Controlo populacional do Elefante Africano : a imunocontracepção

dc.contributor.advisorGodinho, Ana, orient.
dc.contributor.authorAlmeida, João Simões de
dc.date.accessioned2013-06-19T12:46:21Z
dc.date.available2013-06-19T12:46:21Z
dc.date.issued2012
dc.descriptionOrientação : Ana Godinho ; Co-orientação : Rui Bernardinopt
dc.description.abstractA imunocontracepção tem sido proposta como possível ferramenta para controlar populações de elefantes que ultrapassem as capacidades do habitat onde vivem. Até à data a única técnica imunocontraceptiva testada em elefantes selvagens foi a vacina contra a zona pelúcida de elefantes fêmea utilizando zona pelúcida porcina (pZP) numa vacina que induz a formação de anticorpos anti-zona pelúcida e consequente bloqueio do processo de fertilização. A literatura disponível revela que tal vacina tem uma eficácia contraceptiva que varia entre 22% e 100%, pode ser administrada à distância através de um dardo, é segura para animais gestantes, não passa na cadeia alimentar e é reversível, pelo menos a médio prazo. O estudo realizado no âmbito deste trabalho, teve como objectivo avaliar a técnica utilizada para a vacinação com pZP da população de elefantes femêa na Makalali game reserve (Africa do Sul) em relação ao método, tempo, efeitos secundários, e custos envolvidos. Todos os animais foram vacinados apartir de um helicóptero, o processo teve uma duração média por elefante de 2.8 minutos, observou-se efeitos secundários locais em 4 individuos, duas das três manadas evidenciaram alterações comportamentais após a vacinação, e o custo total da operação foi de 3417 dólares americanos.pt
dc.description.abstractImmunocontraception has been proposed as a possible tool for managing elephant populations existing beyond the capacity of the habitat. To date the only immunocontraceptive technique tested in wild elephants was the zona pellucida vaccine for female elephants using porcine zona pellucida (pZP) in a vaccine that induces the formation of anti - zona pellucida and consequent blocking of the fertilization process. The available literature shows that this vaccine has a contraceptive efficacy ranging between 22% and 100%, it can be administered remotely via a dart, it is safe for pregnant animals, non-transferable in the food chain and it is reversible, at least in the medium term. The study conducted within the framework of this work, aimed to evaluate the technique used for the vaccination with pZP of population of female elephants at the Makalali game reserve (South Africa) in relation to the method, time, side effects, and costs involved. All the animals were vaccinated from a helicopter, the process had a mean duration of 2.8 minutes per elephant, it was observed local side effects in 4 individuals, two of the three herds showed behavioral changes after vaccination, and the total cost of operation was 3417 USD.en
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/3629
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectVETERINÁRIApt
dc.subjectCONTRACEÇÃOpt
dc.subjectELEFANTESpt
dc.subjectELEPHANTSen
dc.subjectCONTRACEPTIONen
dc.subjectMESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIApt
dc.subjectMEDICINA VETERINÁRIApt
dc.subjectVETERINARY MEDICINEen
dc.titleControlo populacional do Elefante Africano : a imunocontracepçãopt
dc.typemasterThesispt

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