Babilónia : Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução nº 04 (2006)
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Percorrer Babilónia : Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução nº 04 (2006) por assunto "ANÁLISE LITERÁRIA"
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Item Alexandria, Revendo a(s) ‘Cidade’(s) de Kavafis(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Avelar, Mário; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoEste artigo trata das relações de Kavafis, Forster e Durell com a cidade de Alexandria, fazendo comparações entre vários poemas e várias traduções dos mesmos.Item Análise do poema «Regressei ao corpo insuperável»(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Andrade, Maria Raquel Limão de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoNeste breve ensaio, analisa-se um poema inédito de António Ramos Rosa.Item Apresentação de Na Babugem do Êxodo: romance de Inácio Rebelo de Andrade(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Trigo, Salvato; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoNeste artigo o autor apresenta um romance de Inácio Rebelo de Andrade, acerca da colonização de Angola.Item “Pai contra mãe” De Machado de Assis: um grito contra a escravatura(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Neves, Rita Ciotta; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoPartindo da análise do conto «Pai contra mãe», do escritor brasileiro Machado de Assis, é traçada a história da escravatura no Brasil, com referência à obra de Stefan Zweig e de Gilberto Freire. A teoria do «bom colonizador», defendida por Gilberto Freire, contrasta dramaticamente com o testemunho literário constituído pelo conto em análise. A escravatura aparece na sua verdadeira dimensão de exclusão e sofrimento, desenhada magistralmente pelo génio de Machado de Assis.Item Le silence des limites dans la littérature: Deux exemples :Michel de Montaigne et Marguerite Duras(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Timénova, Zlatka; Timenova, Maya; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoThe paper studies the concept of limit in literary discourse. Two aspects are discussed: 1) the limit as a necessary structuring element in the process of verbal nomination; 2) the limit as a verbal constraint which appeals to be defeated in case of extreme experience, as death, love, desire, Shoah. We analyse two examples dealing with the language restriction in the literary practice: Montaignes’ essays and Duras’ novels. Montaigne adopts a specific style of unlimited judgements and topics accumulation in a spontaneous order and logic with the purpose of revealing the deepest profile of human nature. Duras practices a minimalist writing that ruins the linear syntactic structure and the narrative model, achieving an effect of silence thus providing the possibility of unlimited meaning.