R-LEGO - Revista Lusófona de Economia e Gestão das Organizações
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Percorrer R-LEGO - Revista Lusófona de Economia e Gestão das Organizações por assunto "BUSINESS MANAGEMENT"
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Item Compreender o que se entende por ecossistema empreendedor: Lisboa como uma cidade start up(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Carvalho, Luísa Margarida Cagica; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO desenvolvimento regional depende da existência de territórios dinâmicos e da existência de parceiros que contribuam para melhorar as condições de vida, o ambiente de negócios, a criação de emprego e a competitividade regional. O ecossistema empreendedor emerge com a possibilidade de promover o empreendedorismo e o desenvolvimento num contexto regional. Porém, os estudos aplicados a este tema são ainda incipientes e não existem evidências do impacto das politicas públicas na criação de ecossistemas empreendedores. Este artigo tem dois objetivos. Em primeiro lugar, pretende discutir a definição de ecossistema empreendedor, considerando as suas características e sua origem. E, ainda apresentar um exemplo de um ecossistema empreendedor, o caso da cidade de Lisboa que se pretende assumir como uma start up city e tem vindo a estabelecer um ecossistema empreendedor cada vez mais forte.Item A gestão de micro e pequenas empresas e as novas formas de organização do trabalho(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Santos, Miguel Baião; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesA introdução de novas formas de organização do trabalho (NFOT) tem sido paulatina e recorrentemente aplicada a médias e grandes empresas, especialmente naquelas cuja atividade está centrada em setores industriais tradicionais. Com as suas virtudes e inconvenientes, as NFOT parecem estar a ser aparentemente marginalizadas quando direcionadas a enquadramentos de micro e pequenas empresas (MPE). Tentamos, neste texto, descrever, caracterizar e tornar claro o potencial que algumas NFOT (rotação de tarefas, alargamento de tarefas, enriquecimento de tarefas e equipas semiautónomas) podem vir a assumir nas MPE, especialmente para fazer face a momentos económicos desfavoráveis e a sobreviver na esfera incontornável da sociedade informacional globalizada.Item Improving entrepreneurial skills in Portugal Higher Education - a case study in Alto Minho Region(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Rodrigues, Helena; Barreto, Luís; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO tema empreendedorismo é identificado como uma alavanca de mudança com o intuito de aumentar o crescimento económico e a transformação da sociedade. Em particular, deve ser usado como uma estratégia de contrarresposta à atual crise e como um meio para combater a apatia, a inércia e a falta de iniciativa empresarial. Sabe-se que a educação para o empreendedorismo aumenta as intenções individuais para iniciar um negócio. O maior desafio no Ensino Superior é o romper com os métodos tradicionais de estudos, onde os alunos e suas famílias pensam na criação de novos funcionários para outras empresas e não para criar um novo empregador. A educação para o empreendedorismo visa produzir graduados com um conjunto de competências e uma mentalidade empreendedora, cujo objetivo final é desenvolver ideias originais que darão resposta a carências e necessidades identificadas no mercado. Na Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, um conjunto integrado de projetos e atividades estão a tentar contribuir para a melhoria das competências empresariais da região: desde oficinas abertas à comunidade, a projetos individuais dos alunos para preparar uma empresa startup, têm sido várias as contribuições para aumentar as novas capacidades dos alunos e melhorar a sua identidade empresarial. Alguns dos objetivos destas iniciativas integradas referem-se a: desenvolver a capacidade de aplicar conceitos e teorias abordados durante o curso de uma forma integrada, proporcionando-lhes a oportunidade de confrontar as teorias estudadas com as práticas profissionais existentes destinadas a experiência de consolidação e desempenho profissional; preencher lacunas específicas em áreas consideradas relevantes para o progresso e desenvolvimento da sua futura atividade profissional; fornecer uma visão prática da realidade empresarial através da formulação de ideias com potencial para a preparação de planos de negócios e marketing; fornecer aos estudantes ferramentas de execução, acompanhamento e gestão de negócios adequadas; incentivar o espírito empresarial e uma cultura ética e pró-ativa através da implementação de projetos que conduzam à solução de problemas e melhorias em processos organizacionais.Item The influence of renewable energy in smart cities. the europen perspetive for new business(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Pego, Ana; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesUma das questões do H2020 é a sustentabilidade das cidades e a pertinência da implementação da economia verde. A funcionalidade das cidades e a mais-valia económica associada a uma valorização dos recursos é considerado um dos vetores de sustentabilidade nas empresas e nos indivíduos. É fundamental definir prioridades de implementação dos vetores de desenvolvimento das cidades com base na perspetiva “verde” de desenvolvimento, quer isto dizer, o aumento do desempenho energético, mobilidade, biodiversidade e utilização da terra, melhor qualidade do ar e ambiente acústico, economia verde, gestão de resíduos sólidos. Nesta perspetiva, constituí objeto de estudo a apresentação da influência das energias renováveis da consecução do objetivo economia verde nas cidades e a implementação de um modelo de negócio “verde”. Este estudo baseou-se na informação exploratória das “smart cities” da Comissão Europeia, onde a utilização das energias renováveis na cidade são fatores de sucesso. Os resultados demonstraram que existe uma relação positiva entre a utilização das energias renováveis e o desenvolvimento de negócios associados a bens e serviços nas cidades, tornando-as mais sustentáveis e e amigas do ambiente.