As novas formas de comunicação permitem uma internacionalização imediata dos discursos; dado que a competência entre produtores de informação é global,
buscam-se novos modos de aceder aos receptores. Com este fim, renuncia-se a estruturas fortes primárias e premeia-se uma abertura aparente que permite
transferir a mensagem real num segundo plano. A hiperinflação informativa que
com isto se produz, e os correspondentes meios de a combater, emulam os
mercados monetários.