Babilónia : Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução nº 04 (2006)

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    A voz anónima
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Rosa, António Ramos; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Um fait divers amoroso
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Jelloun, Tahar Ben; Tavares, Ana Cristina; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    “Pai contra mãe” De Machado de Assis: um grito contra a escravatura
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Neves, Rita Ciotta; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    Partindo da análise do conto «Pai contra mãe», do escritor brasileiro Machado de Assis, é traçada a história da escravatura no Brasil, com referência à obra de Stefan Zweig e de Gilberto Freire. A teoria do «bom colonizador», defendida por Gilberto Freire, contrasta dramaticamente com o testemunho literário constituído pelo conto em análise. A escravatura aparece na sua verdadeira dimensão de exclusão e sofrimento, desenhada magistralmente pelo génio de Machado de Assis.
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    Aspectos de mestiçagem linguística e cultural
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Tavares, Ana Cristina; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    Serão referidas as complexas relações linguísticas que se estabelecem, por um lado entre uma língua exógena — o francês — e as línguas árabe e berbere por outro, nos países do Magrebe. Apesar de reconhecermos a existência de uma identidade será feita uma distinção histórico-geográfica entre a Argélia, Marrocos e Tunísia relativamente aos aspectos linguísticos. Será brevemente explicado o nascimento e a pujança de uma literatura francófona como resultado da política de colonização levada a cabo e que explica certas diferenças nos três países.
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    Notas sobre a tradução literária em Portugal: sua evolução e quadro actual
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Xavier, Hugo Freitas; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    O autor aborda problemas relacionados com as traduções literárias em Portugal e com a actividade editorial.
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    A visão sociolinguística e antropológica das línguas em Luís Polanah
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Rodrigues, José Luís Fontenla; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    Neste artigo o autor homenageia Luís Polanah e a sua visão sociolinguística e antropológica em relação às línguas africanas, ao português e ao galego.
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    O papel da criatividade na tradução de textos não literários
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Santos, Marina Pankow dos; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    Partindo de uma breve reflexão sobre a dificuldade em estabelecer uma fronteira rigorosa entre a tradução literária e um determinado tipo de tradução não literária, também denominada técnica ou científica, o presente artigo aborda algumas questões ligadas à tradução de textos académicos da área das Ciências Sociais e Humanas, do alemão para o português.
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    Vestidos entreabertos
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Jelloun, Tahar Ben; Tavares, Ana Cristina, trad.; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Apresentação de Na Babugem do Êxodo: romance de Inácio Rebelo de Andrade
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Trigo, Salvato; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    Neste artigo o autor apresenta um romance de Inácio Rebelo de Andrade, acerca da colonização de Angola.
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    Uma escrita do desejo: Clarice Lispector, Elsa Morante, Marguerite Duras
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Rodrigues, Selma Calasans; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    O trabalho versa sobre os pontos de confluência da escrita de três autoras do século vinte: Marguerite Duras (francesa), Clarice Lispector (brasileira) e Elsa Morante (italiana). Vistos através da psicanálise e da literatura comparada podem eles ser apontados, resumidamente, como o estranho, o desamparo, as epifanias. Representar o mundo impossível do desejo é o que pretendem as autoras, através da metáfora literária.
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    Laura
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Saki; Ribeiro, Susana Furtado; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Mateus, Anabela; Tavares, Ana Cristina; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Sombras a arder em crua luz
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Vasconcelos, José Manuel de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Alexandria, Revendo a(s) ‘Cidade’(s) de Kavafis
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Avelar, Mário; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    Este artigo trata das relações de Kavafis, Forster e Durell com a cidade de Alexandria, fazendo comparações entre vários poemas e várias traduções dos mesmos.
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    O papel de parede amarelo
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Gilman, Charlotte Perkins; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    Jorge Amado e a Releitura da formação identidária brasileira. Uma leitura em A tenda dos milagres: por um outro conceito de mestiçagem
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Oliveira, Humberto Luiz L. de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    No seguimento de uma abordagem histórica da formação da sociedade brasileira e da identidade nacional mestiça, o autor indica o aparecimento, durante os anos 60 do século passado, reivindicações de grupos étnicos afro-brasileiros, valorizando a especificidade da cultura e da estética «negras». O romance de Jorge Amado A Tenda dos Milagres oferece-nos um exemplo da desconstrução dos modelos identitários dominantes e põe em cena personagens que representam grupos étnicos periféricos ou marginais.
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    Le silence des limites dans la littérature: Deux exemples :Michel de Montaigne et Marguerite Duras
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Timénova, Zlatka; Timenova, Maya; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    The paper studies the concept of limit in literary discourse. Two aspects are discussed: 1) the limit as a necessary structuring element in the process of verbal nomination; 2) the limit as a verbal constraint which appeals to be defeated in case of extreme experience, as death, love, desire, Shoah. We analyse two examples dealing with the language restriction in the literary practice: Montaignes’ essays and Duras’ novels. Montaigne adopts a specific style of unlimited judgements and topics accumulation in a spontaneous order and logic with the purpose of revealing the deepest profile of human nature. Duras practices a minimalist writing that ruins the linear syntactic structure and the narrative model, achieving an effect of silence thus providing the possibility of unlimited meaning.
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    Lógicas imperiais e processos contemporâneos
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Souza, Teotónio R. de; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
    É uma análise das lógicas coloniais-imperiais portuguesas a partir de nove memórias publicadas em Goa e em Portugal. São cinco os autores goeses e quatro portugueses. Quaquer delas já vem tarde para intervir e alterar o rumo. São pós-visões do passado, e o pós-visionismo põe em risco a capacidade de captar a contemporaneidade dos processos que acompanharam as lógicas imperiais. Mas acho que podem ter algum valor positivo de apanhar as implicações destes processos a longo prazo. As transições e a continuidade merecem ser levadas em conta para avaliar melhor os processos que nos interessam e que não podem ser estudados validamente somente na sua contemporaneidade e isolados do seu passado e do seu futuro. É com esta perspectiva de “processos contemporâneos” que eu pensei em chamar a atenção para a utilidade das memórias “recém-publicadas” de alguns actores que participaram nesses processos. Quero deixar um caveat: São também armadilhas “montadas” e que nos podem distrair do verdadeiro caminho para a compreensão dos mesmos processos.
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    Recensão Crítica : Literatura portuguesa/ Romance : José Manuel Lopes, fragmentos de um conspiração
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Tavares, Ana Cristina; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
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    A chávena kitsch
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Costa, Paula Cristina; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação