolipídeos : (caso clínico)(Edições Universitárias Lusófonas, 2022) Sousa, Bruno; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeMulher de 40 anos, desempregada. Procurou a Consulta de Nutrição para controlo nutricional, pois fazia terapêutica anticoagulante oral. Sem outras patologias que necessitem de terapêutica nutricional, mas pretendia perder um pouco de peso. É acompanhada na Consulta de Trombofilias por Síndrome Anticorpos Antifosfolipídeos (SAAF) por mutação do gene da protrombina em heterozigotia. Faz anticoagulação oral com varfarina e controlo do INR (International Normalized Ratio). Palavras-chave: International Normalized Ratio, intervenção nutricional, vitamina K, Síndrome Anticorpos Antifosfolipídeos, varfarinItem Trimetilaminúria : estudo de caso(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Sousa, Bruno; Silva, Rui; Tavares, Nelson; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeUma mulher de 39 anos, funcionária pública, foi encaminhada à consulta de Nutrição para acompanhamento de alimentação e nutrição, após ter procurado o seu médico assistente com queixas de odor corporal intenso e desagradável, além de urina fétida. Segundo a própria, a situação ter-se-ia ficado a dever a umas potas de comeu e que estariam estragadas. As hipóteses de infecção urinária, tricomoníase vaginal e trimetilaminúria foram colocadas pelo médico.