Mestrado em Ensino das Artes Visuais no 3.º Ciclo do Ens. Básico e Secundário
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Percorrer Mestrado em Ensino das Artes Visuais no 3.º Ciclo do Ens. Básico e Secundário por assunto "APRENDIZAGEM"
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Item O diário gráfico como estratégia de aprendizagem em busca da autonomia : um estudo de caso com alunos do 7º e 8º ano(2016) Lopes, Andreia Caetano; Marques, Inês Maria Andrade, orient.O presente estudo explora o diário gráfico como ferramenta pedagógica no ensino das artes visuais, no âmbito da disciplina de Educação Visual, levando em conta o pensamento de vários autores que se dedicaram a temas da educação artística, à importância das artes, ao desenvolvimento do adolescente, ao desenho e ao objeto desta investigação: o diário gráfico. O estudo empírico desta dissertação visa aclarar as potencialidades do diário gráfico em contexto de sala de aula e fora desta. Tem por objetivos testar o diário gráfico enquanto meio para aumentar a autonomia dos alunos na escolha dos temas e na gestão da assiduidade dos registos gráficos, bem como meio para desenvolver qualidades técnicas e expressivas dos seus desenhos. A presente pesquisa foi desenvolvida com duas turmas de 7º e 8ºAno na disciplina de Educação Visual, com base na unidade didática – Diário Gráfico. Esta unidade teve como objetivo explorar vários métodos e técnicas, com o intuito de promover o progresso dos trabalhos dos alunos. A análise dos dados revela que as práticas pedagógicas em causa contribuem para um melhoramento do desempenho dos alunos ao nível das suas competências, no que diz respeito á autorregulação dos seus trabalhos. Pretende-se que a abordagem do diário gráfico num ponto de vista pedagógicodidático, constitua um contributo para o enriquecimento da disciplina de Educação Visual, bem como para a melhoria das práticas e métodos dos professores que a lecionem.Item A expressão identitária através do processo rizomático nas artes visuais(2013) Carteiro, Lígia Diogo; Guilherme, Manuela, orient.Este trabalho de investigação propõe uma nova abordagem relativa ao processo de ensino das artes visuais de forma a facilitar a expressão essencial individual a partir da inter-relação social. Num período actual de intensivas acções culturais recíprocas e aparentemente sem fronteiras, torna-se necessária a justa legitimidade de nos fazermos existir num discurso próprio que se permita dizer. Esta proposta explora este fenómeno a partir do conceito de rizoma e seus princípios, analisando em tempo real as construções visuais sequenciais de três casos estudo. Na reflexão que se pratica com o outro, a diferença actua como estímulo, permitindo alcançar um novo conhecimento de si auto-reflexivo. Na análise dos dados obtidos, evidenciaram-se discursos artísticos particulares e diferenciadores de cada um, de forma a entender a importância da mediação dialógica que proporcionou o reencontro identitário. Permitiu compreender a constituição do indivíduo em grupo num meio sustentável e a sua libertação de um sistema normativo simbólico aglutinador de saberes. A identidade é a procura que se pretende respeitada e possível de ser revelada na possibilidade estimulada pelo processo. A compreensão da acção permitiu a visualização de toda uma estrutura não hierárquica, gerada em rede e assente na oportunidade que se revelou pela liberdade expressiva.Item O horizonte de aprendizagem significativa em artes visuais : em busca da qualidade da experiência na sala de aula(2013) Vicente, Susana Margarida Ferreira Carvalho; Silveira, Maria João Castelbranco, orient.Item O portefólio como instrumento de reflexão na disciplina de desenho A do Ensino Secundário(2013) Lopes, Carla Sofia dos Santos; Guilherme, Manuela, orient.A temática apresentada é resultante da prática de ensino supervisionada no Ensino Secundário em Artes Visuais e tem como finalidade aprofundar questões que envolvem a autorregulação das aprendizagens para o desenvolvimento do pensamento reflexivo dos alunos. A importância do paradigma reflexivo está cada vez mais presente nas práticas educativas dos nossos tempos, remetendo para um novo conceito de ensino e de avaliação no processo de ensino-aprendizagem, de acordo com um ensino cada vez mais centrado no aluno. Seguindo a intemporalidade do pensamento freireano são desenvolvidas práticas de avaliação tendo por base a integração do portefólio como instrumento de aprendizagem progressiva para a prática reflexiva dos alunos na disciplina de Desenho A. Este projeto de investigação participativa pretende analisar informações qualitativas e quantitativas de forma a reconhecer o contributo e o benefício da dimensão reflexiva ao longo do processo de ensino-aprendizagem no desenvolvimento pessoal e cognitivo do aluno.Item Portefólio de aprendizagem: contributos para o desenvolvimento de competências de avaliação/reflexão e motivação nas artes visuais(2017) Miranda, Cidália Maria da Silva Quintino; Vasconcelos, Maria Constança, orient.O presente trabalho de investigação foi realizado a partir da prática de ensino supervisionada no terceiro ciclo do ensino básico em Educação Visual e tem como finalidade aprofundar questões em torno da autorregulação das aprendizagens para o desenvolvimento do pensamento reflexivo dos alunos. A realidade do sistema educacional ocidental assenta num modelo padronizado e o pressuposto de que a capacidade reflexiva e crítica deve ser um processo cada vez mais presente e determinante nas sociedades de hoje, exige a implementação de práticas e estratégias de ensino diversificadas, que permitam desenvolver nos alunos competências indispensáveis, tais como a autoconstrução de conhecimento, resolução criativa de problemas e interação social. O estudo de carater exploratório, utiliza a metodologia de investigação-ação participativa e teve como objetivo refletir no potencial das Artes Visuais no desenvolvimento das capacidades do aluno, fundamentando a sua importância no sistema educativo, através de uma proposta de atuação onde o portefólio de aprendizagem é o tema central, contribuindo para algumas mudanças nas atuais conceções e práticas educativas. Com apoio numa revisão de literatura ampla, constata-se a necessidade em investir em instrumentos de avaliação diferentes e diferenciados, e o portefólio de aprendizagem apresenta-se como o dispositivo, que amplia e diversifica a formação dos alunos, que estimula o pensamento reflexivo, a competência da organização e de tomada de decisão e a capacidade de autoavaliação. Apesar do tempo limitado, a utilização do portefólio como prática de avaliação integrada, numa turma de Educação Visual do 7º ano, em que se utilizou a metodologia projetual com enfoque no desenvolvimento da perceção, pesquisa, reflexão e avaliação formativa, revelou-se um instrumento muito promissor na autoconstrução de conhecimento, literacia visual, motivação dos alunos e sobretudo consciencialização das suas aprendizagens.Item Projeto inclusivo de mural visando o empoderamento da mulher : utilização da arte urbana no ensino das artes visuais(2023) Nunes, Cláudia Sofia Mourato; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO presente trabalho aborda a prática do processo de ensino-aprendizagem das Artes Visuais, em dois contextos diferentes, embora relacionados. Em ambos os casos lecionei a disciplina de Educação Visual (EV) no 9º ano: na Escola Secundária de Mem Martins, ESMM (onde se realizou o estágio PES), e no Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado, AEGHD (como professora contratada). Na forma de uma investigação-ação, consubstanciado em estudo de caráter exploratório, pretende-se dar a conhecer um conjunto de práticas educativas integradoras e abrangentes, mediante a autonomia e flexibilidade programática. Estas devem ser contempladas e diferenciadas de acordo com a turma e cada aluno em si e cabe ao docente organizar a sua “sala de aula” e promover a inclusão, sem, no entanto, descurar as metas curriculares e o perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. Este estudo teve como pergunta de partida “Pode a arte urbana, através de um mural inclusivo em espaço escolar, sensibilizar para os direitos da mulher?”. Os objetivos principais são demonstrar os benefícios desta prática mediante estratégias pedagógicas assertivas e responder à pergunta de partida, tendo como base o potencial criativo do aluno, numa abordagem que vá ao encontro das realidades socioculturais contemporâneas. Considero que esta falta de sensibilização – que se pretende abordar através desta experiência pedagógica - está presentemente muito em falta no currículo do Ensino das Artes (EA). Este estudo ancorou-se num enquadramento teórico que englobou várias vertentes. Entre outras, reviu-se a literatura científica sobre a Criatividade, considerando-a inata ao ser humano, mas que pode ser desenvolvida e incentivada em contexto de sala de aula e na comunidade escolar. Este investigação-ação culminou num projeto de mural na ESMM e outro na AEGHD, no ano letivo 2021/22. Tratou-se de uma abordagem didática integradora de determinados conteúdos disciplinares do 9º ano, tendo por objetivo a resolução/redefinição do problema levantado, pautada por estratégias especificamente definidas e mobilizando recursos globais. Acreditamos que a abordagem proposta pode funcionar como processo motivador de comportamentos/desempenhos verdadeiramente criativos; e em que a avaliação formativa e autoavaliação estimula os alunos, inclusive ao próprio desenvolvimento da criatividade. Palavras-Chave Inclusão, motivação, aprendizagem, arte urbana, direitos da mulher