IMULP - Capítulos de Livros Internacionais

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    Os debates como estratégia de trabalho curricular participado dos estudantes no ensino superior - cumprindo o desígnio da coesão social e da inclusão
    (Edições Hipótese, 2019) Vale, Ana; Mouraz, Ana
    Os debates são um exemplo de estratégia pedagógica que implica uma maior participação dos estudantes, porque supõe que estes são elementos ativos e críticos na aquisição do saber que a Universidade lhes propõe. Produzir saber sobre as formas de melhor implementar e assegurar a qualidade científica dos debates, pensados como estratégia pedagógica, no quadro da finalidade social e democrática do Ensino Superior, é o propósito deste capítulo.
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    Portuguese All-Day Schooling: improving social and educational policies
    (Edições Universitárias Lusófonas., 2018) Martins, Jorge; Vale, Ana; Mouraz, Ana
    In the last decade, acknowledging the need to guarantee the guard of all chil dren, as well as to ensure equal opportunities for academic success to the child ren and adolescents from socio-economic disadvantaged backgrounds, several European countries have implemented policies and programmes which led to the introduction of ‘all-day schooling’, i.e., to the expansion of school time. Amongst these countries were Germany (Reh, Rabenstein & Fritzche, 2011; Pfeifer & Holtappels, 2008; den Besten, 2010; Schnniter & Häselhorff, n.d.) and Portugal. This study aimed to evaluate the scope of the political measures associated with all-day schooling as it was implemented in Portugal by the AEC programme and put into practice in 2009/2010. The two fundamental dimensions of its means of operating were identified: the political and the curricular. The study focuses on two cases of different local decision.
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    A formação experiencial: a vertente estigmatizada da formação de adultos.
    (Edições Universitárias Lusófonas., 2018) Vale, Ana
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    A aula de convivência: um dispositivo de mediação socioeducativa
    (Universidade da Coruña, 2011) Costa, Elisabete Pinto da; Barandela, Teresa
    Da necessidade de se encontrarem respostas educativas diferenciadas e adequadas à diversidade de alunos a frequentar a escola, surgem projectos e estratégias inovadoras. A adopção da Mediação de Conflitos em Contexto Escolar faz emergir novas potencialidades de intervenção socioeducativa, adjudicando novas valências que se podem integrar e articular num projecto mais amplo de melhoria da convivência na escola, à luz do Modelo Integrado proposto por Torrego (2008). Trata-se de iniciativas imbuídas do movimento da melhoria da escola numa das suas vertentes: o clima e cultura escolar. A Aula de Convivência constitui, nesse contexto, mais um passo para o desenvolvimento de iniciativas específicas para a promoção dos relacionamentos interpessoais entre os diferentes actores educativos. Esta medida tem por objectivo converter-se numa resposta construtivista para o encaminhamento de alunos a quem é dada a ordem de saída da sala de aula por situação de indisciplina. Com este artigo pretende-se apresentar a implementação, funcionamento e alguns resultados desta medida educativa denominada por “Aula de Convivência” numa escola secundária, com terceiro ciclo, localizada numa zona semi-urbana do norte de Portugal.
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    Construção e validação de uma escala de competências de mediação de conflitos em jovens (ECMEDJ)
    (Universidade da Corunha, 2011) Costa, Elisabete Pinto da; Melo, Márcia; Jesus, Paulo
    A literatura especializada refere que a Mediação de Conflitos, enquanto metodologia de intervenção sócio-educativa, proporciona uma melhoria das competências de gestão pacífica de conflitos que, por sua vez, apoiam a promoção de competências relacionais. No entanto, a avaliação da eficácia de tais programas de intervenção requer a utilização de um instrumento válido e fidedigno que registe a aquisição e desenvolvimento de competências de mediação de conflitos. Assim, após um enquadramento teórico sobre a mediação e a importância das competências de mediação, descreve-se neste artigo, o processo de construção e validação de um instrumento capaz de desempenhar essa função. A construção da escala tipo Likert visou a inclusão de itens relativos a competências da mediação distribuídas por três dimensões psicológicas: dimensão cognitiva, sócio-emocional e relacional. A análise dos itens baseia-se nas respostas de 264 jovens dos 12 aos 20 anos, 148 do género feminino e 116 do género masculino, estudantes de quatro estabelecimentos de ensino, públicos e privados (ensino básico, secundário e universitário), residentes na zona Norte de Portugal. A análise psicométrica revelou uma consistência interna satisfatória (indicador de fiabilidade) assim como uma correlação elevada entre os resultados obtidos na Escala e as experiências reais de envolvimento em conflitos interpessoais (validade de construto e validade relativa a um critério externo). Avaliou-se ainda a estrutura factorial do instrumento, concluindo-se que as dimensões não correspondem a factores.