Estenose pulmonar no cão

dc.contributor.advisorLobo, Luís Lima, orient.
dc.contributor.authorSerrano, Gonçalo Nuno dos Santos Simões
dc.date.accessioned2013-06-14T14:42:15Z
dc.date.available2013-06-14T14:42:15Z
dc.date.issued2012
dc.descriptionOrientação : Luís Lima Lobo ; Co-orientação : Pedro Morais de Almeidapt
dc.description.abstractA Estenose Pulmonar (EP) é uma doença cardíaca congénita (DCC) caracterizada por obstrução dinâmica ou fixa do trato de saída do ventrículo direito. A EP vem referida como sendo a terceira DCC mais diagnosticada no cão, havendo, no entanto estudos mais recentes classificam-na como a segunda mais comum ou até a primeira. A forma de EP mais comum é a valvular, provando-se ter uma base hereditária poligénica em beagles e pensando-se ter um caracter autossómico recessivo em golden retrievers. As raças mais afetadas pela EP são o bulldog inglês, bulldog francês, boxer, pitbull, schnautzer entre outras. A maioria dos indivíduos afetados por esta condição não apresenta sinais clínicos, sendo a maioria dos indivíduos com EP descobertos pela presença de um sopro e conseguinte investigação. Cerca de 35% dos cães com EP severa demonstram intolerância ao exercício, sincope ou ascite. O sopro detetado à auscultação é sistólico de ejeção crescendo-decrescendo com ponto de máxima intensidade na base esquerda radiando dorsalmente. A ecocardiografia é um método expedito na deteção e caracterização da gravidade da doença. O prognóstico depende da gravidade da lesão e se o individuo está ou não assintomático na altura da apresentação. Este trabalho teve como objetivo estudar a EP numa população canina exposta a ecocardiografia no Hospital Veterinário do Porto (HVP). Neste estudo fez-se uma análise retrospetiva das alterações cardiovasculares diagnosticadas a cães no serviço de ecocardiografia do HVP, entre Março de 2003 e Fevereiro de 2012. Foram sujeitos a ecocardiografia neste período 808 cães, 715 dos quais com alterações cardiovasculares, a prevalência de DCC’s foi de 13.8%. A EP foi a segunda DCC mais diagnosticada nesta população de animais (2.80%), surgindo em 20 dos 99 cães com DCCs (20.2%). A forma de EP mais diagnosticada foi a valvular. As raças Boxer, Terranova, Dogue argentino e Fila brasileiro apresentam um maior risco relativo de terem EP. Não se verificou a existência de uma relação estatística significativa entre o sexo e a EP, quer considerando a amostra completa, quer separando por raça. A instauração de programas e normas de rastreio de EP em reprodutores, em Portugal, permitirá diminuir a incidência da doença e ter uma verdadeira noção da prevalência desta doença na população canina.pt
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/3582
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectVETERINÁRIApt
dc.subjectCANÍDEOSpt
dc.subjectCANIDSen
dc.subjectMESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIApt
dc.subjectDOENÇAS CARDIOVASCULARESpt
dc.subjectCARDIOVASCULAR DISEASESen
dc.subjectCÃESpt
dc.subjectDOGSen
dc.subjectMEDICINA VETERINÁRIApt
dc.subjectVETERINARY MEDICINEen
dc.subjectESTENOSE PULMONARpt
dc.subjectPULMONARY STENOSISen
dc.titleEstenose pulmonar no cãopt
dc.typemasterThesispt

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