R-LEGO - Revista Lusófona de Economia e Gestão das Organizações
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Item Actualidade do papel da cultura organizacional em banca(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Carvalho, Mário Jorge; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesÀ medida que nos afastamos temporalmente das crises financeiras e bancária das duas primeiras décadas do seculo XXI, aparenta terá havido muito mais do que problemas de desregulamentação, “subprime” e alavancagem do sistema bancário internacional. Hoje e confrontados com a morosidade do processo de “saneamento financeiro” dos NPL’s na banca, há a sensação de que as sequelas estruturantes e então quase invisíveis são actualmente muito mais difíceis de ser ultrapassadas do que a crise financeira em si. Porquê? Por duas razões essenciais: Em primeiro lugar porque esses aspectos estruturantes eram e são intangíveis, quase se diria a desenvolverem-se num “enquadramento subreal” à vida corrente das corporações. Depois e em consequência disso mesmo, a sua percepção imediata é mais difícil quando a decisão corporativa se foca na ultrapassagem dos estragos como única forma operacional de recuperar a identidade corporativa.Item Análise de erros resultantes da interlíngua de brasileiros aprendizes de espanhol como idioma estrangeiro/L2(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Atanaka, Alessandra Haro; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO ensino contemporâneo de línguas estrangeiras tem como característica fundamental a diversidade de abordagens e métodos que busca contribuir para a elaboração de programas que traçam formas, cada vez mais eficientes, de ensinar o estudante. Desde uma perspectiva histórica, cada uma das abordagens e métodos vigentes em cada época (e suas evoluções e transformações), estão intimamente relacionadas ao tipo de competência linguística que os estudantes necessitam, com uma ênfase maior ora no desenvolvimento da competência escrita, ora na competência linguística oral. Assim sendo, diante dos significativos avanços que vem alcançando a Linguística Aplicada (LA) no ensino de línguas estrangeiras, esta pesquisa tem como propósito produzir considerações que ajudem a identificar e tratar o erro no processo de ensino/ aprendizagem de espanhol como língua estrangeira (LE), além de servir de consulta e estímulo aos profissionais e estudantes de LE, para que continuem buscando soluções para a prática de ensino de espanhol/LE nas salas de aula.Item Análise do cluster do calçado em Portugal: competitividade e internacionalização : Analysis of the footwear cluster in Portugal : competitiveness and internationalization(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Sarmento, Eduardo Morais; Loureiro, Sandra Maria Correia; Espírito Santo, Rodrigo do; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesEste artigo pretende analisar uma das áreas de actividade económica mais competitivas de Portugal: o cluster do calçado. Embora ao longo dos últimos anos a economia portuguesa tenha sido afectada por diversas perturbações económicas, a indústria do calçado conseguiu manter-se como uma actividade competitiva e resiliente que apostou na inovação e no aprimoramento de processos e política de comunicação eficaz como estratégia principal de sobrevivência num mercado caracterizado pela enorme competitividade e exigência. Neste contexto, este artigo tem como principal objectivo analisar criticamente a evolução deste sector e verificar os principais desafios. Em termos metodológicos, foram feitas duas entrevistas em profundidade aos responsáveis pelo APUCCAPS além de uma análise qualitativa com base nos documentos disponíveis. Verificou-se que o cluster do calçado se depara com desafios significativos, mas independentemente desse facto, tem-se modernizado e adaptado a novas conjunturas com bastante sucesso.Item A avaliação dos impactos da formação de utilização da metodologia return on investment: uma análise comparada(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Reis, Filipa Lopes dos; Santos, Neusa; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesEste estudo descreve um conjunto de esforços empreendidos para desenvolver medidas de avaliação da formação. São discutidos os desafios metodológicos de cada um desses níveis de avaliação e apresentados exemplos de como os problemas de análise e mensuração têm sido resolvidos. É feito um levantamento teórico do estado da arte neste domínio e são descritos os modelos mais importantes e reconhecidos de avaliação dos impactos da formação. Faz-se uma reflexão sobre a matriz metodológica da avaliação da formação e discutem-se as condições para a implementação da metodologia ROI. Os dados foram obtidos, através da aplicação de um inquérito online efetuado aos profissionais da área da formação e da gestão dos recursos humanos, que mostram a situação real da avaliação dos impactos da formação nas organizações. Os resultados mostraram que, a motivação dos supervisores e dirigentes é o principal fator no sucesso de uma formação. E que o plano de formação resulta de um diagnóstico de necessidades de formação não estando alinhado com um sistema de avaliação de desempenho. Apesar do elevado interesse em torno da metodologia ROI, o modelo de kirkpatrick é o mais utilizado pelas empresas, devido ao custo associado à implementação da metodologia ROI.Item Beyond skill mismatch. Why there are so many unfilled vacancies and simultaneously high unemployment rates?(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Santos, Miguel Baião; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesA tradicional análise das ofertas de emprego não preenchidas consubstancia-se sobretudo na interpretação da curva de Beveridge e especialmente na explicação feudatária do desajuste de competências. Contudo, é facilmente verificável que tal é insuficiente. Neste texto tentamos coligir, com base na literatura disponível, um conjunto de variáveis que podem alicerçar a compreensão deste fenómeno. Tentamos construir um modelo que discrimine essas variáveis explicativas (questões administrativas, características da vaga de emprego, mercado de trabalho e características individuais), no sentido de fornecer aos utilizadores e decisores um conjunto de auxiliares deliberativos, que consubstanciem políticas de emprego e formação, confiáveis e baseadas em evidências e não em flutuações de circunstancialismos politico-ideológicos.Item Brand love relationship: a true love or a missing story?(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Sarmento, Eduardo Morais; Loureiro, Sandra Maria Correia; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesThis paper looks into the function of human style relationship facets when applied to brands through a brand love relationship. Methodologically, this investigation defined two groups of respondents (from a questionnaire applied to 224 respondents): those who self-reported a brand love relationship and those who did not. These groups were compared through a Likert questionnaire in order to find evidence of key human relationship facets that run along a brand love relationship, such as the self-ideal and positive psychology. Although, we did not find significant effects of the three key variables, the descriptive statistics showed higher averages where expected.Item Comportamento dos consumidores e a evolução do mercado de combustíveis em Portugal e os combustíveis simples(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Reis, Filipa Lopes dos; Valente, Jorge Fernando Pereira; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesEste estudo pretende averiguar como é que as pessoas reagiram perante a introdução de novos produtos neste setor, designados de combustíveis não aditivados ou combustíveis simples. Foi efetuado um levantamento de leis que exercem influência neste setor e que foram consideradas relevantes para o estudo, acompanhando uma revisão teórica centrada nos processos de compra dos consumidores e nos fatores que influenciam estas escolhas. Realizou-se também um questionário aplicado a consumidores de combustíveis, obtendo-se uma amostra de 327 consumidores, com o objetivo de conhecer as opiniões das pessoas acerca deste mercado e seus produtos. Com esta informação os intervenientes podem realizar campanhas de sensibilização mais específicas e eficazes. Assim, os consumidores passariam a disponibilizar de mais e melhor informação quando adquirissem estes produtos.Item Compreender o que se entende por ecossistema empreendedor: Lisboa como uma cidade start up(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Carvalho, Luísa Margarida Cagica; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO desenvolvimento regional depende da existência de territórios dinâmicos e da existência de parceiros que contribuam para melhorar as condições de vida, o ambiente de negócios, a criação de emprego e a competitividade regional. O ecossistema empreendedor emerge com a possibilidade de promover o empreendedorismo e o desenvolvimento num contexto regional. Porém, os estudos aplicados a este tema são ainda incipientes e não existem evidências do impacto das politicas públicas na criação de ecossistemas empreendedores. Este artigo tem dois objetivos. Em primeiro lugar, pretende discutir a definição de ecossistema empreendedor, considerando as suas características e sua origem. E, ainda apresentar um exemplo de um ecossistema empreendedor, o caso da cidade de Lisboa que se pretende assumir como uma start up city e tem vindo a estabelecer um ecossistema empreendedor cada vez mais forte.Item O direito fundamental ao desporto para todos no âmbito da União Europeia e o princípio da subsidiariedade(Edições Universitárias Lusófonas, 2021) Furtado, Miguel; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO direito à prática desportiva em território português, conforme estatuído no art. 79º da nossa Constituição da República Portuguesa, é efetivamente desde 1976 e de acordo com determinada evolução política, constitucional e legislativa um direito fundamental de todos os cidadãos que se encontram nesta área geopolítica, numa ótica de universalidade e igualdade, bem como desde logo, um direito económico social e cultural a que todos deverão ter acesso. É pois um fim jurídico-constitucional em si mesmo, produtor de qualidade de vida e bem-estar, mas identicamente um meio ótimo para a mais propícia obtenção de outros direitos fundamentais e de onde se deverá de imediato destacar a saúde, a educação, a habitação e respetivas infraestruturas, a integração social ou ainda o desenvolvimento sustentável ambiental e de ordenamento do território funcionando assim como um efeito propulsor para a aquisição apropriada destes outros pilares fundamentais. Proporciona deste modo diversos benefícios, tendo a sua relevância vindo a ser incrementada ao longo das épocas conforme se demonstra neste trabalho científico, tanto a nível nacional mas igualmente internacional e principalmente europeu, devendo portanto na nossa opinião enquadrar-se como um pilar fundamental a par dos vários aqui explanados. Contudo, não nos limitamos nesta investigação a apresentar o seu teor jurídico e dogmático em Portugal tendo sido nosso propósito prioritário estudar de forma bastante completa o sucedido quanto a este direito do “desporto para todos” nos outros territórios de cariz europeu, onde se inclui a realização de uma análise comparativa dos modelos ai existentes e, igualmente como complementar, dos territórios de língua oficial portuguesa. Para a realização desta investigação analisamos discriminadamente o estudo contido no Eurobarómetro, tendo sido detetadas várias incongruências no desenvolvimento deste direito pela diversidade dos Estados-Membros. Consequentemente, a nossa principal intenção com tudo o que foi efetuado e aqui mencionado, centrou-se na perceção dos tratados disciplinadores da União Europeia e em especial do Tratado de Lisboa relativamente às normas de caráter desportivo. Por forma a ser possível perceber as competências atribuídas à União em defesa dos cidadãos residentes nos Estados Membros e se esta usufruirá da possibilidade jurídica de intervenção perante os mesmos, em situações de insuficiência da propagação do “desporto para todos” nos respetivos territórios. Sendo que ulteriormente procedemos a algumas recomendações baseadas no princípio da subsidiariedade para que exista uma harmonização das Ordens Jurídicas Nacionais com o Direito da União Europeia e que, na nossa visão, são essenciais para que o “desporto para todos” não continue a ser simplesmente um direito utópico em algumas regiões. Mas dispondo, todavia, e ao mesmo tempo do cuidado de salvaguardar o necessário respeito destas áreas geopolíticas pelas suas soberania e identidade nacionais.Item Economia política no desporto(Edições Universitárias Lusófonas, 2020) Furtado, Miguel; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesO denominado "Desporto para Todos" é um direito social fundamental que provoca infindáveis benefícios na vida das populações e consequentes externalidades positivas, incrementando a sua qualidade de vida e bem-estar. No entanto, este enquadra-se originariamente nas necessidades de satisfação activa o que obriga cada cidadão individualmente a procurar a prática de uma actividade física, muitas vezes contra as suas disponibilidades pessoal familiar, social, laboral ou à sua própria motivação já que o desenvolvimento do desporto impõe forçosamente disciplina e força de vontade. Nestes termos e em consonância com o art. 79º da Constituição da República Portuguesa, que preceitua a obrigatoriedade do Estado em propagar a prática desportiva e visto o exercício físico se situar no âmbito do interesse público, quer directa quer indirectamente pela difusão dos outros pilares fundamentais, parece-nos ser essencial classificar politicamente o "Desporto para Todos" como uma necessidade colectiva e por conseguinte desenvolver um planeamento estratégico baseado na oferta por parte do Estado através da promoção, estímulo, orientação e apoio com a prioridade de generalização e vulgarização da actividade desportiva por parte da maioria dos cidadãos, de forma a que esta seja incluida de modo natural nas suas rotinas. Assim e apesar de num mercado habitual a procura por regra movimentar-se antes da oferta e esta normalmente acompanhar as alterações da primeira, parece-nos que neste caso em específico bem como em qualquer outro que se entenda existir interesse público, as etidades públicas deverão antecipar-se e afectar o ponto de equilíbrio entre as duas curvas. Deste modo, as organizações de cariz público preceituadas no preceito normativo mencionado deverão actuar através da influência da curva oferta, não só proporcionando as condições adequadas, que incluem motivação, mas igualmente incentivando as outras instituições discriminadas na referida disposição constitucional pois em conformidade com o art. 9º da Constituição da República Portuguesa, é uma das suas tarefas fundamentais. Todavia, destacam-se as Autarquias Locais pela proximidade às suas populações por estas, de acordo com o art. 235º da Lei indicada, visarem diretamente a prossecução de interesses próprios das populações respectivas.Item The entrepreneurial leader’s profile: A case study from IPCA’s Master students(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Ferreira, Fátima Maria Vieira; Dieguez, Teresa; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesEste estudo incide sobre a temática do perfil do líder empreendedor e pretende 1) caracterizar o estudante e a sua experiência profissional, 2) analisar a sua perspetiva sobre liderança e empreendedorismo, 3) averiguar quais são as principais qualidades e competências dos líderes empreendedores e 4) verificar se os mestrados lecionados no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) estimulam o empreendedorismo e a liderança. O estudo é aplicado aos estudantes dos diversos mestrados do IPCA e a metodologia utilizada consistiu na elaboração de um inquérito recolhido presencialmente em contexto de sala de aulas. Assume-se que existem fatores que poderão provocar um determinado impacto no comportamento do líder empreendedor e tudo indica que as características do perfil do líder empreendedor podem ser adquiridas, estimuladas, desenvolvidas e aprendidas. Como conclusões destacam-se a pertinência da inclusão de algumas unidades curriculares de opção relacionadas com estas temáticas. O Gabinete para o Emprego, Empreendedorismo e Ligação às Empresas do IPCA pode assumir um papel estratégico no processo, aproximando-se dos alunos e apoiando a valorização do empreendedorismo académico. Os tempos são de mudança e é preciso estar atento às alterações que ocorrem no comportamento do líder empreendedor. É sugerido o interesse de vir a ser reconhecida a necessidade de estimular “um líder empreendedor”, ou ainda, “um empreendedor líder”, em vez do empreendedor.Item Entrepreneurship education: a scorecard approach to assess regional impacts of university programs(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Silva, Helena; Caravau, Hilma; Amorim, Marlene; Dias, Marta Ferreira; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesAs Universidades desempenham um papel importante no desenvolvimento das regiões, decorrentes da sua tripla missão (Brennan et al., 2004): Ensino, Investigação e “Envolvimento da Comunidade” (B-HERT, 2006). As Instituições de Ensino Superior estão equipadas com recursos humanos altamente qualificados e desempenham um papel fundamental na criação de conhecimento, bem como no desenvolvimento e na evolução das sociedades (European Union, 2011). Assim, é crucial uma efetiva incorporação destes conhecimentos no desenvolvimento de produtos e inovações (European Union, 2011). Ao longo das últimas décadas, as atividades de transferência de conhecimento foram alvo de especial atenção, nomeadamente pelo seu potencial para expandir o impacto das Universidades (Sánchez-Barrioluengo, 2014), através do desenvolvimento de relações com a comunidade. Assim, os países europeus estabeleceram políticas promotoras da transferência de conhecimentos da Universidade para as regiões europeias (Berbegal-Mirabent et al., 2013). A União Europeia (2011) elencou um conjunto de quatro áreas a partir das quais as Universidades estimulam o desenvolvimento regional: reforçar a inovação regional através das suas atividades de investigação; promoção das empresas, desenvolvimento e crescimento de negócios; contribuição para o desenvolvimento do capital humano regional e competências, e melhorar a igualdade social através da regeneração e desenvolvimento cultural. Este artigo centra-se na segunda área, abordando os projetos universitários que visam a promoção do empreendedorismo. O empreendedorismo tem um papel crucial no crescimento económico e na criação de emprego. A educação no empreendedorismo está incluída no leque de ferramentas através das quais se espera que as Universidades contribuam para o desenvolvimento regional (Laukkanen, 2000). Desde uma fase inicial que a educação ganhou relevância e foi definida como uma prioridade, tanto para a Comissão Europeia, como para as regiões europeias. Neste contexto, as Universidades têm beneficiado das oportunidades criadas pelos programas educacionais que promovem o desenvolvimento de um conjunto variado de competências, promovidos por Políticas de Educação Europeias (Cankaya et al., 2015). Atualmente o programa Erasmus+ cobre uma ampla gama de projetos destinados a aumentar as qualificações e a empregabilidade. O programa apoia parcerias transnacionais no campo da educação, formação e instituições e organizações jovens que promovam a cooperação e estabeleçam pontes entre o mundo da educação e do trabalho, com o objetivo de colmatar as lacunas de competências na Europa. A educação em empreendedorismo está no centro destas preocupações. O Erasmus+ promove o desenvolvimento de competências empresariais que criam um ambiente propício para o empreendedorismo (European Commission, 2010; European Commission, 2016), e oferece suporte para a promoção da educação empreendedora pelas Universidades, (Jansen et al., 2015). Este artigo propõe uma abordagem inspirada na abordagem de scorecard para desenvolver uma metodologia para aferir os impactos regionais dos projetos de empreendedorismo universitários desenvolvidos no âmbito do programa Erasmus+.Item O equívoco do desenvolvimento(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Mendes, António; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesOs grandes inventos técnicos, fruto da investigação científica que se processou no séc. XIX e por todo o séc. XX até aos nossos dias e a utilização de novas fontes energéticas fizeram passar a humanidade por sucessivas revoluções industriais dando origem à chamada sociedade moderna. Este artigo pretende analisar o papel do homem e as novas tecnologias na sociedade atual.Item Estudo dos fatores de estímulos motivacionais em equipas virtuais(Edições Universitárias Lusófonas, 2021) Reis, Filipa Lopes dos; Larangeira, Camila Gomes; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesUma equipa é um grupo de pessoas que trabalham em conjunto para alcançar um objetivo comum. As equipas virtuais ou remotas podem ser definidas como grupos de profissionais geograficamente dispersos, interligados entre si por intermédio de plataformas digitais de comunicação, com o objetivo de darem prossecução a uma determinada tarefa indicada pela organização. A motivação é um importante fator a ser considerado no desempenho das equipas virtuais e neste estudo são apresentados fatores de estímulo baseados em literatura científica, aplicados ao cenário do trabalho virtual. A análise efetuada conclui que os mesmos fatores de estímulo podem ser prestados, tanto nos modelos de trabalho presencial como virtual obtendo os mesmos resultados.Item European intellectual platform for professionals in the field of typhlology: a challenge/proposal(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Guerreiro, Augusto Deodato; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesA criação da “Plataforma Intelectual Europeia para Profissionais, no sentido da Partilha de Conhecimento Teórico e Prático no Campo da Deficiência Visual e Áreas Relacionadas” (pensamos que se trate essencialmente de profissionais na área da tiflologia) constituirá um promissor meio reticular inclusivo, na dimensão sociocomunicacional online, para a troca de informações e experiências sobre as inquestionáveis capacidades e competências pessoais e sociais, profissionais e consequente empregabilidade das pessoas cegas e com baixa visão. A nossa comunicação envolve um desafio, ou uma proposta, em que manifestamos todo o interesse académico e científico em partilhar com todos na Rede CONVIDA e na Rede Europeia Enviter nessa Plataforma, nas áreas das Ciências da Comunicação e da Educação (numa perspetiva educomunicacional), investigação e resultados nos domínios da graduação em Comunicação Alternativa e Tecnologias de Apoio, da investigação avançada e formação especializada em Comunicação Inclusiva na Educação Especial de Alunos Cegos e com Baixa Visão, na Comunicação Inclusiva em Intervenção Precoce na Infância, na Comunicação e Mediação Cultural para Todos, incluindo a permuta de questões aprofundadas conducentes à plena acessibilidade e usabilidade nas redes sociais online, por parte das pessoas cegas e com baixa visão. A Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação (ECATI) da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT) é pioneira em Portugal e na Europa na investigação e desenvolvimento das questões aprofundadas da comunicação aumentativa, alternativa e tecnologias de apoio, tendo criado em 2005 um Mestrado em Comunicação Alternativa e Tecnologias de Apoio e tendo-o em funcionamento desde essa data, em cuja génese têm vindo a nascer áreas de investigação e desenvolvimento, designadamente a “educomunicação e cultura inclusivas”, a “tifloperceptibilidade e suplência multissensorial”, a “comunicação e interação social de e com pessoas cegas e com baixa visão, surdas, surdocegas, com multideficiência, com autismo/atraso global do desenvolvimento, com patologias neurogénicas da comunicação”, a “comunicação interpessoal e interação social inclusiva: em presença e em rede online”, a “ecologia comunicacional e inclusão”, a “comunicação literácita e tecnológica, linguagens especiais e ambientes pessoais de aprendizagem”, a questão “do empírico/multissensorial à abstração e conceptualização - essencialmente na cegueira, surdocegueira e surdez”, a “universalização comunicacional de conteúdos digitais acessíveis”, os “fundamentos das teorias de intervenção precoce e comunicacionais nas problemáticas da deficiência em geral”, a “didática comunicacional e desenvolvimento sensoriocognitivo”, as “metodologias estratégicas para aferição e desenvolvimento das competências comunicativas”, a “semiótica das linguagens alternativas: glossários e dicionários temáticos para as diferentes problemáticas comunicacionais”.Item Fatores críticos da motivação no trabalho : um estudo no setor metalomecânico(Edições Universitárias Lusófonas, 2020) Carreira, Sofia; Andrade, José Ricardo; Santos, Eulália; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesEste estudo analisa a motivação dos colaboradores de organizações da região centro de Portugal que se dedicam ao fabrico de moldes metálicos para a indústria automóvel. Este setor caracteriza-se pela contínua inovação, pelos elevados índices tecnológicos, pelos profissionais altamente qualificados e pelo elevado nível de exportações. No sentido de melhorar os níveis motivacionais dos colaboradores procura-se identificar os fatores que mais influenciam a motivação. Para tal, utilizou-se uma metodologia quantitativa que tem por base um instrumento composto por duas partes, a primeira caracteriza o perfil dos colaboradores e a segunda analisa a sua motivação no trabalho. Na amostra em estudo participaram 68 colaboradores e através da utilização das técnicas de estatística descritiva e inferência estatística verificou-se que a dimensão Realização e Poder foi considerada a mais relevante para os resultados da motivação, sendo que o desempenho e envolvimento contribuem positivamente para avaliar a motivação de realização e poder. Verificou-se também que as variáveis sociodemográficas e profissionais devem ser consideradas quando, nas organizações, gestores e investigadores equacionam novas formas de obter, na prática, melhores níveis de motivação no trabalho.Item Fundos públicos e criação de auto-emprego : Public funding and self-employment creation(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Santos, Miguel Baião; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesQuando os países experimentam tempos de escassez de recursos financeiros a alocação de fundos públicos destinados a políticas ativas de emprego, deve merecer uma atenção incisiva pelos governos e tornar-se o mais eficiente possível. Este objetivo deve ser sempre alicerçado em critérios de evidência e não em instintos políticos ou construções sociais ideológicas. Pretende-se com este texto, obter alguns dados e potenciais conclusões, de modo a podermos oferecer uma modesta contribuição para o debate baseado em evidências sobre a construção de políticas ativas de emprego, em Portugal. A análise incidiu sobre duas variáveis: a despesa pública em medidas ativas de criação do próprio emprego, ou empresa, e o número efetivo de empregos assim criados. Os resultados sugerem que existe uma correlação linear fraca entre estas duas variáveis. Tal pode eventualmente indicar uma ineficiência na utilização dos fundos públicos. Ou, por outro lado, pode significar que a despesa pública é apenas remotamente responsável pela criação do próprio emprego e que, portanto, existem outras variáveis (ou razões) que explicam o fenómeno.Item A gestão de micro e pequenas empresas e as novas formas de organização do trabalho(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Santos, Miguel Baião; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesA introdução de novas formas de organização do trabalho (NFOT) tem sido paulatina e recorrentemente aplicada a médias e grandes empresas, especialmente naquelas cuja atividade está centrada em setores industriais tradicionais. Com as suas virtudes e inconvenientes, as NFOT parecem estar a ser aparentemente marginalizadas quando direcionadas a enquadramentos de micro e pequenas empresas (MPE). Tentamos, neste texto, descrever, caracterizar e tornar claro o potencial que algumas NFOT (rotação de tarefas, alargamento de tarefas, enriquecimento de tarefas e equipas semiautónomas) podem vir a assumir nas MPE, especialmente para fazer face a momentos económicos desfavoráveis e a sobreviver na esfera incontornável da sociedade informacional globalizada.Item Good practices in ERASMUS + vet mobility projects(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Santos, Miguel Baião dos; Saarinen, Mika; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesAnnually over 120 000 vocational education and training (VET) learners have the chance to go abroad through Erasmus+ programme. This study covers the Erasmus+ financed mobility VET projects from 2014-2017 and further emphases on isolating the “good practices projects” and assessing to what extent this label is related with the number of projects presented by a given country. A first major conclusion is that only a small portion of the projects were labelled “good practice”. Moderately, this label is reliant on the number of projects financed within a given country. Clearly, other variables such as the intentionality in the design, planning and format of a project, the experience in applying to Erasmus+ calls, the management costs per project or the amount of financing asked for each project seems to play a role in turning them into good practice examples or not. Key-words: mobility, good practices, vocational education and training, projects, Erasmus+Item Green Bonds: incorpore environmental risks into the financial market(Edições Universitárias Lusófonas, 2020) Leite, Tiago; Vieira, Tiago; Moura, Isabel Soares de; Escola de Ciências Económicas e das OrganizaçõesEste trabalho tem como objetivo fornecer uma visão geral dos desenvolvimentos recentes dos riscos relacionados com o clima e o seu potencial impacto no mercado financeiro. Destaca os últimos documentos e acordos que foram divulgados pelas principais instituições internacionais, como Nações Unidas, Fórum Mundial de Economia, Associação Internacional do Mercado de Capitais, Rede Bancária Sustentável, Banco de Compensações Internacionais e outros relacionados a mudanças climáticas e o mercado financeiro. Essas instituições também divulgaram algumas diretrizes para os governos e bancos centrais de todo o mundo, a fim de incentivar o desenvolvimento do mercado de títulos verdes. Junto com ele, há uma série de relatórios mostrando o desenvolvimento, em termos financeiros, em todo o mundo e o seu crescimento consistente. O equilíbrio entre resultados ambientais e financeiros é um aspeto fundamental para esse método de tornar a economia mais ecológica. Palavras-chave: Títulos Verdes, Mercado Financeiro, Risco, Acordo de Paris, Nações Unidas
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